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Cultura

Orquestra Sanfônica do Rio de Janeirocelebra 10 anos em grande estilo, com show aberto ao público em Duque de Caxias 

Grupo festeja uma década de existência em show memorável, na Praça do Teatro Raul Cortez, em Duque de Caxias, no dia 28 de março, sexta-feira, às 17h, com participação de Marcelo Mimoso.
RedaçãoPor Redação21 de março de 2025Nenhum comentário7 Minutos lidos
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Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro - Foto Cyntia C santos
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Para iniciar as comemorações da sua primeira década em grande estilo, a Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro vai realizar show aberto ao público em Duque de Caxias, com apresentação na Praça do Teatro Raul Cortez, no dia 28 de março, às 17h, sexta-feira, com participação especial do grande interprete do forró, o cantor Marcelo Mimoso.

Um dos municípios com maior migração de nordestinos no Estado, recebe pela primeira vez os 25 musicistas, sanfoneiros e sanfoneiras, sob a direção musical e regência do seu maestro e idealizar, o instrumentista e sanfoneiro Marcelo Caldi, para dançar com sucessos consagrados de Luiz Gonzaga, Sivuca e Dominguinhos, como Eu só quero um xodó (Anastácia e Dominguinhos); Olha pro céu (Luiz Gonzaga e José Fernandes); Pedras que cantam (Dominguinhos, Fausto Nilo e Fernando Manoel Correia), Asa branca (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira); e Homenagem à velha guarda (Sivuca). Abaixo, repertório completo.

“Sanfona é sinônimo de festa e de alegria! Isso é o que vamos proporcionar nesse dia tão especial”, afirma Marcelo.

Logo após o show, haverá exibição do aclamado filme “Ainda estou aqui”, ganhador do Oscar 2025 de Melhor Filme internacional, e com um bate-papo com a presença de ninguém menos que Walter Salles, o diretor do longa. Promete ser um evento especial!

Com dez anos de vida e um extenso currículo de ações arte-educativas e apresentações públicas nas praças e nos mais importantes teatros dos Estados do Rio de Janeiro, além de São Paulo e Espírito Santo, a Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro tornou-se uma das maiores expressões musicais da cultura nordestina na Região Sudeste, e a principal referência em grupos de sanfoneiras e sanfoneiros do Brasil.

Pioneira no Estado do Rio de Janeiro, a Orquestra Sanfônica surgiu em 2015 e se confirmou como a maior expressão musical viva da cultura nordestina na cidade – grupo que reúne com diversidade mulheres e homens, jovens, adultos e idosos, de todas as gerações e classes sociais, moradores das mais diversas áreas da região metropolitana da capital

E como o objetivo é ir aonde o povo está, a praça é um ponto central da cidade de Duque de Caxias, localizada em frente à Estação de Trem, um ponto de passagem e de encontro de milhares de pessoas.  Com um repertório popular, de sucessos consagrados de Luiz Gonzaga, Sivuca e Dominguinhos, o grupo promete levar muita alegria e emoção ao público, pela primeira vez neste município.

O show da Orquestra é resultado da premiação no Edital Integra Rio, da Secretaria Especial de Integração Metropolitana do município do Rio de Janeiro.

Repertório especial: Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro – 10 Anos
1. Bem-te-vi atrevido (Lina Pesce) / O corta-jaca (Chiquinha Gonzaga)
2. Forró de 2 amigos (Edmilson do Pífano) / Caçuá (João Lyra e Mauricio Carrilho)
3. Xote da primavera (Oswaldinho do Acordeom) / A vida do viajante (Luiz Gonzaga e Herve Cordovil)
4. Homenagem à velha guarda (Sivuca)
5. As rosas não falam (Angenor de Oliveira)
6. Lamento nordestino (Oswaldinho do Acordeom e Roberto Stanganelli)
7. Meneziana (Silvério Pontes e Marcelo Caldi)
8. Sertão místico (Marcelo Caldi)
9. Lembrei do Ceará (Marcelo Caldi) / Feira de mangaio (Sivuca)

Part. especial de Marcelo Mimoso:
10. A morte do vaqueiro (Luiz Gonzaga Do Nascimento e Nelson Barbalho de Siqueira)
11. Estrela de Ouro (Jose Nunes e Alberito Leocadio Caetano)
12. Quem me levará sou eu (Jose Moraes e Alexandre Manuel Thiago de Mello)
13. Arrebol (Anastacia e Dominguinhos)
14. Eu só quero um xodó (Anastácia e Dominguinhos)
15. Olha pro céu (Luiz Gonzaga e José Fernandes) / Pedras que cantam (Dominguinhos, Fausto Nilo e Fernando Manoel Correia)
16. Asa branca (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)

Sobre a Orquestra Sanfônica:

A Orquestra é síntese da diversidade marcante da identidade brasileira, formada por jovens, adultos e idosos, entre mulheres e homens, de várias etnias e todas as camadas sociais, moradores do Rio de Janeiro provenientes de todas as regiões da nação. Totaliza mais de 50 shows e cerca de 1.300 horas de aula de música para amadores e profissionais.  A Orquestra é formada por 25 músicos, entre sanfoneiras e sanfoneiros, 2 cantoras e 1 cantor, 1 contrabaixista, 1 rabequeiro, 1 zabumbeira e 1 percussionista.

