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Rodolfo Abreu

Daniel Dias da Silva fala dos muitos papéis em sua trajetória artística

Rodolfo AbreuPor Rodolfo Abreu10 de setembro de 2025Nenhum comentário11 Minutos lidos
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Daniel Dias da Silva - acevo pessoal.
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Quando Daniel Dias da Silva entra em cena – seja como diretor, tradutor, dramaturgo ou ator – há sempre um traço comum: a inquietude criativa. Ele não se contenta com fórmulas prontas e, talvez por isso, tenha construído uma trajetória múltipla e consistente no cenário artístico brasileiro. Agora, essa inquietação ganha novo contorno em “NÓS”, peça do britânico David Persiva, em cartaz até 28 de setembro no Teatro Futuros – Arte e Tecnologia, no Rio de Janeiro, sob sua direção. Um texto sobre amor, escolhas e as transformações de uma relação, apresentado com humor, intensidade e um olhar para o público contemporâneo.

A montagem de “NÓS” chega ao Brasil por iniciativa dos atores Andriu Freitas e Ricardo Beltrão, que convidaram Daniel para assumir a direção do texto traduzido por Diego Teza. Daniel viu no texto não apenas a qualidade dramatúrgica, mas também uma oportunidade de explorar a linguagem do amor nos dias atuais – e para o público de hoje.

Daniel Dias da Silva dirige Ricardo Beltrão e Andriu Freitas em ‘NÓS’ – foto Nanda Araujo.

Com uma narrativa que alterna passado e presente, “NÓS” acompanha o início encantador de uma relação e seu desgaste anos depois, expondo fragilidades, memórias e expectativas. Essa estrutura exigiu de Daniel uma direção precisa para conduzir os atores em transições emocionais densas sem perder a naturalidade.

Em entrevista ao jornalista Rodolfo Abreu, o diretor de “NÓS” Daniel Dias da Silva revela não apenas os bastidores da peça, mas também os caminhos que tem trilhado ao longo dos anos na cultura. Tradutor de importantes textos de língua hispânica para o teatro brasileiro, diretor de espetáculos premiados, com atuações marcante no cinema e na TV, além de experiências com gestão cultural, Daniel fala sobre suas inquietações, escolhas artísticas e novos desafios.

Daniel Dias da Silva segue reafirmando seu compromisso com histórias que emocionam, provocam e dialogam com o tempo presente.

Acompanhe a entrevista.

Daniel Dias da Silva em ‘A Sala Branca’ – Foto Wesley Sabino.

Rodolfo Abreu: A peça “NÓS”, com sua direção, acaba de estrear no Teatro Futuros – Arte e Tecnologia. Como surgiu o convite para dirigir esse trabalho e o que te chamou atenção no texto?

Daniel Dias da Silva: O convite partiu dos atores da peça, Andriu Freitas e Ricardo Beltrão.  Eles já tinham visto outros trabalhos meus e fizeram a proposta de trazer aos palcos do Brasil o texto de David Persiva. Além da qualidade da dramaturgia, me chamou a atenção essa linguagem contemporânea, falando sobre o amor nos tempos atuais e para o público de hoje. Além disso, me encantei com a possibilidade de trabalhar ao lado de dois jovens atores, entregues, dedicados, cheios de garra e que estão investindo em construir uma trajetória consistente, com escolhas desafiadoras.

Rodolfo: Como foi a sua estratégia para a montagem brasileira, considerando que aqui está sendo interpretada por dois homens? Como manter o foco nas emoções e nas dinâmicas humanas na relação para que seja uma história universal?

Daniel: Antes de mais nada, revisamos todo o texto e fomos “mapeando” os pontos que exigiriam uma adaptação, seja pela questão do gênero dos personagens, seja por uma questão cultural ou de contexto social, uma vez que o autor é britânico, trazendo um pouco mais do tempero brasileiro. Mas nos demos conta de que as questões fundamentais do texto e a dinâmica da relação dos dois personagens  permaneciam presentes, mantendo-se intactas. Percebemos que o fato de serem dois homens  potencializava ainda mais o humor e os conflitos dos personagens, mantendo a fidelidade ao texto.

Daniel Dias da Silva – acervo pessoal.

Rodolfo: A peça tem momentos que vão e voltam no tempo para mostrar o contraponto da relação em seu início e no seu fim. Como você, enquanto diretor, lidou com essa estrutura narrativa dupla no palco, e como orientou os atores para construir essas transições emocionais e cênicas?

