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Teatro

CCBBRJ recebe o novo espetáculo da Armazém Companhia de Teatro, “Brás Cubas”

Com patrocínio do Banco do Brasil. Versão cênica de Paulo de Moraes para a obra-prima de Machado de Assis.
RedaçãoPor Redação15 de agosto de 2023Atualizado:15 de agosto de 2023Nenhum comentário8 Minutos lidos
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Brás Cubas. fotos © Mauro Kury
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“Brás Cubas” dá continuidade a celebração dos 35 anos de formação da Armazém

Na noite de 23 de agosto, o Teatro II do Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro recebe a estreia nacional do novo espetáculo da Armazém Companhia de Teatro, Brás Cubas, versão cênica de Paulo de Moraes para a obra-prima de Machado de Assis, que traz o Bruxo do Cosme Velho para o centro da cena, como personagem. Com dramaturgia de Maurício Arruda Mendonça, a nova montagem da Armazém tem elenco formado por Bruno Lourenço, Isabel Pacheco, Jopa Moraes, Felipe Bustamante, Lorena Lima e Sérgio Machado, iluminação de Maneco Quinderé, cenografia de Carla Berri e Paulo de Moraes, figurinos de Carol Lobato e direção musical de Ricco Vianna. A temporada no CCBB Rio de Janeiro será de 23 de agosto até 01 de outubro, de quarta à sábado, às 19h, e domingos, às 18h, para maiores de 14 anos, com ingressos adquiridos na bilheteria do CCBB ou antecipadamente pelo site bb.com.br/cultura.

Foi a partir da 1881, com Memórias Póstumas de Brás Cubas, seguido por Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial Aires que Machado de Assis começou a desenvolver seu extraordinário realismo psicológico, permeando seus romances com impetuoso sarcasmo. Memórias Póstumas de Brás Cubas é considerado um romance original desde a sua dedicatória “ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver” e prossegue na ideia de um defunto autor que, para fugir ao tédio do túmulo, escreve suas memórias.

–Brás Cubas é um dos personagens mais icônicos da literatura brasileira. Tratar de um personagem pretensioso e prepotente, um recordista de fracassos, que têm uma aversão por si mesmo absolutamente merecida – e que nos fala tanto sobre a formação da elite brasileira –, era muito sedutor. Mas traduzir a experimentação formal de Machado para o palco – conversando com o público de hoje – me parecia desafiador. Porque Machado escreve com um nível de sutileza raro. Então, com certeza o nosso grande embate durante a descoberta da peça tem sido como fazer com que essa literatura sutil se transforme numa ação dramática contundente. –, declara o diretor Paulo de Moraes.

A dramaturgia de Brás Cubas, assinada por Maurício Arruda Mendonça, é uma adaptação do romance de Machado de Assis, mas não uma adaptação no sentido clássico porque insere o próprio autor na peça, como personagem. “O espetáculo tem uma certa vinculação com o sonho. A gente constrói essa história como se estivéssemos dentro da casa do Machado, acompanhando a sua criação. E o ponto central da nossa adaptação é o delírio que o personagem do Brás tem momentos antes de sua morte.”, comenta Paulo de Moraes.

fotos © Mauro Kury

A peça da Armazém desmembra o personagem Brás Cubas em dois. Sérgio Machado interpreta Brás Cubas desde seu nascimento até sua morte (não necessariamente nessa ordem) e Jopa Moraes assume Brás Cubas já como o defunto que narra suas memórias póstumas. “Esse defunto está pouco vinculado ao século 19, quer e precisa se comunicar com as pessoas de agora”, comenta o diretor. A dramaturgia tem uma estrutura em três planos: o plano da memória – que são as cenas vividas por Brás; o plano da narrativa – onde entram as divagações e reflexões do defunto; e um terceiro plano em que o próprio Machado de Assis (vivido por Bruno Lourenço) invade sua narrativa com comentários que visam conectar contemporaneamente suas críticas à sociedade brasileira.

“Nosso Machado não é um personagem biográfico. Embora todas as questões que o personagem coloque na peça tratem de assuntos sobre os quais Machado escreveu, estão colocadas em contextos diferentes. É uma brincadeira a partir de detalhes biográficos. Um personagem imaginário tentando se comunicar com o nosso tempo.”, finaliza Paulo.

Privilegiando acessibilidade do público, além dos lugares para cadeirantes, durante a temporada haverá uma sessão com intérprete de Libras e Audiodescrição. Acompanhe as redes sociais do CCBB @ccbbrj bb.com.br/cultura e da @armazemciadeteatro para saber mais a respeito desta e de outras notícias do Brás Cubas da Armazém Companhia de Teatro.

O Brás Cubas da Armazém Companhia de Teatro dá continuidade a celebração dos 35 anos de sua formação.

fotos © Mauro Kury

Sobre a Armazém Companhia de Teatro

No fim de 2022, a Armazém Companhia de Teatro completou 35 anos de atividades ininterruptas apresentando seu novo espetáculo NEVA em sua sede, o Espaço Armazém, no Rio de Janeiro, e mais recentemente em temporada no Teatro Paulo Autran – Sesc Pinheiros, em São Paulo. Com mais de 40 prêmios nacionais no currículo, a companhia também foi premiada duas vezes no Festival Fringe de Edimburgo (na Escócia), com o prestigiado Fringe First Award (2013 e 2014) e no Festival Off de Avignon (na França), com o Coup de Couer de la Presse d’Avignon (2014).

