Autor: Carol Daixum

Esses dias percebi que, até então, nunca tinha escrito uma resenha do gênero chick lit. Logo eu… Mas missão dada (por mim hahaha), é missão cumprida! ;p E o primeiro livro – do estilo – que vai aparecer por aqui é um com nome bem propício: Loucos por livros, da autora Emily Henry. Aliás, foi uma das histórias literárias que mais abracei ao final do último capítulo durante esse ano. Senta que lá vem textão! 🙂 A sinopse é a seguinte: Nora Stephens não é o tipo de heroína dos livros de romance. Não é uma garota impulsiva, nem descontraída,…

Sabem, esses dias eu estava pensando: qual é o meu papel como blogueira literária? Sem nem pensar duas vezes, obviamente, é incentivar a leitura. Mas muito mais do que essa missão é não deixar o preconceito literário ganhar as prateleiras. A minha opinião pode ajudar alguém a comprar tal obra, em contrapartida, a ideia é sempre que o leitor que está lendo a resenha tire a sua própria conclusão. Por trás de um livro, tem todo um trabalho, de diversos profissionais, incluindo o do escritor. Respeito é fundamental em qualquer meio e nesse da literatura não tem como ser diferente.…

Oi, pessoal. 🙂 Sempre falo que o meu gênero favorito é chick lit. Mas, ao mesmo tempo em que amo histórias leves, gosto de sair da minha zona de conforto literária e embarcar em livros diferentes do que estou acostumada. Geralmente, rola um preconceito em relação à autoajuda. Porém, têm muitos que ajudam mesmo. Até a lidar com aqueles anseios que volta e meia deixam a gente pensando nos piores cenários. E uma das leituras que finalizei esse ano foi “A morte é um dia que vale a pena viver”, da autora Ana Claudia Quintana Arantes. O título assusta, em…

Oi, pessoal! Eu sou do tipo de leitora que gosta de estipular em qual história literária quero embarcar. Faço listinha, tiro foto, espero promoção e por aí vai. Mas também sou do tipo que tem uma teoria: na verdade, o livro, muitas vezes, que me escolhe e não o contrário. Confuso? Vamos lá, que eu explico. 🙂 Era um domingo e eu não tinha nada para ler. Daí, fui dar uma olhadinha na minha estante de “não lidos” e lá estava ele: “O melhor lugar do mundo é aqui”, de Francesc Miralles e Care Santos. Lembro que eu tinha comprado…

Sabe, eu estava aqui almoçando e assistindo TV com o meu marido. A programação? Jornal e o que anda acontecendo no mundo. Nessas horas, eu vejo o quanto um livro de chick lit me faz bem. E antes que você diga que eu sou a favor da alienação e por aí vai, quero dizer que a maioria das notícias só colabora com a minha ansiedade e a mantém por aqui firme e forte. Comédias românticas literárias deixam a minha vida mais leve. Por mais que eu já tenha escutado muito que essa é uma leitura rasa e que não acrescenta…

Não sei vocês, mas a minha cabeça dá um certo bug quando o tema é mundo paralelo. Aliás, apesar de ter ficado bem feliz com a vitória da atriz Michelle Yeoh, protagonista do filme “Tudo e todo lugar ao mesmo tempo”, no Oscar desse ano… Confesso que fiquei perdida com a história cinematográfica. Porém, esse é um assunto que acho bem interessante. E aí que decidi embarcar em um livro chamado “A biblioteca da meia-noite”, de Matt Haig. Não aborda somente sobre realidade alternativa, mas quando fala é de um jeito que faz o leitor refletir de uma forma tão…

Já escutou aquela frase “Eu sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de livraria”? É uma das minhas favoritas. Por quê? É através de uma livraria que eu posso caminhar entre capítulos de um romance de época, ter ideias mirabolantes com páginas de negócios ou ser uma “mosquinha” para saber mais sobre a realeza ou um ícone dos anos 80. Mas além de folhear livros e ter noção de que obra não falta nessa vida, a gente se depara com cenas fora das premissas escritas. A seção infantil é pura nostalgia e muito esperançosa! Lembrar de livros que marcaram…