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Espetáculo

Futuros – Arte e Tecnologia e Polifônica apresentam “DESERTO”, peça teatral baseada em fragmentos da obra e da vida do premiado escritor chileno Roberto Bolaño

RedaçãoPor Redação22 de maio de 2024Nenhum comentário6 Minutos lidos
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DESERTO, direção Luiz Felipe Reis, com Renato Livera © Renato Mangolin
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Com direção e dramaturgia original de Luiz Felipe Reis e atuação de Renato Livera, DESERTO, sétimo espetáculo teatral da Cia. Polifônica, em cartaz no Futuros – Arte e Tecnologia, apresenta a primeira dramaturgia e encenação brasileira baseada em fragmentos de diferentes obras e das memórias do premiado escritor chileno Roberto Bolaño (1953-2003), considerado um dos maiores autores latino-americanos da virada do século 21. Resultado de uma extensa pesquisa na obra do escritor e poeta Roberto Bolaño, a peça acompanha um poeta diante da morte afirmando a vida em criação.

“Toda sua trajetória, e sobretudo seus últimos anos de vida representam, de certa forma, nossa batalha poética-cotidiana no mundo contemporâneo, uma luta contínua contra as forças de morte, de desertificação das subjetividades e de desvitalização do imaginário a que estamos sendo submetidos pelo mundo neoliberal e digital”, revela o diretor Luiz Felipe Reis.

O diretor revela ainda que DESERTO é, de certa forma, uma espécie de uivo – típico de todo ser acuado – que soa como grito e canto de despedida desse autor luminoso. Lembra e celebra a coragem existencial-poética de Bolaño e de outros poetas e escritores também já desaparecidos que lutaram por uma vida poética, unindo o sonho democrático e a afirmação da poesia como uma forma de vida.

DESERTO, direção Luiz Felipe Reis, com Renato Livera © Renato Mangolin

Em seu recorte dramatúrgico, o espetáculo joga luz, sobretudo, nos últimos anos de vida do escritor. Diagnosticado com uma doença hepática degenerativa, em 1992, Bolaño, a partir de então, passa sua última década de vida lidando com uma doença crônica e, de certa forma, silenciosa. Enquanto aguardava um transplante de fígado, se dedicava à conclusão de obras como “2666”, sua obra-prima final, publicada um ano após a sua morte.

O que acompanhamos em DESERTO, porém, não é exatamente a vida particular de Bolaño, mas fragmentos da sua memória, de seus poemas e escritos diversos que iluminam a jornada arquetípica de um poeta e escritor latino-americano imigrante – nascido no Chile – que atravessa o continente rumo ao México e que, posteriormente, fixa-se na Espanha. 

“A travessia de um espírito inquieto marcado pela inconformidade com as normas, pelo desejo de ruptura, e que, então, se relaciona de modo muito particular com o exílio, com o desamparo e com o “deserto do real” de um mundo globalmente colonizado. Sua obra e sua vida são afirmações de uma ética de existência: a aventura poética como uma forma de vida, como uma forma de escapar e de se contrapor ao nomos e ao ethos”, declara Luiz Felipe Reis.

A partir do legado poético de Bolaño, DESERTO se apresenta, de modo implícito, como uma contra-cena à mortífera farsa do capital, isto é: uma cena que se ergue contra o atual processo de desertificação e de desvitalização dos nossos corpos e subjetividades, e que afirma a poesia como uma forma de vida.

Em cena, Renato Livera se aproxima e se abre aos influxos do inconsciente, dos sonhos, da obra e da vida do escritor chileno Roberto Bolaño. É uma travessia no imaginário de um dos maiores escritores do nosso tempo, e também a primeira dramaturgia original criada a partir da sua vida-obra.

“Bolaño não é um autor explicitamente autobiográfico, ou que trabalhou com uma forma de autoficção explícita, é mais como se deixasse rastros e pistas – verdadeiras e falsas – sobre sua vida através da sua vasta obra ficcional e poética. Em nosso processo, mergulhamos em sua obra ficcional e não ficcional a fim de construir uma dramaturgia original que ecoa as suas mais fundamentais e recorrentes inquietações artísticas e existenciais”, diz o diretor.

