No âmbito da psicologia Érica Rangel, psicologa, pós graduada em psicologia do esporte, certificada pela CBF, membra da sociedade brasileira de psicologia do esporte e do exercício, entende que há um difundir entre da saúde mental e o desempenho dos jogadores.
Hoje a psicologia do esporte é sem dúvida mais evidente, congressos, palestras, mesa redonda tudo colabora para o desenvolvimento da psicologia cada vez mais no esporte.
A psicologia é instrumento fundamental para o esporte. Há um leque de opções para desenvolver a psicologia do esporte no Brasil, no entanto o futebol é o queridinho do Brasileiro, pelo fato de ser nosso esporte mais popular.
O trabalho do psicólogo do esporte é especialmente relevante.
Dentro do futebol o planejamento de cada atleta é realizado de forma subjetiva como sente e interpreta as situações de jogo. Cada indivíduo é um ser humano subjetivo. Por isso as técnicas e métodos devem ser individualizados de forma subjetiva. É necessário identificar as necessidades, planejar as intervenções necessárias e realizar ações de maneira adaptada. Todos necessitam de uma base de treino psicológico, e o trabalho em grupo é fundamental.
Érica Rangel lamenta a falta de incentivo de alguns times sem um profissional de psicologia.
“Em 2014 tivemos uma psicologa de peso a Professora e Dra Regina Brandão integrando a comissão do técnico Felipão, a mesma nos trouxe grandes reflexões e nos representou naquele época”
É possível pensar a psicologia integrada ao Futebol, desconstruindo o estigma.
Quando se fala de muito caminho a se construir, e muitos estigmas a desconstruir;
Aqui no Brasil diversos atletas buscam acompanhamento individualizado, pois já compreenderam sobre se apoiar em um treino psicológico.
A psicologia é um instrumento determinante para a prática esportiva no antes, no durante e depois das competições. Pois antes mesmo de um atleta com performances extraordinárias existe um ser humano que sente e adoece como qualquer outra pessoa.
Reitera Érica Rangel.
Foto: Divulgação/pessoal