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Rodolfo Abreu

Autora Nani Gualano fala sobre o livro “Revolução em Oz”

Rodolfo AbreuPor Rodolfo Abreu26 de junho de 2024Atualizado:26 de junho de 2024Nenhum comentário6 Minutos lidos
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Revolução em Oz é a série literária de Nani Gualano
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A paixão de Nani Gualano pelo encantado mundo de Oz começou muito cedo, mas foi em 2009, após assistir ao musical “Wicked”, que essa fascinação se transformou em uma verdadeira obsessão. Em uma entrevista com Rodolfo Abreu, Nani compartilha como essa paixão moldou sua série literária ambientada em Oz, começando com o livro “Revolução em Oz – O Despertar de Quadling” que narra as aventuras de Olivia, uma jovem bruxa de 16 anos, em um Oz reimaginado. Antenada, a jovem escritora revela que as influências em sua literatura podem vir de qualquer lugar – desde escritores clássicos até diálogos casuais na rua. Filha da também escritora Mariza Gualano, Nani fala de seu processo criativo e dos próximos trabalhos. Confira a entrevista com a escritora.

Nani Gualano, autora

Rodolfo Abreu: O que motivou a escolha do mundo de Oz como cenário e inspiração para sua série?

Nani Gualano: Eu sempre gostei desse mundo, mas desde que vi o musical “Wicked” em 2009, fiquei obcecada por Oz. Li tudo que é livro ambientado lá fora os 14 do L. Frank Baum. Vi vários filmes que não tinha visto e revi outros também (inclusive “O Mágico de Oroz”).

Rodolfo Abreu: O que os leitores podem esperar do primeiro livro, “O Despertar de Quadling”?

Nani Gualano: Tem um pouco de tudo ali: corrupção política, romance, aventura, magia, tragédia, trocadilhos infames… Mas é uma fantasia que segue Olivia, uma menina de 16 anos que se descobre bruxa, e embarca em uma jornada paralela à da Dorothy. Ela explora Quadling, o país do sul de Oz, e conhece personagens em locais novos e também já conhecidos pelos fãs na caminhada para derrotar a Rainha X, a bruxa do norte.

Nani com a mãe Mariza Gualano e o tio Aloísio de Abreu

Rodolfo Abreu: Como é o processo para desenvolver novas histórias de alguns personagens já conhecidos do público?

Nani Gualano: A história se passa anos depois dos acontecimentos do livro original de Baum. Os leitores podem esperar encontrar rostos conhecidos e amados ao longo da saga, mas eu quis ter muito cuidado de não alterar quem fez a gente se apaixonar pelos originais. Então, eu criei uma história com personagens novos e vi onde poderia trazer os conhecidos para acrescentar.

Rodolfo Abreu: Você lançou esse livro primeiro em Inglês e agora em Português. Por que essa escolha?

Nani Gualano: Minha mãe trouxe dos Estados Unidos “O Mágico de Oz” com a Judy Garland em VHS. Eu nem sabia falar inglês, mas vi e revi o filme trocentas vezes quando era pequena até repetir os diálogos e as músicas sem nem saber o que estavam falando. Já adulta, vi “Wicked” na Broadway e decorei todas as falas ao rever as versões postadas no YouTube. Então, para mim, todo mundo em Oz fala em inglês. Foi só em 2016, quando eu vi “Wicked” em São Paulo, que me apaixonei pelas versões em português. Mas na minha cabeça todo mundo em Oz só fala em inglês. Minhas histórias ambientadas em Oz só saem nesse idioma mesmo.

Rodolfo Abreu: Quais foram suas maiores referências literárias e como elas impactaram sua escrita?

