Após ser visto por mais de 50 mil pessoas e passar por 25 cidades brasileiras, o espetáculo “O Casal Mais Sexy da América” chega ao Rio de Janeiro para uma curta temporada no Teatro Clara Nunes, a partir de 17 de outubro, depois de uma elogiada temporada em São Paulo. Apresentada pelo Ministério da Cultura e com patrocínio da Bradesco Seguros, a comédia romântica combina humor inteligente e crítica social ao abordar temas como envelhecimento, igualdade de gênero e ética no trabalho de forma leve, provocativa e emocionante. A direção e versão brasileira são de Tadeu Aguiar, a partir do texto do premiado roteirista e dramaturgo norte-americano Ken Levine. A produção é da Estamos Aqui Produções – responsável por sucessos como A Cor Púrpura, Querido Evan Hansen, Ou Tudo ou Nada, As 4 Faces do Amor e Quando Eu For Mãe Quero Amar Desse Jeito – com administração e realização da JF Soluções e Serviços. Os ingressos estão à venda no site da Sympla e na bilheteria física do teatro.
Estrelada por Vera Fischer, Leonardo Franco e Vitor Thiré, a trama se passa nos bastidores da indústria do entretenimento e acompanha o reencontro de Susan White e Robert McAllister, dois atores veteranos que, décadas atrás, formaram um dos casais mais icônicos da TV americana em uma série de grande sucesso. Trinta anos depois, eles se encontram durante o velório de um antigo colega de elenco e, diante da possibilidade de voltarem a trabalhar juntos, são levados a revisitar memórias, confrontar diferenças e encarar as transformações que marcaram suas trajetórias. Esse reencontro, porém, pode mudar os rumos de suas vidas, reacendendo lembranças adormecidas e trazendo de volta a chama de um romance que parecia perdido no tempo.
“Tudo começa quando eles se reencontram em um quarto de hotel, durante o funeral de uma antiga colega da produção. Trinta anos depois, voltam a compartilhar lembranças – boas e ruins -, elogios, brigas e confissões”, conta Vera Fischer. “É um texto que trata com leveza e humor assuntos sérios como o etarismo, a desigualdade salarial entre homens e mulheres e os desafios de se manter ativo na profissão com o passar dos anos.”
Para o diretor Tadeu Aguiar, a montagem brasileira exigiu uma adaptação cuidadosa. “Quando li o texto, fui tomado de emoção e alegria. Eu mesmo decidi traduzi-lo, buscando equivalentes no nosso idioma e referências que fizessem sentido ao público brasileiro. A princípio pensei em trazer a história para o Brasil, mas percebi que ela é tão universal que bastava manter a ambientação original, permitindo que os atores imprimissem nossa maneira de dizer e sentir”, explica.
Com esse equilíbrio entre humor e reflexão, o espetáculo provoca identificação imediata. “É muito interessante porque há cenas em que o público gargalha, mas também momentos de emoção. Mostramos que pessoas acima dos 60 anos podem viver romances, ser felizes. É uma comédia romântica reflexiva, atual e muito bem recebida em todas as cidades por onde já passamos”, acrescenta Vera.
Leonardo Franco reforça a força da obra: “O mais potente é o poder transformador do texto. Ele vai com o público pra casa, continua reverberando no coração. É uma comédia romântica da mais alta qualidade, que mostra a vida como ela é: com encontros, desencontros, promessas, surpresas e muita emoção.”
Na montagem brasileira, o elenco conta ainda com Vitor Thiré, que interpreta o jovem funcionário do hotel onde os protagonistas se hospedam. “O interessante está justamente na mistura entre o que é dito e o como é falado. Apesar da ingenuidade dos seus 22 anos, o boy do hotel traz à cena o universo contemporâneo das redes sociais e da internet, dialogando com os jovens de hoje com humor e leveza”, observa o ator.
A equipe criativa reúne nomes conhecidos do teatro brasileiro, entre eles Natália Lana, que assina a cenografia; Ney Madeira e Dani Vidal, responsáveis pelos figurinos; Sergio Martins, responsável pela iluminação; Sueli Guerra, pela direção de movimento; e Norma Thiré e Eduardo Bakr, pela coordenação de produção.
Para Bakr, o espetáculo equilibra leveza e reflexão: “Ele começa como uma comédia divertida, mas logo revela camadas delicadas que tratam do etarismo, do machismo estrutural e da invisibilidade da mulher no mercado de trabalho. É uma produção luxuosa e cuidadosa, que diverte e, ao mesmo tempo, toca em questões que todos nós carregamos no coração”, afirma o produtor.

Ficha Técnica:
Versão brasileira e direção geral – Tadeu Aguiar
Cenário – Natália Lana
Figurino – Dani Vidal & Ney Madeira
Desenho de luz – Sergio Martins
Direção de movimento – Sueli Guerra
Visagismo – Anderson Bueno
Assistente de Direção– Maria Maria Griffith
Produção – Norma Thiré & Eduardo Bakr
Coordenação de Produção –Estamos Aqui Produções Artísticas
Produção geral – JF Soluções e Serviços
Assessoria de Imprensa – GPress Comunicação
SERVIÇO:
Local: Teatro Clara Nunes
Rua Marquês de São Vicente,52 – Loja 370, Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Temporada: 17 de outubro a 02 de novembro
Horário: Sextas e sábados às 20h00 e domingos às 19h
Duração: 90 min
Gênero: Comédia Teatral
Classificação: 14 anos
OBSERVAÇÕES:
Bilheteria física: segunda a segunda das 14h às 20h (sem taxa de conveniência)
Aceita todos os cartões de débito, crédito e pix.
Maiores informações, por favor, entrar em contato no e-mail: tclaranunes@gmail.com
Informações: 21. 2274-9696 ou Whatsapp 21.97531-5514
CAPACIDADE DO TEATRO: 742 cadeiras e oito espaços para cadeirantes
Obs: Sujeito a lotação e após o início do espetáculo o assento é livre.
DESCONTOS: (Válidos para compras na bilheteria do teatro, site/app Sympla e caixa de autoatendimento)
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