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Chico Vartulli

A romancista Sayonara Salvioli e a projeção internacional de sua Literatura

Chico VartulliPor Chico Vartulli30 de setembro de 2025Nenhum comentário6 Minutos lidos
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A escritora Sayonara Salvioli autografa na Feira do Livro de Lisboa 2025.
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SAYONARA SALVIOLI é verbete da Enciclopédia de Literatura Brasileira [Org.: COUTINHO, Afrânio e SOUSA, José Galante de. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Academia Brasileira de Letras, 2001], como romancista, contista, cronista, biógrafa, poeta e teatróloga. Autora dos romances O Ouro do Capitão (Lisboa, 2015), Perfumes de Paris (São Paulo, 2016) e Roma para Sempre (São Paulo, 2016), é conhecida pela profundidade histórica de seus romances de época. Alfabetizou-se sozinha aos quatro anos e ingressou aos 15 na faculdade de Letras. Possui também graduação em Roteiro de TV e Cinema, Pós- Graduação em Linguística Aplicada e Literatura Comparada e MBA em História da Arte e da Cultura Visual.

Chico Vartulli – Olá, Sayonara! Será um prazer falarmos sobre a sua carreira e a projeção internacional de seu trabalho. Sabemos que, antes mesmo de títulos e vivências na Europa, você já era estudada fora do país. Como se deu o estudo de sua obra nos Estados Unidos, inicialmente?

Sayonara Salvioli – Olá, Chico! Obrigada! Para mim, mutuamente, é uma lisonja interagir com você no legítimo espaço de arte e cultura que é esta coluna. No que se refere ao estudo de livros meus no exterior, foi enlevante o estudo feito no Departamento de Estudos Lusófonos da Miami University, localizada em Oxford/Ohio. Tal se deu a partir de março de 2012. Várias classes, com a orientação de eminente catedrática, fizeram leituras e estudos analíticos do meu livro Lauda Eletrônica, gerando ensaios acadêmicos muito expressivos e interessantes. Uma honra ter uma obra estudada nessa tradicional universidade norte-americana fundada em 1809!

Chico Vartulli – É notório que seus livros retratam tempos e sociedades variadas. Falando em internacionalidade, que países já foram cenários de seus romances?

Sayonara Salvioli – Brasil, Portugal, Angola, França, Itália, Grécia, Emirados Árabes e Qatar. 

Chico Vartulli – Isso é que é approach internacional, uma abrangência de mundo em Literatura, por assim dizer. Oito países, oito sociedades e contextos diferentes. Todos livros do valorizado nicho romance de época. Você poderia nos falar um pouco sobre esse gênero literário especificamente?

Sayonara Salvioli – Chico, de fato o romance de época é um viés muito particular. Tenho verdadeiro fascínio pelas nuances que moldam a história das civilizações. Encantam-me os costumes do período, as novidades do mundo de então, a etiqueta social no cotidiano, o figurino, a arquitetura urbanística e os cenários contextualizadores daquele determinado filete de tempo… Tudo isso para construir a maior verdade cênica possível para o meu leitor.

A romancista brasileira é recebida e festejada no restaurante Les Deux Magots, em Paris. Na foto, com o maître francês do celebrado café literário.

Chico Vartulli – Para escrever romances assim, com toda essa abrangência, você deve ter um processo próprio de construção autoral. Qual é o seu modus operandi ao construir suas tramas, Sayonara?

Sayonara Salvioli – Um romance de época precisa refletir o contexto em que se insere; embora o gênero romance em si seja um universo ficcional absolutamente livre, em que a autoria cria à vontade o seu mundo particular (claro, como é próprio do gênero), eu sinto necessidade de conduzir o meu leitor… Assim é que há de minha parte uma obrigação intrínseca de contextualizar o enredo em verdade cênica. Coloco personagens de minha criação circulando por aquele mundo tal como existia à época… Assim, busco proporcionar ao leitor entretenimento de leitura com conhecimento. E ele viaja para lá a cada página; sente-se pertencente ao contexto da trama.

