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Exposição “Transformai as velhas formas do viver” chega à Casa Museu Eva Klabin nesta quarta-feira

Mostra reúne obras de Claudia Andujar, Aline Motta e peças da Coleção Eva Klabin em um percurso que conecta registros do tempo nas formas e linguagens de diferentes culturas.
RedaçãoPor Redação10 de setembro de 2025Nenhum comentário6 Minutos lidos
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Helena Severo e Ruth Levy
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A exposição “Transformai as velhas formas do viver” chega à Casa Museu Eva Klabin nesta quarta-feira (10), propondo um percurso que atravessa diferentes temporalidades e linguagens artísticas. Reunindo obras de Claudia Andujar, Aline Motta e vasos rituais da Coleção Eva Klabin, a mostra permanece em cartaz até 14 de dezembro e pode ser visitada de quarta a domingo, das 14h às 18h. Com curadoria de Camilla Rocha Campos, a proposta é apresentar imagens, formas e narrativas como testemunhos vivos, capazes de desenterrar silêncios, ruínas e memórias.

“‘Transformai as velhas formas do viver’ é uma arqueologia do presente que conecta a antiguidade egípcia à contemporaneidade dos povos yanomami, revelando afinidades nos gestos, ritos e linguagens que atravessam o tempo. A mostra propõe um olhar que se descola da hegemonia ocidental e se inscreve no presente nas temporalidades insurgentes, ativando o poder da arte como evidência e como prática de resistência”, afirma a curadora Camilla Rocha Campos.

Coquetel de inauguração
Helena Severo, Solange Greco da Fonseca e Maria Eduarda Marques
Catarina Duncan, Camilla Rocha Campos e Juliana Bonifácio
Diogo Maia e Douglas Fasolato
Douglas Liborio, Helena Severo, Camilla Rocha Campos e Diogo Maia
Genny e Selmo Nissenbaum
Camilla Rocha Campos e Roberta Ristow

O percurso expositivo apresenta obras que expandem as noções de memória e testemunho. As fotografias de Claudia Andujar, realizadas junto aos povos amazônicos, não apenas documentam, mas se tornam vestígios de convivência, escuta radical e reconfiguração de linguagem. Já Aline Motta trabalha com memória, território e ancestralidade em narrativas onde passado e futuro são indissociáveis do tempo presente.

Ambos os trabalhos se aproximam de uma arquitetura forense, onde o sensível se converte em documento vivo. Ao lado dos vasos rituais da coleção, fotografias, instalações e desenhos constituem uma trama de registros éticos, poéticos e materiais que articulam diferentes tempos. As peças funcionam como expressões de uma arqueologia do presente capaz de desenterrar aquilo que foi silenciado ou transformado em ruína. Assim, “Transformai as velhas formas do viver” convida o público a experienciar a arte como gesto de reconstrução e testemunho, em diálogo entre mundos e épocas.

SERVIÇO “Transformai as velhas formas do viver: um percurso de Claudia Andujar, Aline Motta e vasos rituais da Coleção Eva Klabin”
Abertura ao público: 09/09, das 18h às 21h
Visitação: 10/09 a 14/12 – Quarta a domingo, das 14h às 18h
Local: Casa Museu Eva Klabin (Av. Epitácio Pessoa, nº 2480 – Lagoa Rodrigo de Freitas)
Entrada gratuita Classificação: Livre

Antonia Muller Sousa Campos e Alberto Caló
Ilana e Arnaldo Strozemberg
Karin Cagy, Douglas Fasolato, Susana Lacevitz e Vanderleia Paiva
Maria Vakar, Olga Romanova e Julia Stal
Max Perlingeiro e Rodrigo Andrade
Max Perlingeiro, Léa Klabin e Camilla Rocha Campos
Ruth Levy e Isabel Portella
Ruth Levy, Camilla Rocha Campos e Léa Klabin
Selmo e Genny Nissenbaum com Max Perlingeiro
Solange Greco da Fonseca e Maria Eduarda Marques
Susana Lacevitz, Rodrigo Andrade e Mariana Várzea
Tania e Michel Kurc
Selmo e Genny Nissenbaum cercanco Camilla Rocha Campos
Vanderleia Paiva, Diogo Maia e Léa Klabin
Vanderleia Paiva, Karin Cagy e Susana Lacevitz

