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Rodolfo Abreu

“A Vida Não é Justa” volta em cartaz e Lorena da Silva fala da experiência de viver a juíza Andréa Pachá nos palcos

Rodolfo AbreuPor Rodolfo Abreu8 de janeiro de 2025Nenhum comentário8 Minutos lidos
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A Vida Não é Justa, peça estreia nova temporada em 10 de janeiro de 2025 no Sesc Copacabana.
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A partir de 10 de janeiro, o Sesc Copacabana será palco da segunda temporada de “A Vida Não é Justa”, um espetáculo que combina drama e humor para abordar os desafios humanos e sociais sob a perspectiva da Justiça. Inspirada no livro homônimo da juíza Andréa Pachá, que é vivida em cena pela atriz Lorena da Silva, a peça conta com dramaturgia de Delson Antunes e direção de Tonico Pereira, reconhecido por sua extensa trajetória artística.

Bruno Quixotte, Marta Paret, Rosamaria Murtinho, Wilson Rabelo, Lorena da Silva, Rafael Sardao e Duda Barata estão no elenco.

A novidade dessa temporada é o casal de atores com mais idade no espetáculo, vivido agora por Rosamaria Murtinho e Wilson Rabelo, que substituem Léa Garcia e Emiliano Queiroz, que fizeram a primeira montagem em 2023 e faleceram recentemente. Rosinha, como é carinhosamente chamada no meio artístico, completa 70 anos de carreira e 92 anos de vida, vivendo três personagens na montagem. Entre elas, destaca-se a intrigante Molhadinha25, envolvida em um caso de adultério virtual que desperta o ciúme de seu marido, interpretado por Wilson Rabelo. O elenco de peso inclui ainda Lorena da Silva, Marta Paret (que também faz assistência de Direção), Duda Barata, Bruno Quixotte e Rafael Sardão.

Elenco da primeira temporada da peça com Daniel Dias da Silva, Léa Garcia e Emiliano Queiroz.

Histórias da Justiça no palco

A Justiça é o tema central do espetáculo, com a função de solucionar conflitos, mas também de lembrar que “a felicidade não é um direito, muito menos uma obrigação. Compreender nossa humanidade nos faz mais responsáveis pelo nosso destino”, nas palavras de Andréa Pachá. O livro que inspirou a peça foi lançado em 2012. Oito contos do livro são encenados, incluindo “Casamento não é emprego”, “Molhadinha 25” e “Mas eu amo aquele homem…”. Nesta encenação teatral, propõe-se um jogo no qual os atores e os personagens se revezam, ora na tarefa de vítima, ora na função de acusado, trazendo para a reflexão temas como diversidade, igualdade, justiça, respeito, tolerância e conflitos relacionais.

Para Tonico Pereira, dirigir este espetáculo é uma experiência enriquecedora: “É um prazer trabalhar com um elenco tão experiente e sensível. Basta segui-los que tudo flui”. Idealizado por Eduardo Barata, o projeto conta ainda com cenografia de Paulo Denizot e Jana Wendling, além de gestos e movimentos dirigidos por Marina Salomon.

Tonico Pereira e Rosamaria Murtinho
O casal Marina Salomao e Tonico Pereira.
Bruno Quixotte e Marta Paret.

Uma Juíza com olhar diferenciado – entrevista com Lorena da Silva

A atriz Lorena da Silva, que vive a juíza Andréa Pachá na peça, tem um desafio e tanto. É a única personagem que já se encontra no palco antes da entrada do público e que não sai de cena até o encerramento do espetáculo. Interagem com todos os personagens e serve de linha condutora das narrativas com o público. O jornalista Rodolfo Abreu conversou com a atriz Lorenada Silva, que em 2024 esteve em cartaz na Cidade das Artes com “Uma Carta Para Lady Macbeth”, monólogo com dramaturgia de Thereza Falcão e direção de Isabel Cavalcanti. Lorena fala dos desafios e das alegrias de “A Vida Não é Justa”.

A desembargadora Andréa Pachá e a atriz Lorena da Silva.

Rodolfo Abreu: Qual sua expectativa para a volta de “A Vida Não é Justa”, com nova temporada iniciando agora dia 10 de janeiro no Sesc Copacabana?

Lorena da Silva: Minha expectativa em relação a essa volta é a melhor possível, porque é uma oportunidade novamente de estar num espetáculo que foi tão bem sucedido. A gente falando de relações com esse olhar bem humanista da Andréa Pachá, de histórias que são histórias reais. Esse é mais um reencontro com o Tonico, que é meu padrinho de teatro. A gente fez juntos a minha primeira peça “A Terra dos Meninos Pelados” em 1981 (tem 43 anos) com ele e a Bia Lessa dirigindo. E nos reencontramos nessa peça mais uma vez. Então é um prazer imenso, é realmente um presente.

Rodolfo Abreu: Como está sendo a chegada no elenco de dois excelentes atores, como Rosamaria Murtinho e Wilson Rabelo, no lugar de Léa Garcia e de Emiliano Queiroz?

Lorena da Silva: Nós tínhamos a Léa Garcia e o Emiliano, e agora é como se a estivéssemos fazendo uma homenagem para eles e como se eles estivessem ali presentes também, com todo mundo mais maduro, todo mundo já conhecendo o espetáculo. É muito interessante agora ter a Rosamaria Murtinho e o Wilson Rabelo, esses atores que estão entrando também com todo o afeto, o talento e trazendo um frescor. Ao mesmo tempo é também com um afeto muito grande pelas figuras da Léa e do Emiliano. É como se fosse os quatro em cena. E eles são muito bons atores, muito bons companheiros de trabalho. Então, está sendo realmente maravilhoso trabalhar com eles.

