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Arte

CCBB RJ inaugura grande exposição do artista português José Pedro Croft

Com curadoria de Luiz Camillo Osorio, exposição apresentará cerca de 170 obras, incluindo uma instalação inédita na rotunda do CCBB, que mexerá com os sentidos do espectador através da ilusão de ótica.
RedaçãoPor Redação22 de setembro de 2025Nenhum comentário8 Minutos lidos
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Croft Desenho Sem título 2015 Tinta da china e verniz sobre gravura 150X110 2
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O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro inaugura, no dia 24 de setembro de 2025, a grande exposição “José Pedro Croft: reflexos, enclaves, desvios”, com cerca de 170 obras do renomado artista português. Com curadoria de Luiz Camillo Osorio, a mostra, que ocupará todo o primeiro andar e a rotunda do CCBB RJ, será composta, principalmente, por gravuras e desenhos, apresentando também esculturas e instalações, que ampliarão o entendimento sobre o conjunto da obra do artista e sobre os temas que vem trabalhando ao longo de sua trajetória, como o corpo, a escala e a arquitetura. Esta será uma oportunidade de o público ter contato com a obra do artista, que já realizou exposições individuais em importantes instituições, como no Pavilhão Português na 57a Bienal de Veneza, na Itália (2017), na Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, em Portugal (2020), na Capela do Morumbi, em São Paulo (2015), no Paço Imperial (2015), MAM Rio (2006), entre muitas outras.

Na rotunda, haverá uma instalação inédita, criada especialmente para a mostra, na qual, através de um jogo de espelhos, o público verá partes do prédio histórico do CCBB RJ refletido, como um grande quebra-cabeça. Ao olhar de cima, será criado um espaço negativo, com a imagem do prédio invertida, dando a impressão de que a claraboia está no fundo de um grande poço com 40 metros de profundidade. A instalação vai ativar o ambiente, integrando o espaço e obra, assim como acontecerá em toda a exposição.

“José Pedro Croft é um dos principais artistas portugueses da geração que se formou logo após a Revolução dos Cravos (1974). Ou seja, teve sua trajetória artística toda vinculada aos ideais de liberdade, cosmopolitismo e experimentação. Trata-se de uma poética visual que se afirma no enfrentamento da própria materialidade das linguagens plásticas: a linha, o plano, a cor, o espaço. Sempre levando em conta sua expansão junto à arquitetura e ao corpo (inerente aos gestos do artista e à percepção do espectador)”, conta o curador Luiz Camillo Osorio.

Croft desenho 2005 Técnica mis sobre papel 150 x 250 cm

A exposição é composta a partir da potência plástica das gravuras e dos desenhos que se articulam com a vertigem espacial das esculturas, com seus vazios e espelhos. As gravuras, suporte com o qual o artista trabalha desde a década de 1990, ocuparão a maior parte da exposição, incluindo obras em grandes escalas, com tamanhos que chegam a 140X243cm. “A gravura é um trabalho de grande ciência física e artesanal, com muito rigor e entrega. Não é algo secundário. Para mim, é uma âncora do meu trabalho. Há coisas que fiz em gravura, que vão me dar soluções para o meu trabalho em escultura”, afirma o artista. Diversas séries, de anos distintos, sendo muitas feitas sobre a mesma chapa de metal, aguçarão a percepção do público. “Ver não é reconhecer. As muitas variações no interior das séries gráficas conduzem o olhar para dentro do processo em que repetição e diferença se potencializam. A atenção para o detalhe é uma convocação política em uma época de dispersão interessada”, diz o curador.

A gravura é tão importante na obra do artista que muitos desenhos que serão apresentados na mostra foram feitos sobre as provas das gravuras. “Eu as uso como uma memória e desenho por cima com linhas de nanquim super finas, com 0,25 milímetros cada, criando volumes. Faço os desenhos à mão, trazendo esse mundo de imagens de pixels para a nossa realidade, que é física ainda. É uma maneira de resistir a velocidade de estarmos sempre ligados a um excesso de estímulos”, ressalta Croft.

Também farão parte da mostra seis esculturas, sendo quatro inéditas, criadas especialmente para a exposição. Todas feitas em ferro, espelho e vidro. “Há uma articulação interna entre o enfrentamento exaustivo da chapa de metal das gravuras com os deslocamentos ópticos e os desvios insinuantes de suas esculturas. O metal, o vidro, os espelhos, a linha, a cor, a memória gráfica, as sobreposições, a instabilidade; tudo isso reverbera entre as gravuras, os desenhos e as esculturas”, diz o curador.

