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Chico Vartulli

Entrevista exclusiva com a autora que já concorreu ao Emmy Internacional com sua novela “Amor de Mãe” e acaba de lançar Justiça 2, Manuela Dias

Chico VartulliPor Chico Vartulli2 de junho de 2024Atualizado:2 de junho de 2024Nenhum comentário5 Minutos lidos
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Total descontração da escritora de novelas Manuela Dias.
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Em foco – Olá Manuela! Você começou na televisão atuando como atriz. Num segundo momento, passou a atuar como escritora. Como foi o processo de migração da carreira de atriz para a de escritora? O que a motivou a trocar de carreira?

Manuela Dias – Foi um processo totalmente orgânico. Um dia, aos 19 anos, tive a ideia de uma peça “Soul4”, o Luiz Salém dirigiu, eu produzi e estreamos no falecido Teatro Villa Lobos. Quando estreei como autora, nunca mais atuei. Hoje em dia a carreira de atriz parece coisa de vidas passadas, porque não consigo me imaginar em cena! E acho que eu não era boa atriz. Não era o tipo de atriz que eu escalaria.

Em foco – Você é formada na área de cinema em Cuba. Como foi a experiencia de estudar no país caribenho? Como você avalia a faculdade de cinema cubana?

Manuela Dias – Minha experiência em Cuba foi transformadora. Eu não fiz o curso regular, mas participei do último curso do Gabriel García Márquez, o Gabo. Ele era voraz e impaciente, como toda boa história. Aprendi, além da escrita, sobre ser escritora.

Em foco – Quando você começou a se interessar em ser uma escritora?

Manuela Dias – Como disse, não foi um plano. Escrever sempre foi uma coisa que me ajudou a pensar. Diários, cartas, textos que eu chamava de “pensamentos”. Acho que se tornar escritora é um processo diário, sigo me tornando escritora, essa condição afeta meu olhar e minha forma de estar no mundo. Acho que a semente primordial foi uma enciclopédia de mitologia grega que minha mãe me deu, aos sete anos. Os estudos helênicos são minha maior fonte diária de alimento.

Manuela Dias preparando para fazer uma coletiva.
Chame, beleza e talento da escritora Manuela Dias.

Em foco – Como se deu o processo do seu ingresso na rede globo de televisão?

Manuela Dias – Eu entrei na Globo aos 19 anos. Estreei no teatro com a peça SOUL 4  e daí a Maria Carmem Barbosa, uma escritora e roteirista fantástica, criadora do Delegacia de Mulheres, me convidou para integrar a equipe do SANDY & JÚNIOR. Entrei como pesquisadora e depois de 10 meses no programa fui promovida a colaboradora. Lembro que eu dava tanta ideia quando entrei que um dia a Carminha me chamou num canto e disse: você precisa dar menos ideia por enquanto.

Em foco – Como você define um texto escrito para novela? Quais são as suas características? O que o diferencia em relação a um texto de teatro ou cinema?

Manuela Dias – Cada suporte oferece acessos diferentes tanto ao público, quanto aos personagens. A Literatura pode entrar na cabeça dos personagens, coisa que o o audiovisual não faz. Isso é uma ferramenta e ao mesmo tempo uma limitação. O celular pode ser acessado em qualquer lugar, mas a tela é pequena e o som não envolve. O teatro é ao vivo, uma experiência de muita humanidade, troca, perigo de erro; o público acessa o processo de fazer. Formatos também oferecem especificidades. A força diária da novela é incrível, ao mesmo tempo uma série pode comportar melhor um formato mais “pesado”, mais definido. Talvez o formato de Justiça numa novela ficasse maçante, por exemplo. Eu gosto de escrever tudo.

Em foco – Quando você redige uma novela, você já pensa nos atores que podem atuar? Ou sao dois procedimentos distintos?

Manuela Dias – Amo escalar atores e acredito que a dinâmica entre autor e diretor é fundamental nesse momento da criação. Tenho um profundo respeito e fascínio por essa profissão, que julgo dificílima, uma vocação que exige muita dedicação, entrega. Os atores oferecem suas peles para os personagens, a adequação e subversão na escalação são fundamentais.

Manuela e o diretor José Luiz Villamarim na apresentação da novela da escritora Amor de Mãe.

Em foco – Quais são os(as) autores(as) de novela que você mais admira? E, quais as suas produções que mais te marcaram?

Manuela Dias – Sinto que sou agraciada por fazer parte desse majestoso rio que é a teledramaturgia brasileira. Creci vendo novela, GUERRA DOS SEXOS eu tinha sete anos e me lembro de quanto chorei no último capítulo, porque iria sentir saudades daqueles personagens que entravam na minha casa todos os dias. Era já o Sílvio de Abreu na minha vida, mestre imenso e generosíssimo com quem tive o privilegio de trabalhar. Estamos falando de Janete Clair, Dias Gomes, Silvio de Abreu, Aguinaldo Silva, Walcyr Carrasco… E atualmente o incrível João Emmanuel Carneiro, que é genial. A Rosanne Swartman uma criadora, autora e diretora incrível! Claudia Souto, Mauro Wilson, Duca Rachid Thelma Guedes, Geraldo Carneiro… É incrível a potência dessas águas! 

Em foco – No momento, quais são os projetos que você está lançando?

Manuela Dias – No momento estou lançando Justiça 2 e Dona Lurdes – o filme.

Em foco – Quais são os seus projetos futuros? E, para finalizar, deixe uma mensagem para os seus fãs.

Manuela Dias – Eu escrevo, acordo e durmo, pensando no público. Quero emocionar e através do coração tentar que a dramaturgia cumpra seu papel de constituir nossa malha narrativa, que sustenta nossos valores éticos e comportamentais. O público é meu norte, minha meta, minha fonte de criação e meu maior objetivo, diariamente, é que as batidas do meu coração aconteçam em sintonia com a pulsação de cada uma das pessoas que assistam o que eu escrevo!

Fotos: Jorge Bispo

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Chico Vartulli
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Arquiteto, dedicado a interiores, com pós-graduação em Berlim e curso de decoração em Londres, amante da arte e cultura.

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