Bolanõ surge para o mundo literário em meados dos anos 1990, celebra seu primeiro grande sucesso em 1998, com “Os detetives selvagens”, mas cinco anos depois morre e não vê sua obra-prima “2666” ser publicada.

“É uma aventura trágica, em certa medida, mas que tem a contraparte disso que é o sujeito que, diante da morte e do desconhecido, investe todas as suas energias na criação, que afirma até o fim a criação poética como uma forma de vida, como uma aventura existencial. A obra do Bolaño é um dispositivo que nos ajuda a refletir sobre a condição de ser poeta, artista e escritor nesse mundo em vias de se tornar um deserto”, reflete Luiz Felipe Reis.

DESERTO, direção Luiz Felipe Reis, com Renato Livera © Renato Mangolin

Revelando o motivo da escolha do nome do espetáculo, Luiz Felipe Reis chama atenção para duas obras de Bolaño em que os protagonistas são poetas ou escritores desaparecidos. Em “Os detetives selvagens” dois poetas vão em busca da “mãe da poesia mexicana”, Cesárea Tinajero, que desapareceu no Deserto de Sonora, no noroeste do México. Já em “2666” um escritor alemão desaparece no mesmo Deserto.

Atualmente, pode-se dizer que Bolaño já é reconhecido como um “clássico contemporâneo”, mas ainda hoje sua obra é muito mais conhecida do que efetivamente lida. Ao recriar em cena fragmentos da vida e da obra do autor, DESERTO pretende contribuir para a difusão da obra de Bolaño e atuar, também, como porta de entrada ao fascinante universo literário do autor, e iluminar sobretudo o legado artístico de Bolaño, que após sua morte, em 2003, e a publicação de “2666”, em 2004, se tornou um dos maiores fenômenos literários da virada do último século – considerado por muitos o maior expoente das letras latinas desde Gabriel García Márquez.

O espetáculo DESERTO pretende instaurar uma experiência multilinguagem, articulando dispositivos teatrais com a literatura, a poesia, a música, além de instalações de luz, som e vídeo, se empenhando, em articular reflexões filosóficas com provocações sensoriais a fim de sensibilizar e de engajar todos os envolvidos na experiência, na tarefa de responder criativamente às transformações e às ameaças existenciais que marcam o contemporâneo.

A temporada do espetáculo DESERTO, no Futuros – Arte e Tecnologia, celebra os 20 anos do lançamento da obra-prima “2666”, de Roberto Bolaño, e, também, os 10 anos de formação da Cia. Polifônica.

Ficha técnica

Direção e dramaturgia original: Luiz Felipe Reis
Baseada em fragmentos da vida e obra de Roberto Bolaño
Atuação: Renato Livera
Direção assistente: Julia Lund
Interlocução dramatúrgica: José Roberto Jardim
Direção de movimento e preparação corporal: Lavínia Bizzotto
Direção musical e criação sonora: Pedro Sodré e Luiz Felipe Reis
Cenografia: André Sanches e Débora Cancio
Figurino: Miti
Criação de vídeo: Julio Parente
Iluminação: Alessandro Boschini
Assistente de vídeo e operação de vídeo e luz: Diego Avila
Operação de Som: Gabriel Lessa
Design gráfico: Bruno Senise
Fotografia de estúdio: Renato Pagliacci
Fotos de divulgação: Renato Mangolin
Assessoria de imprensa: Ney Motta
Direção de produção: Sergio Saboya (Galharufa)
Produção executiva: Roberta Dias (Caroteno Produções)
Idealização e coprodução: Polifônica
Proponente: Associação Cena Brasil Internacional

Serviço
 
Local: Futuros – Arte e Tecnologia
Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo, Rio de Janeiro (próximo ao Metrô Largo do Machado)
Informações/tel.: (21) 3131-3060
Temporada: 02 de maio a 23 de junho de 2024, quinta à domingo, às 20h
Ingressos: R$ 60,00 (Inteira) | R$ 30,00 (Meia)
Compras pelo Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/93282 

Lotação: 63 lugares, sendo 1 espaço para PCR, 1 assento para pessoa obesa e 1 assento reservado para acompanhante de PCD.
Duração aproximada: 80 minutos
Classificação indicativa: 16 anos

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