A desembargadora Andréa Pachá e a atriz Lorena da Silva.

Rodolfo Abreu: Vivendo a juíza Andréa Pachá, que conduz o espetáculo, você fica em cena durante todo a peça. Qual a importância de viver a juíza e, ao mesmo tempo, interagir com todo o elenco?

Lorena da Silva: O fato de eu interpretar a juíza Andréa Pachá e ela ser o personagem central da peça, passando o tempo inteiro em cena, eu realmente tenho a oportunidade de contracenar todo o elenco. Isso é muito saboroso, poder não só sentir o elenco, mas também o público durante todo o espetáculo. Eu entro, o público vai entrando no teatro. E aí eu vou já sentindo o público… e saio também depois que a gente já fez o percurso inteiro… de ter passado por histórias diversas, histórias de separação que não são fáceis, que todos nós, de alguma maneira, nos identificamos. Atuar no personagem da Andréa, que teve essa experiência real, é realmente uma honra para mim, porque ela foi juíza, hoje em dia é desembargadora. É uma pessoa que eu admiro muito e por quem tenho um afeto muito grande. Estou muito feliz. Essa é uma idealização do Eduardo Barata. Ele leu o livro e ficou com muita vontade de fazer o espetáculo. Entrou em contato com a Andréa e depois com o Tonico. Tem também a Marina Salomão, que faz a direção de movimento, que é bastante importante no espetáculo. Toda a equipe é especial. Então, para mim realmente é uma responsabilidade alegre.

Na primeira montagem, Lorena da Silva com Léa Garcia e Emiliano Queiroz.

Rodolfo Abreu: Você tem feito monólogos de sucesso como “A mulher ideal” e “Uma Carta Para Lady Macbeth” nos últimos tempos. Como é estar no palco novamente nessa peça “A Vida Não é Justa”, cercada de mais seis atores?

Lorena da Silva: “A Mulher Ideal” em 2025 vai completar dez anos com apresentações diversas e “Uma Carta para Lady Macbeth”, que teve apresentações em junho do ano passado (2024), foram monólogos que tiveram um trabalho de pesquisa muito intenso, com uma equipe muito focada no assunto, da qual eu tinha sido idealizadora. No monólogo você está sempre com muita gente, porque a equipe também faz muito parte, mas a relação com o público é diferente. Então, para mim está sendo maravilhoso novamente estar contracenando com atores diversos, de poder improvisar… trabalhar a escuta não só do público, ou a minha, mas também a do outro. No teatro, nesse ofício, é a escuta. Poder fazer esse exercício de me escutar, escutar o outro e escutar o público. Fazendo como no futebol: a gente vai passando a bola um para o outro, é um verdadeiro treino. Além disso, podemos trazer a complexidade das relações humanas, que a peça fala disso: da complexidade das relações e dos afetos. Poder fazer essa troca em cena é ótimo… isso tudo fica muito evidente, muito à flor da pele, muito intenso e bonito.

Lorena em ‘A Mulher Ideal’, supervisão de Amir Haddad.
Lorena em ‘Uma Carta Para Lady Macbeth’.

Acompanhe a atriz Lorena da Silva: Instagram (@alorenadasilva)

Serviço
A VIDA NÃO É JUSTA
Local: Teatro Sesc Copacabana – Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana
Temporada: 10 de janeiro a 9 de fevereiro
Horários: Sextas e sábados às 19h, domingos às 18h
Ingressos: R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia), R$ 7,50 (comerciário)
Classificação: 14 anos
Duração: 80 minutos
Informações: (21) 4020-2101

FICHA TÉCNICA:
Texto original: Andréa Pachá
Dramaturgia: Delson Antunes
Direção: Tonico Pereira
Idealização: Eduardo Barata
Elenco: Lorena da Silva, Rosamaria Murtinho, Bruno Quixotte, Duda Barata, Marta Paret, Rafael Sardão e Wilson Rabelo Gesto e movimento: Marina Salomon
Cenário: Paulo Denizot e Jana Wendling
Figurinos / 1ª temporada: Fernanda Fabrizzi
Figurinos / 2ª temporada: Tiago Ribeiro
Iluminação: Paulo Denizot
Trilha Sonora: Máximo Cutrim
Visagismo: Fernando Ocazione
Diretor de palco: Tom Pires
Operador de luz: Rogério Medeiros
Operador de som: Enrico Baraldi
Camareira: Sonia Martins
Maquiagem / cabelo: Alex Palmeira
Programação visual: Ricardo Barata
Fotos: Cristina Granato
Direção de produção: Elaine Moreira
Produção executiva: Bruno Luzes e Tom Pires
Produção: Barata Produções
Assessoria de Imprensa: Barata Comunicação e Dobbs Scarpa

Texto e entrevista por: Rodolfo Abreu (@rodolfoabreu)
Fotos: Cristina Granato / Divulgação

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Jornalista, assessor de comunicação e produtor cultural, o carioca Rodolfo Abreu desenvolve trabalhos na área da comunicação há mais de 20 anos. Amante da cultura em geral e estudioso da cultura pop, Rodolfo Abreu já publicou dois livros na área, produziu eventos como shows e encontro com artistas, além de ter realizado o seminário “Videoclipe: música, imagem e revolução na cultura pop”, na Fundação Casa de Rui Barbosa e no Centro Cultural da Justiça Federal.

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