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Arte

Pele: os manuscritos do Mar Morto na gênese da linguagem visual de Walter Goldfarb

Mais de 80 obras serão apresentadas nos espaços do Palácio dos Correios, edifício histórico que completa 110 anos de fundação em Niterói.
RedaçãoPor Redação7 de maio de 2024Nenhum comentário6 Minutos lidos
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Walter Goldfarb_ Crédito - Sérgio Saraiva
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A partir do dia 11 de maio, a retrospectiva Pele: os manuscritos do Mar Morto na gênese da linguagem visual de Walter Goldfarb ocupará os 410 metros quadrados de área expositiva do Palácio dos Correios de Niterói que, desde 2014, abriga o Espaço Cultural Correios. A individual celebra os 30 anos de carreira do artista plástico carioca e marca os 110 anos de fundação do prédio em estilo eclético, tombado como patrimônio histórico.

Nas sete salas e no hall de entrada, estarão reunidas cerca de 90 obras, sendo a maioria de três séries realizadas entre 1994 e 1998: “Pergaminhos”, “Iluminuras” e “Teatros bíblicos”, que serão exibidas pela primeira vez em conjunto. São pinturas (muitas em escala monumental), desenhos, aquarelas, esculturas e pergaminhos agrupados a partir de suas relações plásticas e históricas, pertencentes ao acervo do Instituto Walter Goldfarb, em fase de construção. Entre as técnicas empregadas, destacam-se processos alternativos como impressão a fogo, bordado em cânhamo e o uso de piche e couro de vaca sobre aninhagem e lona.

Nestes trabalhos, o artista discute a relação da escrita com a geometria e a figuração. A gênese de sua linguagem visual e material vem do fascínio pela caligrafia dos antigos escribas nos pergaminhos envelhecidos do Velho Testamento, bem como das iluminuras da Idade Média e das partituras escritas à mão pelo pai violinista, já falecido. A pintura de Goldfarb – exibida em diversas instituições no Brasil e em países como Espanha, Itália, Portugal, EUA, México, Venezuela e Chile – traz símbolos do cristianismo amalgamados a composições abstratas que dialogam com o inventário estético muçulmano e hebreu.

Walter Goldfarb, Milagre, da série Teatros Bíblicos, 1995_ Crédito – Jaime Acioli
Walter Goldfarb, detalhe da obra O Capital, a partir de Cildo Meireles, 1993 – 2013_ Crédito – Jaime Acioli
Walter Goldfarb, Meguila 1, da série Pergaminhos, 1993 – 1998_ Crédito – Vicente Mello

A seleção foi realizada pelo próprio artista, partindo de seu olhar sobre a coexistência entre os povos, com peças fundamentais para o desenvolvimento da linguagem visual que atravessa a sua produção até os dias atuais. A maioria já apresentada individualmente em exposições institucionais – como Projeto Macunaíma, da Funarte (1996); e Antarctica Artes com a Folha, mostra paralela à 23º Bienal Internacional de São Paulo (1996) – que marcaram o início da carreira de Goldfarb, hoje legitimada por importantes críticos como Fernando Cocchiarale, Lisette Lagnado, Luiz Camillo Osório, Paulo Herkenhoff e Reynaldo Roels.

“São obras pontuais que pautam o desenvolvimento de uma linguagem muito particular, são documentos físicos que contêm o DNA do meu processo criativo e conceitual. Foi através da pintura que busquei entendimento da minha forma de ser e estar no mundo”, afirma Walter. “Interessante que, à medida em que fui compondo essa curadoria, os trabalhos revelaram camadas muito profundas de significado. E uma série de questões, até então subtraídas pelo meu inconsciente, veio à tona. A partir daí, houve uma ressignificação que trouxe mais espessura às obras e fiz questão de reuni-las, travando um novo diálogo e criando uma fricção entre elas, tanto sob a perspectiva visual quanto pelas histórias e memórias que evocam”. 

