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Rodolfo Abreu

‘Djavanear – Um Tanto Flor, Um Tanto Mar’ celebra a obra de Djavan a partir dos afetos, sob o olhar feminino

Rodolfo AbreuPor Rodolfo Abreu10 de janeiro de 2024Nenhum comentário7 Minutos lidos
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Espetáculo Djavanear estreia no Rio
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“Assim que o dia amanheceu, lá no mar alto da paixão, dava pra ver o tempo ruir…” A fim de percorrer as arrebentações do oceano musical de Djavan, o idealizador, produtor — e aqui também diretor — Eduardo Barata dá sequência à série de musicais não convencionais, iniciada com as recentes e bem-sucedidas montagens de “Admirável Sertão de Zé Ramalho” e “Noel Rosa: Coisa Nossa”, em “Djavanear – Um Tanto Flor, Um Tanto Mar”. O novo espetáculo, que deságua em janeiro no Sesc Copacabana, no dia 11 — após temporada no Teatro Itália, em São Paulo —, celebra a obra do cantor, compositor e músico alagoano a partir dos afetos, por meio de 40 músicas, sob as vozes e os olhares femininos. “Desde 2018, estou em busca de construir musicais que não sejam óbvios, como as biografias contadas. A ideia é homenagear a criação e, consequentemente, as obras desses artistas”, conta Barata que, para esta missão, convidou o jornalista, escritor e pesquisador musical Mauro Ferreira.  

“Ele é um dos maiores conhecedores da Música Popular Brasileira e um grande amigo. Queríamos um texto que existisse a partir das letras do Djavan. A ideia de fazer apenas com mulheres acabou sendo um reflexo da própria obra do nosso homenageado, que escreveu tantas letras dedicadas ao sexo feminino. Então, soou natural para nós que elas se apropriassem das canções”, explica o idealizador. Barata viu na diretora, escritora e coreógrafa Regina Miranda sua alma gêmea para conduzir com ele a direção do musical. 

Plurais, as atrizes Karen Julia, Leila Maria, Mattilla, Paula Santoro e Tontom Périssé se revezam no palco nesta dramaturgia fragmentada e onírica, costurada por Mauro em parceria com Regina. “É importante que as mulheres estejam em cena não como intérpretes do discurso do homem. Se o discurso é pessoal, vai para o feminino. Se é referencial, continua no masculino. Como a nossa abordagem é em cima dos afetos, temos todos os estágios do amor dentro deste universo djavaneano, e o elenco traz muitas corporalidades. Vamos dos 17 aos 60, combatendo o etarismo. O amor está em todas as idades. Gente jovem acha que com 40 estará fora das possibilidades, mas isso é machismo estrutural”, aposta Regina Miranda, que faz questão de não esconder a idade de ninguém. “Tenho 75 anos, quase a mesma idade que Djavan, que está com 74”.

“A obra dele é, por vezes, muito masculina. Ouvi-la somente nas vozes de mulheres é interessante. Acho maravilhoso que seja um elenco feminino. As letras  são poéticas, falam de amor com imagens de flores, cores, mares. Isso foi um norte para a construção de toda a dramaturgia. Tem textos inspirados em letras de Djavan. São letras impregnadas de amor, paixão e desejo”, enfatiza Mauro Ferreira, que não poderia deixar de fora os grandes hits do homenageado. 

“Flor-de-Lis”, “Açaí” e “Oceano”, naturalmente, são alguns dos spoilers do roteiro do espetáculo. “O público espera sucessos de Djavan em qualquer show ou espetáculo relacionado à sua obra. Ele surgiu para o público em 1975, mas pode ser alinhado com a geração genial de Gil, Chico, Caetano, Milton. Não por acaso, ele tem parcerias com Caetano e com Chico. Suas músicas são refinadas, têm harmonias por vezes complexas, mas, surpreendentemente, boa parte das canções dele se comunica com o público. Tanto que a obra de Djavan é recorrente em shows de bares. Todo mundo canta. Tenho orgulho de ter incluído ‘A Ilha’, música de 1980, lançada na voz do Roberto Carlos. É uma música belíssima que nem todo mundo conhece”, instiga o jornalista e escritor.

E para costurar todo esse oceano de hits, os diretores musicaisl Alfredo Del Penho e Muato mergulharam nas letras e nas harmonias para dar ritmo ao musical e orquestrar as vozes femininas tão variadas como as de Paula Santoro, que já tem carreira consolidada na MPB, e a de Tontom Périssé, filha de Heloísa Périssé, que faz sua estreia nos palcos.

 “Já cantei ao lado de grandes artistas em palco ou estúdio, entre eles, Milton Nascimento, Chico Buarque, Edu Lobo, Nana Caymmi, Guinga, Toninho Horta, Alcione, Angela RoRo, Lô Borges, Flávio Venturini, João Donato, João Bosco, Arthur Verocai e Joyce. Nunca ao lado de Djavan”, enumera Paula. Enquanto Tontom comemora a oportunidade de cantar uma de suas músicas favoritas do compositor. “Já escutava Djavan, é difícil escolher uma música, mas acho que a minha favorita é “Azul”, que por sorte estou cantando no musical. 