PERCURSO DA EXPOSIÇÃO

A mostra estará dividida por conjuntos de imagens, que foram escolhidas em função da arquitetura. Na primeira sala, estará uma escultura inédita, medindo 4,50X2,20X1,70m, “uma grande forma geométrica, com muitos mosaicos e triângulos, um diamante”, afirma o artista. Nesta mesma sala, haverá as primeiras gravuras feitas por Croft em Barcelona, em tons de preto, relacionando-se com o ferro da escultura, e em vermelho, dialogando com os vidros e espelhos. “Os pretos são como um raciocínio analítico, como se eu estivesse separando os segmentos e reconstruindo as estruturas de ferro. Os vermelhos são o pensamento sintético e abstrato”, conta o artista.

Para a sala seguinte, Croft criou uma escultura que conduz o visitante a seguir o percurso. “É uma espécie de biombo, uma peça que mexe com a arquitetura, direcionando os visitantes”, conta. No cofre, haverá pequenas gravuras monocromáticas e fotogravuras que ilustraram o livro “Los Trabajos de Persiles y Sigismunda” (2013), a primeira edição em português do último livro escrito por Miguel de Cervantes (1547-1616) antes de morrer.

Croft desenho Sem título 2022 250X328 Foto Daniel Malhão

Na maior sala da exposição haverá uma escultura composta por duas caixas de vidro – uma com uma peça de gesso no interior e a outra com espelho. “São dois monumentos, como se fosse uma urna. Cria-se um espaço precioso, como uma caixa de joias, pois não temos acesso a ele”, conta o artista. Neste espaço, também estarão gravuras feitas dez anos depois das que estão na primeira sala, a partir das mesmas chapas, que anos depois deram origem a outra série, que também estará neste mesmo espaço. “São obras que trazem a memória do tempo. É possível reconhecer as imagens que se ligam a cada uma das gravuras. A arte é como se fosse a ponta de um iceberg, cuja maior parte está escondida, e essa ponta arrasta tudo que está por trás e isso que é tão fascinante. Não é o que lá está, mas o que ela traz consigo”, afirma o Croft.

Seguindo o percurso, chega-se a uma sala menor, onde há uma escultura de parede com espelho e obras monocromáticas, compostas por séries azuis e vermelhas. “Quase não se pode ver o que está por baixo, são monocromias muito poderosas, mas vou trabalhando com lixas e revelando, gravura a gravura, o desenho que estava por baixo”, conta o artista. Na sala seguinte, haverá outra escultura de parede e duas séries de gravuras, uma composta por formas geométricas, inspiradas no construtivismo russo e no minimalismo americano, com cruzes e retângulos, e outra em tons azuis, que são estudos sobre uma mesma imagem, criando uma tensão entre a rigidez da estrutura e os limites laterais. A repetição de uma mesma imagem também estará na sala seguinte, no conjunto de gravuras de 2017 e 2018, onde haverá também uma escultura feita com uma grade de metal presa a dois espelhos na parede. Ao se aproximar, ao invés de uma chapa, o espectador verá um cubo, criado a partir do jogo entre os espelhos.

Uma grande escultura com mais de 2 metros de altura estará na sala seguinte, junto a gravuras de 2021 e 2022, que trazem formas circulares. Neste mesmo espaço também estarão desenhos em grandes dimensões, com tamanhos que chegam a 250 x 328 cm, feitos com nanquim de 0,25mm. Na última sala, estarão desenhos grandes, com volumes e recortes. “São obras que trazem o gesto da escultura, nos quais levo os cortes para dentro do campo do desenho”, conta o artista. Neste mesmo espaço haverá uma série de gravuras monocromáticas pretas, além de provas de estado de gravuras, nas quais pode-se perceber os diversos estágios pelos quais ela passa. Próxima à saída da exposição, estarão duas colunas de espelhos e vidro, que funcionam como um portal, que deverá ser atravessado pelo público ao ir embora.

Serviço:
Exposição José Pedro Croft: reflexos, enclaves, desvios
24 de setembro a 17 de novembro de 2025
Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro (Rotunda e 1°andar)
Quarta a segunda, das 9h às 20h. Fechado às terças-feiras.
Classificação indicativa: livre
Entrada gratuita
Ingressos disponíveis na bilheteria física ou pelo site do CCBB – bb.com.br/cultura.
Curadoria: Luiz Camillo Osorio
Produção: Tisara Arte Produções
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil
 
Centro Cultural Banco Do Brasil  
Rua Primeiro de Março, 66, Centro, Rio de Janeiro (RJ)  
Contato: 21 3808-2020 | ccbbrio@bb.com.br  
Mais informações em bb.com.br/cultura
Siga o CCBB nas redes sociais:
facebook.com/ccbb.rj | instagram.com/ccbbrj |tiktok.com/@ccbbcultura
Funcionamento: De quarta a segunda, das 9h às 20h (fecha às terças).
 
ATENÇÃO Domingos, das 8h às 9h – horário de atendimento exclusivo para visitação de pessoas com deficiências intelectuais e/ou mentais e seus acompanhantes, conforme determinação legal (Lei Municipal nº 6.278/2017).

ARTE CULTURA DESTAQUE EVENTO EXPOSIÇÃO
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