Buscando minha alma (1995), da série “Iluminuras”, em carvão, verniz, óleo, pigmentos e ação do fogo sobre lona crua, é a obra que recebe o visitante à entrada da exposição. Nas salas a seguir, chamam a atenção trabalhos de grandes dimensões como a pintura-pergaminho Mezuzá, da morte dos primogênitos (148 X 638 cm), de 1996. A peça é ladeada por um conjunto de 20 esboços preparatórios e 2 pequenos pergaminhos-objetos exibidos na 26º edição do Arte Pará, em 2007, em diálogo com obras da suíça radicada no Brasil, Mira Schendel, sob a então curadoria de Paulo Herkenhoff.

A seleção apresentada na retrospectiva inclui, também, um conjunto de 30 pinturas-aquarelas de pequeno formato, sobre partitura e papel cartão, produzido entre 2017 e 2022. Nestes trabalhos recentes, o artista se utiliza de vários materiais e procedimentos presentes nas séries “Pergaminhos”, “Iluminuras” e “Teatros Bíblicos’, que marcaram o início de sua carreira.

Há, ainda, quatro pinturas embrionárias – da época em que Goldfarb estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde mais tarde se tornou professor – e cinco esculturas sincretistas com diamantes, pedras preciosas brasileiras, ouro, prata, pérolas, cristal, seda, veludo, crucifixos, caroços de azeitonas e bala de fuzil acondicionados em redomas de vidro soprado à mão, sobre mármore de carrara.

Segundo Walter, as obras apresentadas abordam a convivência e os pontos de contato entre as três religiões monoteístas abraâmicas: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo, através das sagradas escrituras do Velho e do Novo Testamento, e da história dos povos árabes.

“Nas minhas pinturas, a lona crua não é tratada para receber camadas de tinta. Isso evidencia a testagem dos limites de resistência da trama desse suporte. Não por acaso, as lonas são, para mim, como peles e territórios”, revela Goldfarb, que fabrica artesanalmente as próprias tintas. “Na minha ‘cozinha de ateliê’, a tela é provocada a reagir, protagonizando tanto o resultado visual quanto físico das pinturas. Essas são as minhas escrituras, marcadas a ferro e fogo na lona crua, da qual me utilizo para pensar o passado, questionar o presente e imaginar um futuro mais afetuoso. Sagradas ou não, evocam, numa parcela de minha produção, a urgência em acreditar no Homem”, diz o artista.

Resultará da exposição um catálogo com organização e apresentação da filha mais nova do artista, Lia Mizrahi-Goldfarb, graduada em Filosofia e Estudos Teatrais pela Universidade Livre de Berlim, e mestranda em Filosofia na mesma entidade, paralelamente à sua atividade no audiovisual com foco documental. A publicação vai contemplar as conversas entre Walter e a filha, para a elaboração da análise crítica da exposição e suas percepções sobre o exercício de ateliê do pai.

“Com 60 anos, Goldfarb relembra suas origens artísticas e deixa nítida a estrutura contínua de sua obra: a lona crua, o carvão e as grandes escalas. Os diversos tons de bege trazem associações – desde um livro-antiguidade até as areias do deserto – e ajudam Goldfarb a desenhar imagens que, num primeiro olhar parecem abstratas, mas rapidamente permitem a visualização de cenas. Em O sacrifício de Isaac (série “Pergaminhos”, 1995) ou Do dilúvio a Babel (série “Pergaminhos”, 1994), por exemplo, basta se abrir aos traços desenhados, que os mesmos se tornam símbolos vinculados à temática, preservando o espaço da interpretação e fantasia”, comenta Lia. “Empolgante será ver essas obras pela primeira vez reunidas e entender como se complementam ao dividir a mesma dimensão, mantendo simultaneamente sua própria individualidade”.

SERVIÇO:
 
Pele: os manuscritos do Mar Morto na gênese da linguagem visual de Walter Goldfarb
 
Abertura: 11 de maio de 2024, das 14h às 18h
Temporada: até 20 de julho de 2024
 
Local: Palácio dos Correios | Espaço Cultural Correios Niterói
End: Av. Visconde do Rio Branco, 481 – Centro
Niterói | RJ
Horários de visitação:
Segunda a sexta, das 11h às 18h
Sábados, das 11h às 17h (não abre aos domingos)
 
Entrada gratuita | classificação livre

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