Daniel: O trabalho de mesa, a etapa da leitura e do debate é fundamental. Boa parte do início do processo foi na mesa, tentando entender e buscar as diversas camadas que compõem os personagens, suas características e seus conflitos e tentando aproximá-los da nossa realidade, para que os atores pudessem se apropriar da verdade de cada personagem. Só depois, mais municiados com esses elementos, fomos para a sala de ensaios. Primeiro trabalhamos toda a parte do início da relação, o primeiro encontro, que são momentos mais leves e a partir do qual a relação é construída. Em seguida, trabalhamos o momento atual, quando a relação do casal está desgastada, em crise. Assim conseguimos entender melhor o que eles tinham antes e o que eles perderam com o tempo, ajudando a construir essa trajetória para nós mesmos e para o espectador.

Ricardo Beltrão e Andriu Freitas em ‘NÓS’ com direção de Daniel Dias da Silva – Foto Rodolfo Abreu.

Rodolfo: “Em “Fortaleza”, que você também assinou a direção, é explorada a construção da masculinidade e os laços de amizade após um afastamento. “NÓS”, também aborda uma relação intensa entre dois homens. De que forma a sua experiência com “Fortaleza” influenciou a abordagem e a direção de “NÓS”?

Daniel: Penso que as duas peças têm recortes e perspectivas diferentes, mas, de alguma maneira, apontam sobre temas que, em geral, não são abordados com frequência na dramaturgia. Em “FORTALEZA”, vemos dois jovens amigos, adolescentes em formação e como a intolerância e o preconceito são plantados desde cedo e de que maneira isso atravessa a vida dos personagens e influencia até a vida adulta. Já em “NÓS”, temos dois personagens adultos, em meio a uma crise conjugal e acompanhamos dois momentos dessa relação. Fazendo um paralelo, acredito que o que une esses dois trabalhos é a busca pela simplicidade, pelo despojamento cênico, onde a dramaturgia e os conflitos dos personagens possam ganhar mais evidência e tudo em volta esteja em função da história que está sendo contada, mas também tentando encontrar uma poética teatral dentro daquele universo, que provoque o olhar e a reflexão do espectador.

Ricardo Beltrão e Andriu Freitas em ‘NÓS’ com direção de Daniel Dias da Silva – Foto Rodolfo Abreu.

Rodolfo: Você também tem realizado traduções de textos de importantes espetáculos teatrais em língua espanhola para montagens no Brasil, como os dos autores Ignasi Vidal (Dignidade), Juan Pablo Gómez (Esse Vazio) e Josep Maria Miró (O Princípio de Arquimedes, Nerium Park e A Sala Branca). O que te motiva a fazer as traduções e produzir esses espetáculos por aqui?

Daniel: Sou muito inquieto e curioso, gosto de ir em busca de novas narrativas, boas histórias, que me toquem e que, acredito, possam tocar o espectador, trazer uma reflexão sobre a sociedade e sobre o mundo que vivemos. Não importa de onde elas vêm, se é uma comédia ou um drama. Como tenho intimidade com o espanhol, é natural que tenha acabado me aventurando por textos de autores hispanohablantes e a tradução foi um caminho inevitável. O que me chama a atenção na dramaturgia feita em países como Espanha, Argentina, México, por exemplo, é o olhar interessante e inventivo para a realidade que esses autores propõem, como eles dialogam com o mundo em que vivemos, muitas vezes fugindo do óbvio, do banal.

Em ´O Cego e o Louco’ – Foto Lee Kyung Kim.
Com Alexandre Lino ´O Cego e o Louco’ – Foto Lee Kyung Kim.

Rodolfo: Sua trajetória é ampla, com múltiplos papéis como ator, diretor, tradutor, dramaturgo, produtor, incluindo atuações no teatro, na TV e no cinema. Como encara seu caminho na cultura, atuando em diversas frentes?

Daniel: Esse caminho nunca foi algo previamente planejado. Ele foi sendo construído aos poucos, muito em função da minha inquietação profissional e, também, da necessidade de sobrevivência em um meio tão incerto como o teatro. Várias vezes fiz planos que não foram adiante e tive que mudar de rota. Todas essas funções que você citou tem a ver com o nosso ofício, com o fazer teatral ou no meio audiovisual e elas se complementam. Mas também acho importante que o ator tenha uma vivência mais ampla e diversificada do nosso ofício, para não ficar tão dependente da sorte, das oportunidades ou de terceiros. As escolas de teatro, em geral, não nos preparam para encarar um mercado tão complexo e cheio de incertezas. Mais que um artista, sou um operário do teatro, mas quanto mais eu faço e aprendo, melhor artista me torno.

No filme ‘Bate Coração’, onde Daniel Dias da Silva, além de atuar, também é um dos roteiristas. Foto Jarrod Bryant.

Rodolfo: Suas atuações no audiovisual são muito variadas, vivendo papéis completamente distintos, seja em dramas, seja em comédias. O público tem assistido ótimas produções que você participou. Como você analisa sua carreira no audiovisual?

