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Rodolfo Abreu

Crime e castigo: monólogo “Absolvição” traz confissões de um vingador no sombrio mundo do abuso infantil

Inédito no Brasil, o monólogo premiado ganha montagem com Andriu Freitas e direção de Daniel Herz, em cartaz de 7 a 30 de março no Espaço Abu, em Copacabana.
Rodolfo AbreuPor Rodolfo Abreu6 de março de 2025Nenhum comentário5 Minutos lidos
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Absolvição, monólogo com Andriu Freitas, dirigido por Daniel Herz estreia em março no Rio.
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O teatro tem o poder de nos confrontar com verdades incômodas e, às vezes, nos deixar sem respostas definitivas. O monólogo “Absolvição”, com Andriu Freitas e direção de Daniel Herz, traz as confissões de um homem movido por um propósito obsessivo: caçar padres abusadores de crianças e fazer justiça com as próprias mãos. Com um enredo instigante, reviravoltas e revelações, o texto levanta questões profundas sobre ética e justiça, provocando o público a refletir: ele é um anjo vingador em uma missão divina ou simplesmente um assassino? A peça entra em cartaz de sexta a domingo a partir de 7 de março, no Espaço Abu, em Copacabana.

O texto original do irlandês Owen O’Neill e traduzido por Diego Teza, aposta em saltos temporais que revelam aos poucos as camadas desse homem atormentado. Para desenvolver o texto, o dramaturgo conta que entrevistou vários homens que haviam sido abusados na infância: “Todos se sentiam muito decepcionados, não apenas pela igreja, mas por todas as outras pessoas nas cidades e vilas que sabiam. Então levei isso muito a sério e tentei tornar os assassinatos dos padres o mais plausíveis possível”, conta O’Neill. Apesar de ter escrito há quase 20 anos, o dramaturgo diz que é um problema que não desapareceu. “Toda semana ouço falar de alguma criança que foi abusada”, revela.

Andriu Freitas traz as confissões de um vingador de abusadores de crianças, fazendo justiça com as próprias mãos.

Na montagem brasileira, Andriu Freitas se desdobra entre diferentes facetas de seu personagem, ora movido pela dor e pela memória de traumas passados, ora tomado pelo fervor de sua missão de justiça. O ator acredita que a peça não oferece respostas fáceis. “Pelo contrário, ela instiga o público a pensar sobre as instituições que deveriam nos proteger, sobre a dor que molda nossas escolhas e sobre os limites da ética e da lei”, comenta Andriu.

A direção de Daniel Herz conduz o espetáculo para fora do óbvio, trazendo soluções e movimentações cênicas que trazem uma bela plasticidade à peça, ao mesmo tempo que nos fazem enxergar as histórias narradas pelo polêmico personagem. “O texto lança uma provocação ao público que inevitavelmente vai sair do teatro tomado por essas perguntas. Também provoca um estado contraditório e me parece que é disso que são feitos os bons textos de teatro”, explica Herz.

A direção do premiado Daniel Herz valoriza a provocação do texto de ‘Absolvição’.

Sucesso em sua estreia no Festival Fringe de Edimburgo, a peça rapidamente conquistou a aclamação da crítica. Em seguida foi apresentada nos palcos de Nova York e Londres, chegando pela primeira vez ao Brasil, com montagem nacional.

Com um enredo impactante, “Absolvição” fica em cartaz no mês de março no Espaço Abu, em Copacabana, entregando uma performance intensa e visceral, em um espetáculo que promete não deixar ninguém indiferente.

SERVIÇO
“Absolvição” – monólogo
Temporada:
7 a 30 de março | sextas e sábados às 20h; domingos às 19h
Classificação etária: 16 anos | Duração: 60 minutos
Local: Espaço Abu – Nossa Senhora de Copacabana, 249, loja E – Copacabana
Ingressos via Sympla: https://linktr.ee/absolvicao.peca

Monólogo Absolvição.

Ficha Técnica:
Atuação e Idealização: Andriu Freitas
Texto: Owen O’Neill
Tradução: Diego Teza
Direção: Daniel Herz
Diretora Assistente: Carol Santaroni
Cenário e Figurino: Wanderley Gomes
Iluminação: Aurélio de Simoni
Trilha Sonora: Pedro Araujo
Cenotécnica: Beto de Almeida
Design Gráfico: Luiz Stein
Fotografia: Victor Hugo Cecatto
Operador de luz: Marcelo de Simoni
Operador de som: Daniel Studart
Direção de Produção: Bárbara Montes Claros
Assessoria de Comunicação: Rodolfo Abreu / Interativa Doc
Apresentado por: Pirata Produções

Instagram: @absolvicao.peca

Andriu Freitas
Ator pós-graduado em Direção Teatral pelo CAL-RJ, tem trabalhos recentes incluindo atuações no teatro, nas peças “Proibido” e “Tebas Reloaded” da Cia. Ar Cênico. Além de participações nas novelas “Mania de Você”, “Volta por Cima” e “Elas por Elas” (TV Globo) e Reis 11º Temporada (Record); e na série “Reencarne” (Globoplay). No cinema, atuou nos filmes “História de pescador”, “Aro”, “Um Tanto Mais” e “Pináculo”.

Daniel Herz
Diretor, autor, ator e professor de teatro, é diretor geral da Companhia Atores de Laura há mais de 30 anos, com montagens de textos de autoria própria, criação coletiva, adaptações e textos clássicos (Molière, Shakespeare, Nelson Rodrigues, Jean Anouilh, Plinio Marcos, Samuel Beckett). Daniel Herz está concorrendo ao Prêmio APTR 2025 na categoria Direção pelo espetáculo “A Palavra Que Resta”.
 
Pedofilia no Brasil
“Absolvição” contribui para o debate sobre o tema, contribuindo ao jogar luz sobre os abusadores de crianças e suas redes de proteção. No Brasil, os jornalistas Fábio Gusmão e Giampaolo Braga fizeram um trabalho de reportagem que reuniu 108 casos reais, que foi publicado no livro “Pedofilia na Igreja” (Editora Máquina de Livros, 2023). O resultado do trabalho que durou cerca de três anos é um minucioso retrato da pedofilia na Igreja Católica no Brasil, com membros da igreja acusados, indiciados, denunciados, condenados ou que se tornaram réus por envolvimento em abuso sexual de 148 crianças, adolescentes ou pessoas com deficiência intelectual em 96 cidades de 23 estados.

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Jornalista, assessor de comunicação e produtor cultural, o carioca Rodolfo Abreu desenvolve trabalhos na área da comunicação há mais de 20 anos. Amante da cultura em geral e estudioso da cultura pop, Rodolfo Abreu já publicou dois livros na área, produziu eventos como shows e encontro com artistas, além de ter realizado o seminário “Videoclipe: música, imagem e revolução na cultura pop”, na Fundação Casa de Rui Barbosa e no Centro Cultural da Justiça Federal.

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