A passarela explodiu em volumes, em texturas, em teatralidade. Parecia manifesto. Parecia Teatro. Parecia Circo era tudo isso mesmo.




Na desconstrução das peças, a roupa inflada, grotesca e estruturada com objetivo de deslocar olhares para os desafios que o criador enfrentou na construção das peças. Tinha costurados com respeito e ousadia, tinha história preta, mineira, viva e vestida de coragem.







A coleção é um tributo a Benjamim de Oliveira, mestre de circo e cena negra que no início do século XX apresentava arte em território livre, e Wanda Sgarci figurinista Mineira, cujo acervo pulsa em novas formas, tecendo elo entre a memória e o presente nos sonhos de costurar.














Fabio Costa apresentou uma coleção para lembrar que a moda também é provocação e tem seu lugar no espetáculo e pode ser rupturas.
POR FRANCISCO MARTINS – COLUNISTA DE MODA
NOTEQUAL I VERÃO 2026 I CASA DE CRIADORES
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