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Cultura

Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro celebra o Abril Indígena com mostra inédita que destaca a força do cinema indígena no Brasil 

“Cosmologias da Imagem: Cinemas de Realização Indígena” reúne uma instigante filmografia que vem se constituindo e se consolidando no Brasil nas últimas décadas.
RedaçãoPor Redação11 de abril de 2025Atualizado:11 de abril de 2025Nenhum comentário12 Minutos lidos
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A Transformação de Canuto@ernestodecarvalho - Leonardo Mecchi
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 O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro recebe, de 16 de abril a 12 de maio, uma mostra inédita que promete transformar a percepção do cinema realizado hoje no Brasil. “Cosmologias da Imagem: cinemas de realização indígena” é organizada pela produtora Filmes de Quintal, coordenada pela antropóloga e documentarista Júnia Torres, que também assina a curadoria com a cineasta e artista visual Olinda Tupinambá, e tem produção executiva de Tatiana Mitre, da Amarillo Produções. A iniciativa conta com o patrocínio do Banco do Brasil. 

“Cosmologias da Imagem: cinemas de realização indígena” apresenta uma retrospectiva de obras produzidas por cineastas indígenas no Brasil, entre 2011 e 2024, que vêm renovando a linguagem documental. A programação é protagonizada por cineastas e realizadores de diversos povos, reunindo uma filmografia inovadora, embora ainda dispersa, que se constituiu ao longo das últimas duas décadas e está reunida aqui de forma inédita. A mostra reflete sobre a identidade e a ancestralidade brasileiras, ampliando o acesso a narrativas expressas por meio da cinematografia de cineastas originários de várias regiões e povos. 

O Brasil conta hoje com 305 etnias indígenas identificadas, cada qual com sua própria cosmologia e visão de mundo, que, em parte, vêm sendo representadas cinematograficamente. A curadoria da mostra procurou destacar a diversidade de formas, propostas fílmicas e temáticas presentes na filmografia contemporânea dos cinemas indígenas no Brasil. Os filmes vão desde documentários, filmes-rituais, passando por filmes híbridos (que misturam documentação e encenação da vida cotidiana, da história e da cosmologia), vídeo-performances e clipes musicais apresentando realizações que muitas vezes escapam às definições e gêneros do cinema tradicional, propondo novas formas de construção narrativa. 

A retrospectiva destaca obras que, através de suas próprias narrativas, redefinem os protagonismos autorais e a linguagem cinematográfica no país. Esta iniciativa visa ampliar a visibilidade do movimento contemporâneo de cineastas e artistas indígenas que, nas palavras de Ailton Krenak, estão “demarcando as telas com um novíssimo cinema brasileiro”. 

Serão exibidos 33 filmes – 12 longas e 21 médias e curtas-metragens -, organizados em cinco eixos temáticos que exploram diferentes aspectos do cinema indígena: Terra e Território: Brasil é Terra Indígena; Direito à Diferença: Nosso Modo de Vida, Nossas Festas, Nossos Rituais; Fluidez da Forma: Encenações e Performance nos Cinemas Indígenas; Cinemas da Floresta, do Sonho e da Luta e Para Adiar o Fim do Mundo. Além das exibições, estão programadas atividades complementares como a mesa-redonda “Retomada e transformação nos cinemas e nas artes indígenas”, com as curadoras Júnia Torres e Olinda Tupinambá e o cineasta indígena Guarani Nhandewa Alberto Alvares. Também haverá uma sessão comentada do premiado filme “Yvy Pyte – Coração da Terra”, dirigido por Alberto Alvares e José Cury. A sessão de abertura (16/04) será com 

uma sessão comentada pela diretora de Artes Visuais da Funarte, pesquisadora e curadora indígena Sandra Benites de “Nūhū Yãg Mū Yõg Hãm: Essa Terra é Nossa!, de Sueli Maxakali e Isael Maxakali. O longa-metragem conquistou, entre outros, os prêmios de Melhor Filme da Competição Internacional e Menção Honrosa do Prêmio Tim Hetherington, do Sheffield DocFest 2021; de Melhor Longa – Mostra Olhos Livres, da Mostra de Cinema de Tiradentes 2021; e de Melhor Documentário, no FIFER – Festival Internacional do Filme Etnográfico do Recife 2021. 

