Close Menu
REVISTA VISLUN
  • VISLUN
  • COLUNAS
    • Alex Varela
    • Bruno Feros
    • Chico Vartulli
    • Carol Daixum
    • Francisco Martins
    • Rodolfo Abreu
    • Diplomatas em foco
    • Vivências Internacionais
  • CULTURA
  • BEM-ESTAR
  • ESPORTE
  • ENTRETENIMENTO
  • EDUCAÇÃO
  • GASTRONOMIA
  • NEGÓCIOS
  • SAÚDE
  • NOTÍCIAS
  • TURISMO
  • TECNOLOGIA
  • MODA
  • MUNDO

Assine nossa Newsletter

Receba o melhor do nosso conteúdo em seu e-mail. É GRATIS!

EM BREVE NOSSO APP
APP Revista vislun Google Play

APP Revista vislun Aplle Store
Facebook Instagram X (Twitter) YouTube Pinterest TikTok
Facebook Instagram X (Twitter) YouTube Pinterest TikTok
REVISTA VISLUN
Inscreva-se Entrar
  • Vislun
  • Colunas
    • Alex Varela
    • Bruno Feros
    • Chico Vartulli
    • Carol Daixum
    • Diplomatas em foco
    • Francisco Martins
    • Rodolfo Abreu
    • Vivências Internacionais
  • Cultura
  • Bem-Estar
  • Gastronomia
  • Moda
  • Turismo
  • Tecnologia

    Tecnologia eSIM permite que você escolha o melhor pacote de dados para uma viagem internacional

    26 de setembro de 2024

    Importância do Sol na jornada da humanidade é tema de mostra que une arte e tecnologia no CCBB Rio de Janeiro

    1 de junho de 2024

    Futuros – Arte e Tecnologia apresenta CASA COMUM

    13 de janeiro de 2024

    Na Imensidão do Mar Azul

    22 de dezembro de 2023

    Os Oceanos Como Fonte de Inspiração Artística

    1 de dezembro de 2023
  • Mundo
REVISTA VISLUN
Teatro

Musical inédito, “Os Bruzundangas” estreia no CCBB RJ

Primeira adaptação do livro de Lima Barreto para o teatro, a montagem apresenta a atualidade das críticas sociais realizadas pelo autor há 100 anos sob direção de Dani Ornellas e Renato Carrera e direção musical de Maíra Freitas.
RedaçãoPor Redação9 de abril de 2024Nenhum comentário7 Minutos lidos
Facebook Twitter WhatsApp Telegram Pinterest Email
Roberto Carneiro -Bruzundangas CCBB
Facebook Twitter WhatsApp Telegram Pinterest Email

Quando Renato Carrera e Dani Ornellas decidiram oficializar sua companhia de teatro, o nome ainda não havia surgido – e nem tampouco o texto que faria essa estreia. Lima Barreto (1881-1922), então, se apresentou, saltando o livro “Os Bruzundangas” da prateleira de uma livraria para Renato, que leu a obra, se apaixonou e decidiu montá-la. Assim começou a história que deu nome à Bruzun Company, composta ainda por Hugo Germano e Jean Marcell Gatti, e os direcionou ao musical “Os Bruzundangas”, montagem inédita dirigida por Dani e Renato que estreia dia 11 de abril de 2024 às 19h no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro. 

Primeira adaptação da célebre literatura de Lima para o teatro, a peça é uma comédia satírica que bebe da fonte do teatro de revista, apresentando a vida brasileira nos primeiros anos da Primeira República com números de vedetes, questões políticas e canções, unido a uma dramaturgia que foi formatada através de várias crônicas sobre o mesmo assunto: a temática social brasileira sob um viés político. Bruzundanga é um país fictício, com o qual o nosso Brasil tem afinidades – diversos problemas sociais, econômicos e culturais. Em cena, os quatro atores cantam, dançam e interpretam suas aventuras através da ironia tipicamente carioca, embaladas por canções originais cantadas ao vivo.

“Este texto endossa uma questão muito nossa, da nossa língua, nossa brasilidade, nossa realidade, e com humor. Lemos o livro inteiro, juntos e em voz alta, pra entender o que daria pra transformar em dramaturgia a partir de um livro que é composto por crônicas do começo do século XX. Trabalhamos sempre em cima do ator e da palavra, compreendendo a fala daquela época, realizando uma pesquisa consciente do que falamos em cena. É mágico montar este texto e ter sua encenação estreando nos palcos do CCBB, que fica numa região onde o Lima Barreto, que era carioca, viveu. Andamos pelas ruas da região pensando que ele circulava por aqui, como nós fazemos hoje. É a mesma ambiência, mas 100 anos depois”, observa Renato Carrera.

Publicada postumamente em 1922, a obra de Lima contempla, sobretudo, a temática social, privilegiando os pobres, os boêmios e os arruinados, assim como a sátira que criticava de maneira sagaz e bem-humorada os vícios e corrupções da sociedade e da política. E este perfil veio ao encontro da demanda da companhia, que busca mostrar Lima Barreto de uma forma que ele não costuma ser mostrado.

