O triângulo amoroso mais explosivo de Copacabana está de volta! A partir de janeiro, a comédia “As Loucas de Copacabana” volta em cartaz no Rio, com apresentações no Teatro Cândido Mendes em Ipanema em janeiro e fevereiro.
Na trama, que se passa em um apartamento de Copacabana nos anos 1990, a intensa Nádia (vivida por Narjara Turetta), é casada com o ambicioso assessor político Paulão (Danton Lisboa), mas vive um romance secreto com Efigênio (Guilherme DelRio), futuro herdeiro de uma grande fortuna. O destino leva Efigênio a se esconder na casa da própria amante — junto com o marido dela, tendo que usar toda a sua criatividade para disfarçar seu envolvimento amoroso. Para isso, ela recebe a ajuda de Simone (Rose Scalco), amiga de Nádia, uma psicóloga que trata seus clientes com “terapia sexual”. Como se não bastasse a confusão cotidiana da casa, surge ainda o tio Gumercindo (Andi Teixeira) que entra em cena com intuito de descobrir se seu sobrinho, Efigênio é gay ou não, colocando assim, mais uma pitada de loucura na história.


Com ritmo ágil, a comédia é escrita por Gugu Olimecha e tem direção assertiva de Pia Manfroni. A temporada vai de 20 de janeiro até o dia 20 de fevereiro no Teatro Cândido Mendes em Ipanema. A produção é assinada pela DelRio Realizações Artísticas Ltda, TTA Produções e IB Produções.
O elenco é formado por veteranos que têm o ritmo humorístico que o público ama, donos de um timing cômico perfeito, capaz de transformar cada cena em uma explosão de risadas. Narjara Turetta – atriz querida do grande público, conhecida pelos trabalhos marcantes na TV — está no centro do triângulo amoroso com os atores Danton Lisboa e Guilherme DelRio, que ganha força com as atuações de Rose Scalco e de Andi Teixeira, além das participações mais que especiais de Marcos Oliveira, o eterno Beiçola de A Grande Família, ícone popular do humor brasileiro, e da atriz Isabella Barros.
Essa química afiada no palco é um dos principais motivos que mantém “As Loucas de Copacabana” em cartaz ano após ano, sempre com novas temporadas e plateias lotadas. Com passagens bem-sucedidas por teatros como o Dulcina (centro), o próprio Cândido Mendes (Ipanema) e apresentações em Nova Iguaçu, Niterói e em Bangu, a comédia segue conquistando públicos variados com seu humor ágil, situações inesperadas e personagens irresistíveis.


SERVIÇO – As Loucas de Copacabana
Teatro Cândido Mendes – Ipanema
20 e 27 de janeiro (terças) às 20h
5 e 12 de fevereiro (quintas) e 20 de fevereiro (sexta) às 20h
FICHA TÉCNICA:
Texto: Gugu Olimecha
Direção: Pia Manfroni
Elenco: Narjara Turetta, Guilherme Delrio, Danton Lisboa, Rose Scalco e Andi Reixeira
Participação especial: Marcos Oliveira e Isabella Barros
Assistente de Direção: Guilherme Delrio
Cenário e figurino: Augusto Pessôa
Trilha sonora e luz: Pia Manfroni e Guilherme Delrio
Assessoria de Comunicação e Mídias Sociais: Rodolfo Abreu | Interativa Doc

GUGU OLIMECHA Edson Jarbas Olimecha nasceu numa tradicional família de artistas circenses em 20 de julho de 1942. . Ele começou muito cedo trabalhando no circo Olimecha, que era do pai dele. Com o nome artístico de Gugu Olimecha, se destacou como autor teatral, escrevendo peças como “Comédia dos Sexos”. Em 1988, foi eleito um dos mais jovens conselheiros da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT), na cadeira 17, sucedendo o jornalista e dramaturgo Mario Magalhães. Teve passagens pela Tv Tupi e TV Bandeirantes. Mas foi na TV Globo que se tornou redator de importantes programas humorísticos. Seus textos ajudaram no sucesso de programas como “Sai de Baixo”, “Zorra Total”, “A Escolinha do Professor Raimundo”, “Chico Anysio Show” e “Os Trapalhões”. Trabalhou como ator na novela “Chega Mais” da TV Globo e nos filmes “Crônica à Beira do Rio” (1980) e “Como Matar Uma Sogra” (1978). Escreveu também os diálogos do filme “O Lado Certo da Vida Errada” (1996). Seu último trabalho foi na redação do programa humorístico “Zorra Total” de 2011 a 2014. Gugu Olimecha faleceu no Rio de Janeiro, no dia 6 de março de 2014, aos 71 anos de idade, vitimado por um câncer no pulmão.
Acompanhe o instagram da peça: @asloucasdecopacabana
Texto: Rodolfo Abreu (@roodlfoabreu)