“Acredito que o cinema indígena apresenta um olhar de descolonização à imagem dos indígenas. E, assim como é extremamente importante que os povos possam fazer seus próprios filmes, é importante pensar em distribuir essas produções, pois só assim teremos a possibilidade de fortalecer o cinema nacional feito pelos povos indígenas”, comenta a curadora Olinda Tupinambá 

Povos e Regiões Representados 

A mostra apresenta obras de cineastas e coletivos indígenas de povos como Maxakali/Tikmũ’ũn (MG), Kuikuro (MT/Xingu) Yanomami (AM e RO), Mbya-Guarani (RS e SP), Guarani Nhandeva (MS), Tupinambá (SP e BA), Karapotó (AL), Awa Guajá/Tentehara/Guajajara (MA), Huni Kuin (AC), Xakriabá (MG), Mebêngôkre-Kayapó (PA), Baniwa (AM), Krahô (TO), Xavante (MT), Tupi (SP), Fulni-ô (PE) e Kaiabi (MT). 

“Cosmologias da Imagem: cinemas de realização indígena” não apenas celebra a diversidade cultural do Brasil, mas também oferece uma oportunidade única para o público explorar novas perspectivas e experiências através do poder transformador do cinema indígena. Esta mostra é um convite para mergulhar em narrativas decoloniais que iluminam e enriquecem a compreensão da identidade nacional contemporânea. 

“O foco da mostra está no poder transformador do audiovisual indígena, capaz de reconstruir nossa autoimagem como uma nação pluriétnica e de construir uma identidade contemporânea inclusiva, protagonizada por novos atores sociais e artísticos através da auto-representação. As obras selecionadas reconfiguram significativamente a linguagem do cinema documental ao registrar práticas, representações e narrativas dos povos indígenas, onde o corpo, os rituais, gestos, a floresta, o ambiente natural e seus habitantes assumem papel central na construção visual e sonora”, comenta a curadora Júnia Torres. 

Para mais informações sobre a programação completa visite o site bb.com.br/cultura. A entrada é gratuita. Os ingressos podem ser retirados a partir das 9h, no dia da sessão, no site ou na bilheteria do CCBB RJ. 

Sobre o CCBB RJ 

Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro marca o início do investimento do Banco do Brasil em cultura. Instalado em um edifício histórico, projetado pelo arquiteto do Império, Francisco Joaquim Bethencourt da Silva, é um marco da revitalização do centro histórico da cidade do Rio de Janeiro. São 35 anos ampliando a conexão dos brasileiros com a cultura com uma programação relevante, diversa e regular nas áreas de artes visuais, artes cênicas, cinema, música e ideias. Quando a cultura gera conexão ela inspira, sensibiliza, gera repertório, promove o pensamento crítico e tem o poder de impactar vidas. A cultura transforma o Brasil e os brasileiros e o CCBB promove o acesso às produções culturais nacionais e internacionais de maneira simples, inclusiva, com identificação e representatividade que celebram a pluralidade das manifestações culturais e a inovação que a sociedade manifesta. Acessível, contemporâneo, acolhedor, surpreendente: pra tudo que você imaginar. 

Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro (CCBB RJ)
Rua Primeiro de Março, 66, Centro – Rio de Janeiro / RJ
Contato: (21) 3808-2020 | ccbbrio@bb.com.br
Sala de Cinema 1
Entrada franca. Ingressos disponibilizados às 9h do dia da sessão na bilheteria física ou em bb.com.br/cultura.
Siga o CCBB RJ nas redes sociais:
x.com/ccbb_rj/ | facebook.com/ccbb.rj | instagram.com/ccbbrj | tiktok.com/@ccbbcultura

Programação CCBB RJ
Disponível também em bb.com.br/cultura
 
Dia 16/04 (quarta):
– 18h-  Sessão de abertura com apresentação da curadora Júnia Torres
Programa Maxakali: Nūhū Yãg Mū Yõg Hãm: Essa Terra é Nossa! (de Isael Maxakali, Sueli Maxakali, Carolina Canguçu, Roberto Romero, 70 min, livre) 
 