Nani Gualano: Não tem um grupo específico de referências. Acho que tudo que a gente absorve acaba virando referência. Um Machado de Assis que somos obrigados a ler na escola e odiamos e relemos quando adultos e amamos; um filme ruim/bom que vimos na Sessão da Tarde; um livro infantil que folheamos numa livraria por causa da capa bonita; uma distopia trágica do Saramago que nos faz pensar “se der ruim, uma escola é um bom lugar para morar durante um apocalipse em que todos ficam cegos”; a bronca que a esposa do porteiro deu nele porque não deu satisfação de onde estava que ouvimos pela janela do banheiro; um filme do Almodóvar que faz a gente rir apesar do tema extremamente pesado; um meme que veio encaminhado em algum grupo do zap; uma série em mangá cujo número 27 ficou impossível de encontrar e não conseguimos terminar a história; “Guerra nas Estrelas”; HQs da Marvel, da DC e independentes; uma série misógina de fantasia com 22 livros que só desistimos de ler depois que um espírito maligno possui uma galinha…

Rodolfo Abreu: Como é a relação e a influência que você recebe de sua mãe, Mariza Gualano, também escritora?

Nani Gualano: Meus pais sempre gostaram de arte em geral e tentaram me apresentar de tudo. Pintura, escultura, literatura, cinema, dança, música, teatro, mímica (esse aí eu não curti muito, confesso)… Minha mãe e eu somos muito parceiras e gostamos de partilhar essas coisas. Há vinte anos eu a vejo editar livros e sempre tive muito orgulho dela. Ela me incentivou a editar meus livros. Apesar de já ter escrito todos os rascunhos dos cinco livros da minha saga eu não me considero escritora. Talvez uma síndrome de impostora, sei lá!

Rodolfo Abreu: Quando e como decidiu se tornar escritora?

Nani Gualano: Minha mãe colocou a maior pilha!

Mariza Gualano com o lançamento de Nani em Inglês

Rodolfo Abreu: O que os leitores podem esperar dos próximos livros da série? Como essa série se desenvolve?

Nani Gualano: O que eu espero de qualquer série é que o próximo capítulo seja ao mesmo tempo mais do mesmo e também novidades maiores e melhores. Então a pressão pra atingir esse objetivo já começou! Pelo menos eu já fiz rascunho dos cinco pra ter certeza de que eu sei para onde a história vai e como vai terminar.

Rodolfo Abreu: Há algum outro projeto literário em que você está trabalhando atualmente?

Nani Gualano: Vou lançar em breve um livro de frases e diálogos de filmes de animação com a minha mãe!

Rodolfo Abreu: Se você pudesse conversar com L. Frank Baum, o autor original de “O Mágico de Oz”, o que gostaria de dizer ou perguntar a ele?

Nani Gualano: Eu sempre sonhei com viagem no tempo e com quem eu visitaria ou traria para o presente. Queria muito que ele pudesse ter vivido para ver o sucesso que fez o mundo que ele criou. Imagina um cara feminista e progressista como ele ver os musicais “Wicked” e “O Feiticeiro”! Consumir todos os spin offs, prequels, sequels, remakes e todas essas outras palavras da moda em inglês! Descobrir que o filme “O Mágico de Oz” de 1939 é considerado o filme mais influente de todos os tempos! Acho que de tudo que eu tenho pra perguntar ou dizer pra ele, o mais importante é “obrigada por tudo!”

Siga Nani Gualano nas redes sociais:
https://www.instagram.com/ozrevolution/
Texto: Rodolfo Abreu @rodolfoabreu
Imagens: Divulgação

Revolução em Oz – O Despertar de Quadling – já disponível
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Jornalista, assessor de comunicação e produtor cultural, o carioca Rodolfo Abreu desenvolve trabalhos na área da comunicação há mais de 20 anos. Amante da cultura em geral e estudioso da cultura pop, Rodolfo Abreu já publicou dois livros na área, produziu eventos como shows e encontro com artistas, além de ter realizado o seminário “Videoclipe: música, imagem e revolução na cultura pop”, na Fundação Casa de Rui Barbosa e no Centro Cultural da Justiça Federal.

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