“Não vemos uma foto do Lima sorrindo, por exemplo, só se fala que ele era alcóolatra e coisas do tipo, sendo que ele é um dos nossos maiores escritores. Na minha infância eu passava com meus pais pela porta do CCBB sem adentrar o espaço, que parecia não ser feito para pessoas como nós. Eu sou uma mulher preta e hoje estar estreando na direção teatral, com esta peça e neste teatro, sinto como um reforço do meu propósito de dar voz aos meus pais, que hoje já não estão aqui em matéria, e a tantas outras pessoas pretas e indígenas que foram enterradas no entorno deste prédio e nele não puderam entrar. É muito significativo pra mim”, pondera Dani Ornellas.

À frente da direção musical, Maíra Freitas traz um colorido à encenação, onde imprime seu ritmo para as letras de… Lima Barreto. “De todas as letras, a única composta por mim é a que abre a montagem. Todas as demais foram tiradas de frases do livro, buscando a rima e a coerência de ideias exprimidas por Lima”, revela Carrera. “E quando a gente fala em musical o pensamento vai na Broadway, né? Mas como podemos pensar nisso se a terra primeira, onde nasceu a música, foi a África, território onde, até hoje, as crianças trabalham o movimento corporal desde muito cedo? Então desconstruir a ideia de um musical eurocêntrico e americano, e conseguir fazer a música brasileira ressoar em corpos brasileiros me interessa como musical”, complementa Ornellas, que acredita que as canções de Maíra Freitas respaldam esta ideia.

“Eu gosto de fazer a música partindo da letra, já temos alguma coisa resolvida e vamos ajeitando pra caber na música. A ideia está ali e o desafio é escolher as palavras mais importantes, o que vamos sublinhar, onde a melodia fica mais aguda ou mais grave, onde acontece aquele momento que faz as pessoas pensarem. E várias músicas da peça tem isso. Pra mim, música é educação, é o rito mais fácil pra ensinar. Falar simples, falar pouco, fazendo todo mundo cantar e entender o que você quer”, pontua Maíra, que levou em conta ritmos da época em sua composição. “Tem momentos de ser bem temporal, mas passando pelos ritmos brasileiros e passando por esses 100 anos de ritmos brasileiros, assim como tem o livro de Lima Barreto”, finaliza a diretora musical, cantora e compositora.

A montagem conta com patrocínio do Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e seguirá em temporada pelos Centros Culturais Banco do Brasil Belo Horizonte e Brasília.

SOBRE O LIVRO “OS BRUZUNDANGAS”

O livro “Os Bruzundangas” é um diário de viagem de um brasileiro que morou uns tempos na Bruzundanga, uma jovem República que lutava num ambiente de colapso do modelo escravocrata, deposto em 1889, embora ainda persistisse o predomínio dos grupos ligados à grande lavoura. Um país onde proliferavam elites incultas que dominavam o povo, racismo, pobreza, obsessão por títulos doutorais, literatura cheia de enfeites linguísticos.

No capítulo “Um mandachuva” ele traça os contornos de um político anônimo, cujo perfil mantém a sua atualidade decorrido quase um século desde o esboço. O político vem de uma cidadezinha no interior do país, tendo tido sua formação restrita às suas atividades domésticas e profissionais, sem qualquer gosto por pensamentos mais altos como a arte e a cultura, mediocridade, desinteresse, provincianismo e descaso pelas audiências públicas. Alfredo Bosi afirma que a obra não é sobre um lugar fictício, mas sobre o Brasil do começo do século.

FICHA TÉCNICA:
 
Direção: Renato Carrera e Dani Ornellas
Direção Musical: Maíra Freitas
Direção de Produção: Bruno Mariozz
Elenco: Dani Ornellas, Hugo Germano, Jean Marcell Gatti e Renato Carrera
Cenografia: Daniel de Jesus
Figurino: Tereza Nabuco
Visagismo: Joana Seibel
Iluminação: Daniela Sanchez
Trilha Sonora Original: Maíra Freitas
Coreografia: Dudu Gomes
Assistente de Direção: Pedro Uchoa
Preparação Vocal: Carol Futuro
Programação Visual: Daniel de Jesus
Comunicação e Marketing: Rafael Prevot
Produção Executiva: Walerie Gondim
Assistente de Produção: Angélica Lessa
Fotografia: Roberto Carneiro
Produção: Palavra Z Produções Culturais
Idealização: Renato Carrera

SOBRE O CCBB RJ:

Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o CCBB está instalado em um edifício histórico, projetado pelo arquiteto do Império, Francisco Joaquim Bethencourt da Silva. Marco da revitalização do centro histórico do Rio de Janeiro, o Centro Cultural mantém uma programação plural, regular e acessível, nas áreas de artes visuais, artes cênicas, cinema, música e pensamento. Em 34 anos de atuação, foram mais de 2.500 projetos oferecidos aos mais de 50 milhões de visitantes. Desde 2011, o CCBB incluiu o Brasil no ranking anual do jornal britânico The Art Newspaper, projetando o Rio de Janeiro entre as cidades com as mostras de arte mais visitadas do mundo. O prédio dispõe de 3 teatros, 2 salas de cinema, cerca de 2 mil metros quadrados de espaços expositivos, auditórios, salas multiuso e biblioteca com mais de 200 mil exemplares. Os visitantes contam ainda com restaurantes, cafeterias e loja, serviços com descontos exclusivos para clientes Banco do Brasil. O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro funciona de quarta a segunda, das 9h às 20h, e fecha às terças-feiras. Aos domingos, das 8h às 9h, o prédio e as exposições abrem em horário de atendimento exclusivo para visitação de pessoas com deficiências intelectuais e/ou mentais e seus acompanhantes.

SERVIÇO:
Teatro II
Temporada: 11 de abril a 19 de maio de 2024
Quinta a sábado às 19h | Domingo às 18h
Inteira: R$ 30 | Meia: R$ 15, disponíveis na bilheteria física ou no site do CCBB (bb.com.br/cultura)
Estudantes, maiores de 65 anos e Clientes Ourocard pagam meia entrada
Classificação indicativa | 12 Anos
Duração | 90 min
 
Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Primeiro de Março, 66 – Centro – RJ
Tel. (21) 3808-2020 | ccbbrio@bb.com.br
Informações sobre programação, acessibilidade, estacionamento e outros serviços:
bb.com.br/cultura
Confira a programação completa também nas redes sociais:
x.com/ccbb_rj | facebook.com/ccbb.rj | instagram.com/ccbbrj

ARTE CULTURA DESTAQUE ESPETÁCULO EVENTO
Compartilhar. Facebook Twitter WhatsApp Telegram Pinterest Email
Matéria anteriorAngu é Liberdade e Diversidade!
Próximo matéria Lançamento do livro sobre “Bento XVI – Simplesmente um peregrino” no salão Francisco da Puc Rio
Redação
  • Site
  • Facebook
  • X (Twitter)
  • Pinterest
  • Instagram

Vislun, você vê longe, você vai longe.

Matérias Relacionadas

Espetáculo Macacos volta ao Teatro Riachuelo em duas únicas apresentações nos dias 15 e 16 de julho

Por Redação13 de julho de 2025

A comoção nacional pela morte de Juliana Marins: o que explica tanta repercussão?

Por Redação13 de julho de 2025

“A Escolha do Artista”, de Luiz Aquila, inaugura na Galeria Patrícia Costa no dia 10 de julho

Por Redação11 de julho de 2025

Verão Masculino silhueta Slim Junya Watanabe – PFW 2025

Por Francisco Martins11 de julho de 2025

Comentários estão fechados.

Assine nossa Newsletter

Receba o melhor do nosso conteúdo em seu e-mail. É GRATIS!

Anúncios - Revista Vislun. Clic aqui para saber mais.
Tags
AETRJ ARTE BRASIL CARNAVAL CINE COLUNA COMEMORAR CRÍTICA CULINÁRIA CULTURA DECOR DECORAÇÃO DESIGN DESTAQUE DESTAQUE PRINCIPAL DIPLOMACIA EDUCAÇÃO EMPREEDER ENCONTRO ENTREVISTA ESPANHA ESPETÁCULO ESTILO ESTREIA EUA EUROPA EVENTO EXPOSIÇÃO FASHION FESTIVAL FOLIA GALERIA HAPPY HOUR HISTÓRIA HOMENAGEM INFANTIL INOVAÇÃO LANÇAMENTO LEITURA LIVRO TECH TENDÊNCIA TURISMO VIAJAR VIDA SAUDAVÉL
Revista
Revista

Uma Revista de idealização hispano-brasileira que te mantém informado sobre as principais tendências globais.

Vislun, você vê longe, você vai longe.

Últimas Notícias

Espetáculo Macacos volta ao Teatro Riachuelo em duas únicas apresentações nos dias 15 e 16 de julho

13 de julho de 2025

A comoção nacional pela morte de Juliana Marins: o que explica tanta repercussão?

13 de julho de 2025

“A Escolha do Artista”, de Luiz Aquila, inaugura na Galeria Patrícia Costa no dia 10 de julho

11 de julho de 2025
Em breve nosso app

APP Revista vislun Google Play

APP Revista vislun Aplle Store
Facebook Instagram X (Twitter) YouTube Pinterest TikTok
  • Quem somos
  • Termos e Condições
  • Fale Conosco
  • Política de Privacidade
  • Anuncie Conosco
© 2025 Revista Vislun. Todos os direitos reservados.

Digite acima e pressione Enter para procurar. Ou pressione Esc para cancelar.

Entrar ou Cadastrar

Bem vindo de volta!

Acesse sua conta abaixo.

Senha perdida?