Camilla Rocha Campos – Curadora

Curadora, escritora e consultora de arte contemporânea, Camilla Rocha Campos atuou como Coordenadora de Residência do MAM Rio e do Programa de Formação da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Ela trabalhou como consultora para artes visuais no Museu do Amanhã, IPEAFRO, e em institutos internacionais sem fins lucrativos como a 0101 Art Platform, EhChO, Gasworks e Mondriaan Fonds. Com ampla atuação internacional, realizou curadorias e participações institucionais na Saastamoinen Foundation (Finlândia), Lugar a Dudas (Colômbia), Tabacalera Estancias (Espanha), Q21 Museums Quartier (Áustria), UKS (Noruega), Bamboo Curtain Studio (Taiwan), Arika (Escócia), dentre outros. Atualmente desenvolve sua pesquisa de doutorado na Goldsmiths University of London, no Reino Unido.

Claudia Andujar – Artista

Claudia Andujar nasceu em Neuchatel (Suíça), em 1931. Após a Segunda Guerra Mundial, imigrou para os EUA e, em 1955, imigrou para o Brasil. Desde então, a artista vive e trabalha em São Paulo. Nos anos 1970, Andujar recebeu bolsas da John Simon Guggenheim Foundation, e da Fundação de Apoio a Pesquisa (FAPESP), para fotografar e estudar a cultura Yanomami. De 1978 a 2000, Andujar trabalhou para a Comissão de Pró-Yanomami e coordenou a campanha para a demarcação do território Yanomami na Amazônia, criado em 1993. Em 2000, recebeu o Prêmio Anual de Liberdade Cultural [Fotografia] como defensora dos Direitos Humanos da Lannan Foundation, Novo México [EUA]. Após receber prêmios nacionais e internacionais, em 2023, Andujar recebeu o título de

Doutora Honoris Causa da Universidade de Brasília, Brasília [Brasil], pelos anos de dedicação e defesa do povo Yanomami.

Aline Motta – Artista

Aline Motta nasceu em Niterói (RJ), em 1974, e mora em São Paulo. Combina diferentes técnicas e práticas artísticas em seu trabalho, como fotografia, vídeo, instalação, performance e colagem. De modo crítico, suas obras reconfiguram memórias, em especial as afro-atlânticas, e constroem novas narrativas que invocam uma ideia não linear do tempo. Foi contemplada com o Programa Rumos Itaú Cultural 2015/2016, com a Bolsa ZUM de Fotografia do Instituto Moreira Salles 2018, com 7º Prêmio Indústria Nacional Marcantonio Vilaça 2019 e com o Prêmio PIPA 2024. Recentemente participou de exposições importantes como “Histórias Feministas, artistas depois de 2000” – MASP, “Histórias Afro-Atlânticas”. Abriu sua exposição individual “Aline Motta: memória, viagem e água” no MAR/Museu de Arte do Rio em 2020. Em 2021 exibiu seus trabalhos em vídeo no New Museum (NY) no programa “Screen Series”. Em 2022 lançou seu primeiro livro “A água é uma máquina do tempo”, abriu exposição individual no átrio do Sesc Belenzinho e na sala de vídeo do MASP. Em 2023, expôs na 15a. Bienal de Sharjah (EAU), no MoMA Museum of Modern Art (NY) e na 35a Bienal de Arte de São Paulo

Sobre a Casa Museu Eva Klabin:

Uma das primeiras residências da Lagoa Rodrigo de Freitas, a Casa Museu Eva Klabin reúne mais de duas mil obras que cobrem um arco de tempo de cinco mil anos, desde o Antigo Egito (3000 a.c.) ao impressionismo, passando pelas mais diferentes civilizações. A coleção abrange pinturas, esculturas, mobiliário e objetos de arte decorativa e está em exposição permanente e aberta ao público na residência em que a colecionadora viveu por mais de 30 anos. A Casa oferece programação cultural variada, que inclui, além das visitas ao acervo, exposições temporárias de artistas contemporâneos, oficinas, cursos e conferências para adultos e crianças. Enquanto referência no calendário cultural do Rio de Janeiro, a programação musical conta com a série Concertos de Eva, com os Concertinhos de Eva, dedicados ao público infantil, e com os shows de Nova MPB no jardim. Esta exposição faz parte da programação dos 30 anos da Casa Museu Eva Klabin, que será comemorado em todo ano de 2025. Espaço de troca de ideias e aprendizados no presente, a Casa Museu mantém um diálogo constante com o passado e encontra sua originalidade na combinação entre o clássico e o contemporâneo.

Imagens: Marco Rodrigues

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