Dia 17/04 (quinta):
– 16h – Programa Xakriabá e Tentehara/Guajajara
ATL – Acampamento Terra Livre (de Edgar Kanaykõ, 17 min, livre) 
ZAWXIPERKWER KA’A – Guardiões da Floresta (de Jocy Guajajara, 50 min, livre) 
 
– 18h – Programa Kuikuro
As Hiper Mulheres (de Takumã Kuikuro, Leonardo Sette, Carlos Fausto, 87 min, livre)
 
Dia 18/04 (sexta):
– 16h – Programa Guarani e Kaiowá
Ava Yvy Pyte Ygua – Povo do Coração da Terra (de Coletivo Guahu’i Guyra, 39 min, livre)
Ava Yvy Vera – Terra do Povo do Raio (de Genito Gomes, Valmir Gonçalves Cabreira, Johnaton Gomes, Joilson Brites, Johnn Nara Gomes, Sarah Brites, Dulcídio Gomes, Edna Ximenes, 52 min, livre)
 
– 18h – Programa Krahô
Ketwajê (de Mentuwajê Guardiões da Cultura – Krahô e Coletivo Beture – Mebêngôkre-Kayapó, 77 min, livre)
 
Dia 19/04 (sábado):
-14h – Programa Kuikuro
As Hiper Mulheres (de Takumã Kuikuro, Leonardo Sette, Carlos Fausto, 87 min, livre)
 
– 16h – Programa Kaiabi e Huni Kuin
Rami Rami Kirani (de Lira Mawapai HuniKui e Luciana Tira HuniKui, 33 min, livre) 
Sigyjat –  A Pesca de Timbó (de Coletivo Kaiabi, 52 min, livre)
 
– 18h – Programa Maxakali
Yãmiyhex, as mulheres espírito (de Sueli Maxakali e Isael Maxakali, 76 min, livre)
 
Dia 20/04 (domingo):
– 16h – Programa Yanomami
Yuri uxëatima thë – A Pesca com Timbó (de Aida Harika, Roseane Yariana e Edmar Tokorino Yanomami, 10 min, livre)
Thuë pihi kuuwi – Uma Mulher Pensando (de Aida Harika, Roseane Yariana e Edmar Tokorino Yanomami, 10 min, livre) 
Mãri hi – A árvore dos sonhos / Yuri uxëatima thë  (de Morzaniel Ɨramari Yanomami, 17 min, livre)
Karemona (deRomeu Iximawëteri Yanomami, 13 min, livre)
Hekura (deNúcleo de Audiovisual Xapono Yanomami, 25 min, livre)
 
– 18h –  Programa Guarani Nhandeva
 Yvy Pyte – Coração da Terra (Alberto Alvares e José Cury, 110’, 2023)
 
21/04 (segunda):
–  18h – Programa Baniwa, Tupi, Guarani Mbya, Tupinambá
Drill de Kaysara, o Filme (de Wescritor, 6 min, livre)
Tupinambá na Baixada Santista  (de Wescritor, 6 min, livre)
Os Sonhos Guiam (de Natália Tupi, 20 min, livre)
“Aguyjevete Avaxi’i” (Kerexu Martin, 21 min, livre)
“Bakish Rao: plantas en lucha” (de Denilson Baniwa e Comando Matico,  30 min, livre)
 
Dia 23/04 (quarta):
– 18h – Programa Mbya Guarani
Tava, A Casa de Pedra (de Pará Yxapy, Ariel Kuaray Ortega, Vincent Carelli, Ernesto de Carvalho, 78 min, livre)  
 
Dia 24/04 (quinta):
– 16h – Programa Fulni-ô e Xavante 
Wadja (de Narriman Kauane, 28 min, livre)
 
 Abdzé Wede’õ – O Vírus Tem Cura? (de Divino Tserewahú, 53 min, livre) 
 
– 18h – Programa Karapotó e Tupinambá
O verbo se fez carne (de Ziel Karapotó, 7 min, livre)
Kaapora, o chamado das matas (de Olinda Tupinambá, 20 min, 14 anos)
Ibirapema (de Olinda Tupinambá, 50 min, livre) 
 
Dia 25/04 (sexta):
– às 16h – Programa Mbya Guarani 
Bicicletas de Nhanderu (de Patrícia Yxapy e Ariel Ortega, 48 min, livre)
 
– 18h30 – Mesa Redonda: “Retomada e transformação nos cinemas e nas artes indígenas”,com as cineastas Patrícia Ferreira Pará Yxapy (RS), Olinda Tupinambá (BA) e Alberto Alvares (MS/RJ). Mediação de Júnia Torres (curadora).
 