Inova ao incluir em seu repertório canções regionais nordestinas – de autoria de Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Sivuca, entre outros – ao lado de músicas autorais, criadas, em sua maioria, pelos membros do grupo. Os músicos têm aulas uma vez por semana, contribuindo para educação musical da sanfona, um instrumento extremamente popular mas que carece de metodologia de aprendizagem.

Em 2021, a Sanfônica se apresentou ao lado de Lucy Alves, Juliana Linhares e Marcelo Mimoso, celebrando os 80 anos de nascimento de Dominguinhos, destaque do Festival Toca, premiado pela Lei Aldir Blanc, Rio de Janeiro. Ainda em homenagem ao mestre, realizou uma parceria inédita com a Orquestra Sanfônica de Teresina, para produção de um clipe. No mesmo ano, apresentou-se no Teatro João Caetano (Rio de Janeiro). Em 2022, foi o destaque do FIBRA – Festival de Música Instrumental, em homenagem a Dominguinhos, apresentando-se na Escadaria do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

A Orquestra Sanfônica inovou ao realizar mostras públicas em praças da cidade, de forma gratuita e acessível, à população em geral, em locais como Praça São Salvador (Laranjeiras), Praça Serzedelo Corrêa (Copacabana), Largo do Machado (Catete) e Praça dos Cavalinhos (Tijuca). Ainda em 2022, ganhou o Prêmio Municipal em Cena, em homenagem aos 110 anos de Luiz Gonzaga, no Theatro Municipal. Já em 2023, foi premiada pelo Edital Foca, da Prefeitura do Rio de Janeiro, com o Projeto “Sanfônica nas Praças”.

O objetivo é romper as fronteiras da música e revelar a grandiosidade e versatilidade do instrumento, expandindo-o para novas fronteiras sonoras. A Orquestra foi idealizada por Marcelo Caldi, expoente da nova geração brasileira de músicos e um dos responsáveis por revitalizar o acordeom no cenário contemporâneo, dando ao fole um novo “sotaque”, em diálogo com o choro, baião, tango e outros gêneros latinos. Caldi é também diretor musical e arranjador do grupo.

“É um trabalho feito com muito amor, com muita dedicação, um trabalho contínuo. Nesses últimos dez anos, a gente nunca deixou de ensaiar e de produzir. É um exemplo também de arte-educação. Muita gente entrou no nosso grupo sem saber música e sem nunca segurar o instrumento. E hoje são profissionais requisitados da música”, completa.

Dentre os componentes, destaca-se ainda a arte-educadora, regente e professora Norma Nogueira, coordenadora do Núcleo de Cultura Popular Céu na Terra e responsável pelo núcleo de acordeom da Escola Villa-Lobos, de onde saíram a maioria dos membros da Sanfônica.

Além do ineditismo de reunir vários acordeões numa única formação em terras cariocas, outro diferencial da Orquestra é a heterogeneidade do grupo, do qual fazem parte professores, autodidatas no instrumento e estudantes universitários, provenientes de várias regiões da cidade e de classes sociais distintas. O grupo se valeu ainda da linguagem do circo, por meio de números clássicos, numa série de apresentações ao público nas praças do Rio de Janeiro (2016). Também foi o destaque do 14º FIL – Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens, 2016. A Sanfônica tocou na Sala Cecília Meireles, ocasião do lançamento do novo CD de Marcelo Caldi, “A sanfona é meu dom”, em 2017. O primeiro álbum da Orquestra é de 2019, reunindo canções autorais.

A Orquestra Sanfônica surgiu a partir do interesse dos membros em se aprimorar no instrumento, um dos mais representativos da cultura popular brasileira. Desde a época de Mário Masquarenhas, responsável por criar o mais famoso método de sanfona do país, nos anos 1950, a cidade não possuía uma formação desse tipo. Marcelo Caldi vem desenvolvendo com a Orquestra um novo método de aprendizagem do fole, considerando os vários gêneros pelos quais o instrumento passeia, além de incorporar as inovações pedagógicas da educação musical das últimas décadas. Para 2025, já estão planejadas turnês em São Paulo e Salvador.

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