 E sobre possíveis comparações entre ela e a mãe já consagrada, Tontom avisa: “Nós somos muito diferentes. Ela faz comédia com muita facilidade, já eu não tanto. Apesar de sermos muito diferentes do jeito de atuar, eu e ela gostamos do naturalismo”.

Essa diversidade em cena também é valorizada por Karen Júlia. “Pra além do inegável talento desse elenco feminino de “Djavanear”, eu acredito que o potencial do espetáculo está na diversidade. Cada uma tem uma vivência diferente dentro da arte e isso vem somando à nossa troca em cena. Uma das razões de eu ser artista, é o trabalho coletivo… Eu amo estar com pessoas novas, trocar experiências, principalmente com mulheres de diferentes gerações”, diz Karen.

A mesma opinião também é compartilhada por Leila Maria, finalista do “The Voice Mais”, que está no elenco do espetáculo. “Esse foi um dos motivos que me incentivou a aceitar participar do que de certa forma, seria para mim um desafio! A diversidade do elenco é como um reflexo da obra do Djavan, que tem o poder de alcançar um público assim também: de diferentes origens, idades e classes sociais”, diz Leila, que tem o compositor muito presente em sua vida. “No ano passado, talvez a maior consequência de eu ter chegado à final da primeira edição do programa ‘The Voice Mais’, foi o convite feito pelo selo Biscoito Fino para gravar um CD. E esse disco, que se chama ‘Ubuntu’, tem só músicas do… Djavan!”, afirma.

Conhecida do público pelos espetáculos “Los Hermanos – Musical Pré-Fabricado” e “Funny Girl – A Garota Genial”, a atriz e cantora Mattilla, indicada este ano ao Prêmio Bibi Ferreira de Revelação, é responsável por alguns pontos altos do espetáculo. “É uma narrativa nada convencional, portanto, desafiadora. E eu fiquei com alguns solos importantes, como ‘Açaí’. É uma letra complexa, que muita gente tem dificuldade de entender, pois sugere muitas imagens e me tira de um lugar mais confortável, mas é ótimo experimentar. Acho que estamos construindo algo muito interessante no musical”, conta ela.

Dessa forma, o musical inova na performance dando um olhar feminino para a obra de Djavan. São cinco mulheres de diferentes faixas etárias e etnias no palco, promovendo a diversidade. Acessível, o espetáculo reserva apresentações gratuitas para populações vulneráveis e outras a preços populares, a fim de levar teatro de melhor qualidade àqueles que não têm poder aquisitivo para desfrutar de arte e cultura. 

Além das atrizes, o cenário de Natália Lana, a luz de Luís Paulo Neném e o figurino de Luiza Marcier também são personagens importantes na engrenagem de “Djavanear”. “Eles ajudam muito a criar as ambientações. Creio que o espectador vai ser transportado para muitos lugares. Os figurinos dão um salto para fora do cotidiano. É como um sonho”, delicia-se Regina.

Afinal, “quando é assim, deixa vir do coração”, como está na letra de “Se…”. 

Djavanear em Copacabana

Ficha Técnica
Djavanear – Um Tanto Flor, Um Tanto Mar
Idealização: Eduardo Barata  
Dramaturgia: Mauro Ferreira e Regina Miranda 
Direção: Regina Miranda e Eduardo Barata 
Direção musical: Alfredo Del-Penho e Muato 
Direção de movimento: Fabiana Valor 
Elenco: 
Karen Júlia 
Leila Maria 
Mattilla
Paula Santoro 
Tontom Périssé
 
Musicistas: 
Bruna Saraiva
Georgia Câmara 
Maria Baixaria
 
Cenário: Natália Lana 
Figurinos: Luiza Marcier 
Iluminação: Luís Paulo Neném 
Engenharia de som: Dugg 
Assistente de direção e Swing: Rafael Telles
Assistente de direção musical: Bruna Saraiva 
Fotos: Priscila Prade 
Assessoria de imprensa: Barata Comunicação e Dobbs Scarpa 
Direção de produção: Denise Escudero e Elaine Moreira
Produção executiva: Roy D`Peres

Serviço
Sesc Copacabana – Teatro de Arena
Rua Domingos Ferreira 160, Copacabana. 
De 11 de janeiro a 04 de fevereiro 
De quinta a domingo – 20h 
Musical. 12 anos. 70 min. 

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Rodolfo Abreu
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Jornalista, assessor de comunicação e produtor cultural, o carioca Rodolfo Abreu desenvolve trabalhos na área da comunicação há mais de 20 anos. Amante da cultura em geral e estudioso da cultura pop, Rodolfo Abreu já publicou dois livros na área, produziu eventos como shows e encontro com artistas, além de ter realizado o seminário “Videoclipe: música, imagem e revolução na cultura pop”, na Fundação Casa de Rui Barbosa e no Centro Cultural da Justiça Federal.

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