A Armazém Companhia de Teatro foi formada em 1987, em Londrina, em meio à efervescência cultural vivida pela cidade paranaense na década de 80 – de onde saíram nomes importantes no teatro, na música e na poesia. Liderados pelo diretor Paulo de Moraes, o senso de ousadia daqueles jovens buscando seu lugar no palco impregnaria para sempre os passos do grupo: a necessidade de selar um jogo com o seu espectador, a imersão num mundo paralelo, recriado sobretudo pela ação do corpo, da palavra, do tempo e do espaço.

Com sede no Rio de Janeiro desde 1998, a companhia celebra agora 35 anos de sua formação. Sempre baseando seus espetáculos em pesquisas temáticas (com a criação de uma dramaturgia própria com ênfase nas relações do tempo narrativo) e formais (que se refletem na utilização do espaço, na construção da cenografia, ou nas técnicas utilizadas pelos atores para conviver com o risco de encenar em cima de um telhado, atravessando uma fina trave de madeira ou imersos na água), a questão determinante para a companhia segue sendo a arte do ator. Busca-se para o ator uma dinâmica de corpo, voz e pensamento que dê conta das múltiplas questões que seus espetáculos propõem. E a encenação caminha no mesmo sentido, já que é o corpo total do ator que a determina.

Apesar da construção de espetáculos tão díspares e complementares como A Ratoeira é o Gato (1993), Alice Através do Espelho (1999), Toda Nudez Será Castigada (2005), O Dia em que Sam Morreu (2014), Hamlet (2017) e Angels in America (2019), a Armazém Companhia de Teatro segue sua trajetória sempre investindo numa linguagem fragmentada, que ordene o movimento do mundo a partir de uma lógica interna. Essa lógica interna é a voz da Armazém, talvez a grande protagonista do mundo representacional da companhia.

Para conhecer mais sobre a Armazém: https://www.armazemciadeteatro.com.br

Sobre o CCBB RJ

Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o CCBB está instalado em um edifício histórico, projetado pelo arquiteto do Império, Francisco Joaquim Bethencourt da Silva. Marco da revitalização do centro histórico do Rio de Janeiro, o Centro Cultural mantém uma programação plural, regular e acessível, nas áreas de artes visuais, cinema, teatro, dança, música e pensamento. Em 33 anos de atuação, foram mais de 3 mil projetos oferecidos ao público, e, desde 2011, o CCBB incluiu o Brasil no ranking anual do jornal britânico The Art Newspaper, projetando o Rio de Janeiro entre as cidades com as mostras de arte mais visitadas do mundo. O prédio dispõe de 3 teatros, 2 salas de cinema, cerca de 2 mil metros quadrados de espaços expositivos, auditórios, salas multiuso e biblioteca com mais de 250 mil exemplares. Os visitantes contam ainda com restaurantes, cafeterias e loja, serviços com descontos exclusivos para clientes Banco do Brasil. O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro funciona de quarta a segunda, das 9h às 20h, e fecha às terças-feiras. Aos domingos, das 8h às 9h, o prédio e as exposições abrem em horário de atendimento exclusivo para visitação de pessoas com deficiências intelectuais e/ou mentais e seus acompanhantes, conforme determinação legal (Lei Municipal nº 6.278/2017).

Ficha técnica
 
Direção: Paulo de Moraes
Dramaturgia: Maurício Arruda Mendonça
Montagem da Armazém Companhia de Teatro
Elenco/personagens: Sérgio Machado (Brás Cubas), Jopa Moraes (Defunto), Bruno Lourenço (Machado de Assis), Isabel Pacheco (Virgínia), Felipe Bustamante (Quincas) e Lorena Lima (Marcela e Natureza).
Músicos em cena: Ricco Viana ou Rafael Tavares
Cenografia: Carla Berri e Paulo de Moraes
Iluminação: Maneco Quinderé
Figurinos: Carol Lobato
Direção Musical: Ricco Vianna
Preparação Corporal: Patrícia Selonk e Paulo Mantuano
Colaboração na Dramaturgia: Paulo de Moraes
Designer Gráfico: Jopa Moraes
Fotografias: Mauro Kury
Cabeça do Hipopótamo: Alex Grilli
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Direção de Produção: Patrícia Selonk e Bruno Mariozz
Produção Executiva: Sérgio Medeiros
Assistente de Produção: Amanda Rumbelsperger
Coordenação do Projeto: Paulo de Moraes e Patrícia Selonk
Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil

Serviço
 
Estreia nacional de Brás Cubas: dia 23 de agosto de 2023, quarta-feira, às 19h
Temporada: de 23 de agosto a 01 de outubro de 2023
Dias e horários: Quarta à sábado, às 19h, e domingo, às 18h.
Centro Cultural Banco do Brasil – Teatro II
Rua Primeiro de Março, 66, Centro, Rio de Janeiro
Informações: 21 3808-2020 | ccbbrio@bb.com.br
Valor do ingresso: R$ 30 (inteira) e R$15 (meia)
Estudantes, maiores de 65 anos e Clientes Ourocard pagam meia entrada.
Ingressos adquiridos na bilheteria do CCBB ou antecipadamente pelo site bb.com.br/cultura
Funcionamento do CCBB Rio: de quarta a domingo, das 9h às 20h (fecha às terças).
Capacidade de público: 153 lugares
Classificação: Indicado para maiores de 14 anos.
Duração: 120 minutos

bb.com.br/cultura | twitter.com/ccbb_rj | facebook.com/ccbb.rj | instagram.com/ccbbrj

ARTE CULTURA DESTAQUE ESTREIA EVENTO
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