Dia 26/04 (sábado):
– 16h – Programa Maxakali
Yãmiyhex, as mulheres espírito (de Sueli Maxakali e Isael Maxakali, 76 min, livre)
 
– 17h30 – Programa Mbya Guarani
A Transformação de Canuto (deAriel Kuaray Ortega e Ernesto de Carvalho, 130 min, 14 anos)
 
Dia 27/04 (domingo):
 às 16h – Programa Kuikuro
As Hiper Mulheres (de Takumã Kuikuro, Leonardo Sette, Carlos Fausto, 87 min, livre)
 
– às 18h – Programa Kaiabi e Huni Kuin
Rami Rami Kirani (de Lira Mawapai HuniKui e Luciana Tira HuniKui, 33 min, livre) 
Sigyjat –  A Pesca de Timbó (de Coletivo Kaiabi, 52 min, livre)
 
Dia 28/04 (segunda):
– 18h –  Programa Xakriabá e Tentehara/Guajajara
ATL – Acampamento Terra Livre (de Edgar Kanaykõ, 17 min, livre) 
ZAWXIPERKWER KA’A – Guardiões da Floresta (de Jocy Guajajara, 50 min, livre) 
 
Dia 30/04  (quarta):
– 18h –  Programa Mebêngôkre-
Kayapó
Tuíre Kayapó – O gesto do facão (Coletivo Beture | Patkore Kayapó e Simone Giovine, 10’) Mebêngôkre pyka mã ruwyk â ujarej A Chegada dos Mêbengôkre na Terra (Kokokaroti Txucarramãe, Matsipaya Waura Txucarramãe, Simone Giovine, 10’) Menire djapej – o trabalho das mulheres (Kokokaroti Txukahamãe Metuktire, Nhakmô Kayapó, Nhakpryky Metuktire, Bepunu Kayapó, 9’) Menire djê (Bepunu Kayapó, 14’) Ngoko’ohn (Beptemexti Kayapó, 33’)
 
Dia 01/05 (quinta):
– 16h – Programa Kaiabi e Huni Kuin
Rami Rami Kirani (de Lira Mawapai HuniKui e Luciana Tira HuniKui, 33 min, livre) 
Sigyjat – A Pesca de Timbó (de Coletivo Kaiabi, 52 min, livre)
 
– 18h – Programa Guarani e Kaiowa 
Ava Yvy Pyte Ygua – Povo do Coração da Terra (deColetivo Guahu’i Guyra, 39 min, livre)
Ava Yvy Vera – Terra do Povo do Raio (de Genito Gomes, Valmir Gonçalves Cabreira, Johnaton Gomes, Joilson Brites, Johnn Nara Gomes, Sarah Brites, Dulcídio Gomes, Edna Ximenes, 52 min, livre)
 
Dia 02/05 (sexta):
– 16h – Programa Maxakali
Yãmiyhex, as mulheres espírito (de Sueli Maxakali e Isael Maxakali, 76 min, livre)
 
Dia 03/05 (sábado):
– 16h –  Programa Maxakali
 Nūhū Yãg Mū Yõg Hãm: Essa Terra é Nossa! (Isael Maxakali, Sueli Maxakali, Carolina Canguçu, Roberto Romero, 70’)
 
– 18h – Programa Yanomami
Yuri uxëatima thë – A Pesca com Timbó (de Aida Harika, Roseane Yariana e Edmar Tokorino Yanomami, 10 min, livre)
Thuë pihi kuuwi – Uma Mulher Pensando (de Aida Harika, Roseane Yariana e Edmar Tokorino Yanomami, 10 min, livre) 
Mãri hi – A árvore dos sonhos / Yuri uxëatima thë  (de Morzaniel Ɨramari Yanomami, 17 min, livre)
Karemona (deRomeu Iximawëteri Yanomami, 13 min, livre)
Hekura (deNúcleo de Audiovisual Xapono Yanomami, 25 min, livre)
 