Daniel: Eu gostaria de fazer mais audiovisual. É uma linguagem que me atrai e onde considero que posso me arriscar mais. Fiz menos cinema do que gostaria, por exemplo. E em televisão, nem sempre existe espaço para experimentação, para se arriscar. O palco é um espaço onde aprendemos a conviver com o risco a todo instante. No campo do audiovisual, tem sido muito bom ver a repercussão de “Guerreiros do Sol”, produção da Globoplay, onde pude ir mais fundo na construção do meu personagem, Jader Barbosa, um político de ética duvidosa, movido pela ambição política e pelo senso de oportunismo. Fico na torcida de que venham mais personagens e desafios como esse.

Daniel Dias da Silva em ‘Guerreiros do Sol’ – acervo pessoal.

Rodolfo: Você coordenou o histórico Teatro João Caetano por alguns anos (2008–2015), além de tocar importantes projetos por companhias de teatro. Como você vê sua atuação nas atividades de gestão cultural?

Daniel:  A minha função básica e primordial é atuar, mas já fiz de tudo em teatro, como assistente de direção, mas sempre fiquei atento às oportunidades que iam surgindo. Aprendi muito ao lado de grandes mestres, mas também operei som e luz, viajei o Brasil todo e até pro exterior com produções de grande porte e pequenos espetáculos, fazendo na garra e na paixão, entendendo de forma mais ampla as diferentes engrenagens que movem esse setor. Tudo isso me deu bagagem para encarar o desafio de administrar um teatro histórico e do porte do Teatro João Caetano. Foi um grande aprendizado e devo muito a todos que ficaram ao meu lado nessa empreitada! E mais que tudo, aprendi a respeitar ainda mais o nosso ofício e aqueles que estão por trás das cortinas.

‘Esse Vazio’, do argentino Juan Pablo Gómez -Foto Ricardo Brajterman.

Rodolfo: Quais são os próximos trabalhos e projetos que você está envolvido que o público poderá acompanhar nos próximos meses?

Daniel: Ainda tenho dois espetáculos para estrear até o final do ano, com propostas e temáticas completamente diferentes. Em outubro, estreia “LIMÍTROFE”, texto de Oscar Calixto, onde eu divido a direção pela primeira vez com Anderson Cunha, antigo companheiro de outros trabalhos. Eu considero a peça uma “comédia filosófica e existencial” sobre três personagens que se encontram no alto do prédio tentando tirar a própria vida. Em novembro, chega aos palcos o monólogo “RASPADINHAS”, texto e atuação de Alain Catein, que faz um raio-x sobre a compulsão humana pelos jogos de azar, através do olhar de um menino de uma cidadezinha do interior do Rio de Janeiro.

E ainda vem mais novidades por aí, para 2026…

Na novela ‘Verão 90’, ao lado de Jesuíta Barbosa – Foto Wendell Duarte.

Rodolfo: Por fim, olhando para o futuro da sua carreira, que tipos de projetos (teatro, audiovisual, escrita) você gostaria de dirigir ou atuar nos próximos anos? Existe algum autor ou temática que ainda deseja explorar?

Daniel: Tem alguns projetos e textos planejados e que desejo concretizar. Mas, além de me dedicar mais ao audiovisual, tenho vontade de fazer um monólogo. Acho que chega um momento na nossa carreira, que sentimos o impulso de nos arriscarmos para além dos limites que já conhecemos. E um monólogo é um desafio que ainda vou encarar.

Daniel Dias da Silva dirige ‘NÓS’ com Andriu Freitas e Recardo Beltrão e assistência de Pamella Salsa.

Em cartaz:
A peça “
NÓS”, dirigida por Daniel Dias da Silva, fica em cartaz até o dia 28 de setembro, de sexta a domingo, às 19h, no Teatro Futuros | Arte e Tecnologia, no Flamengo. Rua Dois de Dezembro, 63 – Metrô estação Largo do Machado.
Ingressos:
https://bileto.sympla.com.br/event/109560/


Acompanhe Daniel Dias da Silva no instagram: @daniel.diasdasilva
Entrevista por: Rodolfo Abreu (
@rodolfoabreu)

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Jornalista, assessor de comunicação e produtor cultural, o carioca Rodolfo Abreu desenvolve trabalhos na área da comunicação há mais de 20 anos. Amante da cultura em geral e estudioso da cultura pop, Rodolfo Abreu já publicou dois livros na área, produziu eventos como shows e encontro com artistas, além de ter realizado o seminário “Videoclipe: música, imagem e revolução na cultura pop”, na Fundação Casa de Rui Barbosa e no Centro Cultural da Justiça Federal.

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