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Arte

ProArte Galeria e Hilda Araújo Escritório de Arte estarão juntas na 21ª edição da SP-Arte

RedaçãoPor Redação31 de março de 2025Nenhum comentário3 Minutos lidos
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Candido Portinari. Meninos brincando, Circa 1958 óleo sobre madeira 36,5x28,5 cm Reproduzido no raisonne do artista, vol. IV, pág.
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A ProArte Galeria, junto de Hilda Araújo Escritório de Arte, apresenta, na vigésima primeira edição da SP-Arte, um mergulho na arte brasileira do século XX. Composto por dois núcleos, o estande D04 reúne obras de importantes artistas modernos brasileiros e, junto deles, destaca um espaço para se pensar as proximidades entre a produção de Alfredo Volpi, Aldir Mendes de Souza e Arcangelo Ianelli. A feira acontece entre 2 e 6 de abril, no Pavilhão da Bienal, em São Paulo.

Muito embora pertençam a três gerações distintas, Alfredo Volpi (1896 – 1988), Arcangelo Ianelli (1922 – 2009) e Aldir Mendes de Souza (1941 – 2007) são pintores com obras em profundo diálogo. Do mais veterano ao mais novato, a pintura se desenvolve da figuração à síntese. Tendo os três iniciado suas trajetórias artísticas no campo figurativo, convergiram de modos distintos na elaboração de uma linguagem sintética centrada na cor. Volpi, das paisagens e marinhas, caminha a uma resultante complexa que envolve a tradição construtiva, a maestria italiana e os elementos culturais adquiridos no Brasil. Ianelli vai da paisagem à abstração geométrica, por fim subsumida nas suas irradiações tonais puras. Já Aldir, de início negociando com a figuração de acento paisagístico e com a abstração que dominava a década de 1960, período em que inicia seu percurso artístico, termina por se concentrar numa abstração geométrica centrada na cor. São três modos, a bem da verdade, singulares, de conduzir a pintura à sua sina moderna: a busca por seu fundamento mais elementar.

Carybé 1136 Sem título óleo sobre tela 68x57cm
Cícero Dias 1320 Sem título, 1970 óleo sobre tela 80x65cm
Di Cavalcanti 1420 Composição, 1968 óleo sobre tela 82×116 cm
Djanira 1415 Primavera, 1969 óleo sobre tela 130×196 cm

Das diversas expressões do modernismo brasileiro, o estande também contará com uma preciosa pintura de Candido Portinari. “Cavalos em debandada”, óleo de 1943, é um trabalho soturno do célebre pintor da segunda geração modernista brasileira. O destaque fica por conta de uma grande pintura de Djanira da Motta e Silva (Avaré, São Paulo, 1914– Rio de Janeiro, 1979). “Primavera”, pintura de 1969, afasta-se da recorrência temática que perpassa a obra de Djanira – o cotidiano, costumes, rituais afro-brasileiros e ofícios – para traçar uma relação frontal com a tradição alegórica. O violeiro e o flautista, junto das jovens que fazem a colheita das rosas, tudo isso envolto em uma exuberante vegetação florida, indicam que a pintora, não poucas vezes tida por primitiva ou ingênua, brinca com a tradição iconográfica ocidental. Música, floração, as jovens ao centro, tudo indica que a pintura reinterpreta o arsenal alegórico das estações do ano, inserindo nele os aspectos recorrentes de sua poética: a posição destacada da cor, certa melancolia e um especial efeito de simplicidade. A pintura em causa que a poética de Djanira envolvia uma discreta inquietação. Sem produzir exatamente uma ilusão de profundidade, a pintora, autodidata, coloca a intensidade da pintura em seu valor de superfície: o verdadeiro centro do interesse dessa grande tela é a abundância da floração, só capaz de ser assimilada nos valores tonais abertos das pequenas flores.

Serviço
ProArte Galeria e Hilda Araújo Escritório de Arte na SP–Arte
Local: Pavilhão da Bienal – estande D04
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, portão 3 – Parque Ibirapuera – São Paulo
Visitação: 2 de abril para convidados; 3 e 4 de abril, das 12h às 20h; 5 de abril, das 11h às 20h; 6 de abril, das 11h às 19h
Ingresso: R$ 100 (inteira); R$ 50 (meia-entrada)

ARTE CULTURA DESTAQUE PRINCIPAL EXPOSIÇÃO
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