Dia 04/05 (domingo):
– 16h – Programa Mbya Guarani 
Bicicletas de Nhanderu (Patrícia Yxapy e Ariel Ortega, 48′)
 
– 17h – Programa Guarani Nhandeva
Yvy Pyte – Coração da Terra (de Alberto Alvares e José Cury, 110 min, livre) 
 
Dia 05/05 (segunda):
 – 18h – Programa Krahô
Ketwajê (de Mentuwajê Guardiões da Cultura – Krahô e Coletivo Beture – Mebêngôkre-Kayapó, 77 min, livre)
 
Dia 07/05 (quarta):
– 18h- Programa Mbya Guarani
Tava, A Casa de Pedra (de Patricia Ferreira /Para Yxapy, Ariel Kuaray Ortega, Vincent Carelli, Ernesto de Carvalho, 78 min, livre)  
 
Dia 08/05 (quinta):
– 16h –  Programa Mebêngôkre-
Kayapó
Tuíre Kayapó – O gesto do facão (Coletivo Beture | Patkore Kayapó e Simone Giovine, 10’) Mebêngôkre pyka mã ruwyk â ujarej A Chegada dos Mêbengôkre na Terra (Kokokaroti Txucarramãe, Matsipaya Waura Txucarramãe, Simone Giovine, 10’) Menire djapej – o trabalho das mulheres (Kokokaroti Txukahamãe Metuktire, Nhakmô Kayapó, Nhakpryky Metuktire, Bepunu Kayapó, 9’) Menire djê (Bepunu Kayapó, 14’) Ngoko’ohn (Beptemexti Kayapó, 33’)
 
– 18h – Programa Fulni-ô e Xavante 
Wadja (de Narriman Kauane, 28 min, livre)
Abdzé Wede’õ – O Vírus Tem Cura? (de Divino Tserewahú, 53 min, livre) 
 
Dia 09/05 (sexta):
– 16h – Programa Maxakali
Nūhū Yãg Mū Yõg Hãm: Essa Terra é Nossa! (de Isael Maxakali, Sueli Maxakali, Carolina Canguçu, Roberto Romero, 70 min, livre) 
 
Dia 10/05 (sábado):
– 16h – Programa Mbya Guarani 
Bicicletas de Nhanderu (de Patrícia Yxapy e Ariel Ortega, 48 min, livre)
 
– 17h30 – Programa Guarani Nhandeva
Yvy Pyte – Coração da Terra (de Alberto Alvares e José Cury, 110 min, livre)
 
Dia 11/05 (domingo):
-16h- Programa Tupinambá
Kaapora, o chamado das matas (de Olinda Tupinambá, 20 min, livre)
Ibirapema (de Olinda Tupinambá, 50 min, 14 anos) 
 
–  17h30– Programa Mbya Guarani
 A Transformação de Canuto (deAriel Kuaray Ortega e Ernesto de Carvalho, 130 min, livre)
[Acessibilidade – Legenda descritiva]
 
Dia 12/05 (segunda):
– 18h – Programa Yanomami 
Yuri uxëatima thë – A Pesca com Timbó (de Aida Harika, Roseane Yariana e Edmar Tokorino Yanomami, 10 min, livre)
Thuë pihi kuuwi – Uma Mulher Pensando (de Aida Harika, Roseane Yariana e Edmar Tokorino Yanomami, 10 min, livre) 
Mãri hi – A árvore dos sonhos / Yuri uxëatima thë  (de Morzaniel Ɨramari Yanomami, 17 min, livre)
Karemona (deRomeu Iximawëteri Yanomami, 13 min, livre)
Hekura (deNúcleo de Audiovisual Xapono Yanomami, 25 min, livre)
 
“Cosmologias da Imagem: cinemas de realização indígena“
De 16 de abril a 12 de maio de 2025
33 filmes, incluindo 12 longas e 21 médias e curtas-metragens, organizados em 17 programas e 5 eixos temáticos distintos:  Terra e Território: Brasil é Terra Indígena; Direito à Diferença: Nosso Modo de Vida, Nossas Festas, Nossos Rituais; Fluidez da Forma: Encenações e Performance nos Cinemas Indígenas; Cinemas da Floresta, do Sonho e da Luta e Para Adiar o Fim do Mundo.

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