Chico Vartulli – Um contexto assim tão bem retratado requer uma pesquisa muito grande para a construção do romance, imagino. Como é esse processo? Você pode nos dar um exemplo de pesquisa realizada para algum romance específico?

Sayonara Salvioli – Certamente. Tomemos como exemplo meu romance Perfumes de Paris, lançado em São Paulo em 2016 e relançado em nova edição agora em Lisboa em 2025. Nele, retrato a França da Belle Époque, logo no comecinho do período: a história se passa entre 1894 e 1900. Portanto, como você pontuou bem em sua pergunta, se fez necessária uma pesquisa ampla. E lhe digo, caro Chico: foi uma pesquisa realmente profunda, com uma sofisticação de conhecimento ofertado por nada menos que o manancial da Biblioteca Nacional da França. Além, claro, das ofertas de informações de outras fontes e até inusitados arquivos. Assim foi que eu pude contar com uma enorme gama de tabloides, livros e objetos representando a Belle Époque. É a Literatura com o respaldo da História.

Chico Vartulli – Bom, cara escritora, o approach desta minha coluna combina extremamente com o seu perfil, pelo fato de você ser uma personalidade internacional na sua área. Tanto que você acaba de chegar de uma turnê literária pela Europa. Quanto tempo durou essa jornada?

Sayonara Salvioli – Foram três meses de vivências culturais com apresentações da nova edição de Perfumes de Paris, caro Chico.

Sayonara Salvioli em Portugal, em sua Sessão de Autógrafos na Feira do Livro de Aveiro.

Chico Vartulli – Noventas dias de pura cultura… Que maravilha, Sayonara! Temos muito a falar sobre a sua Turnê Literária Europa 2025! Conte-nos sobre as suas vivências autorais no circuito cultural europeu.

Sayonara Salvioli – Sim, meu caro! Tive sessões de autógrafos – integrando o calendário oficial do circuito europeu de book fairs – em Portugal: na Feira do Livro de Lisboa, em junho; na Feira do Livro de Aveiro, em julho; e na Feira do Livro do Porto, em agosto. Também houve vivências culturais em outros países da Europa, como uma sessão de leitura na Bélgica, onde temos um expressivo pólo de literatura lusófona, que é a livraria La Petite Portugaise, em Bruxelas. E, com destaque, a vivência ampla da turnê na França, nos 45 dias passados em Paris com a minha literatura de reportação.

Chico Vartulli – Poderia explicar o conceito de Literatura de Reportação para o leitor da coluna?

Sayonara Salvioli – Sim, com prazer. A Literatura de Reportação – num autêntico itinerário de roteiro literário – é, em princípio, a vivência de atividades culturais em visitações aos cenários da trama. É como uma reconstituição do romance in loco. Exemplo: no Prólogo temos como cenário o Jardin du Luxembourg. Assim, numa visita aos seus domínios é feita uma sessão de leitura de páginas dessa parte do romance. Do mesmo modo, também houve apresentações do livro, no 6º arrondissement em cenários como o café literário Les Deux Magots ou na Place du Tertre, em Montmartre.

Chico Vartulli – Agora fiquei curioso, viu, cara autora? Pode nos elencar os diversos cenários de Paris em que se passa a trama?

Sayonara Salvioli – Que ótimo, Chico! Sim, claro. Alguns dos cenários do livro: Moulin Rouge, Place du Tertre, Place Contrescarpe/Rue Mouffetard/Église de Saint-Médard, Rue Cardinal Lemoine, Jardin du Luxembourg, Café Les Deux Magots, Maxim’s, Trocadéro, Quai Saint-Michel–Notre-Dame, Catedral de Notre-Dame, Rio Sena – Quaid des Tuileries, Place de la Concorde, Boulevard Voltaire, Boulevard des Capucines, Rue Saint-Honoré, Rue de la Chaussée-d’Antin, Hilton Paris, Palais Garnier, Café de la Paix… e uma infinidade de points da cidade da protagonista Charlotte.

Fotos: Arquivo pessoal/Divulgação 

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Arquiteto, dedicado a interiores, com pós-graduação em Berlim e curso de decoração em Londres, amante da arte e cultura.

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