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Rodolfo Abreu

O ator como escultor de si mesmo: entrevista com Gustavo Damasceno

Rodolfo AbreuPor Rodolfo Abreu10 de julho de 2024Nenhum comentário6 Minutos lidos
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Gustavo Damasceno fala sobre os recentes trabalhos na carreira
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Gustavo Damasceno tem desenvolvido uma trajetória diferenciada no teatro brasileiro. Em cartaz atualmente no Teatro Café Pequeno (Leblon) como o protagonista Harpagão de “Mão de Vaca” (adaptação de “O Avarento” de Molière), Gustavo foi recentemente indicado ao prêmio de melhor ator pela APTR 2024 pelo espetáculo “Outra Revolução dos Bichos”, que em breve volta à cena. Um reconhecimento mais que esperado pelo trabalho que tem realizado nos palcos, sucesso de crítica e de público.

Utilizando em seu ofício uma técnica que mudou sua maneira de entender o corpo no teatro – a Mímica Corporal Dramática, Gustavo Damasceno se diferencia despertando a consciência das possibilidades do corpo em cena. Em conversa com o jornalista Rodolfo Abreu, o ator Gustavo Damasceno fala sobre os recentes trabalhos e os próximos passos na carreira.

Gustavo Damasceno foi indicado a Melhor Ator no Prêmio APTR 2024

Rodolfo Abreu: Você recentemente foi indicado no Prêmio APTR 2024 na categoria de Melhor Ator pelo monólogo “Outra Revolução dos Bichos”. Parabéns! Como recebeu a notícia da indicação e como foi participar dessa produção, logo após a peça “A Revolução dos Bichos”, ambas dirigidas por Bruce Gomlevsky?

Gustavo Damasceno: Foi com muita alegria que recebi a notícia da indicação, esse reconhecimento muito importante e aquece o coração, trabalho com teatro há mais de trinta anos e sou apaixonado pelo meu trabalho, mas é uma luta manter esse ofício, ainda mais depois do desmonte das políticas culturais que presenciamos nos últimos tempos. Receber essa indicação por esse trabalho feito sem qualquer patrocínio, fortalece a coragem de se lançar em projetos pessoais e independentes.

Trabalho com a Cia. Teatro Esplendor, dirigida por Bruce Gomlevsky há mais de 12 anos, essa parceria vem se estreitando, e o trabalho de grupo, de companhias teatrais faz parte de minha formação profissional. Além da continuidade da pesquisa e da formação de uma linguagem cada vez mais específica a cada trabalho, acredito que o trabalho coletivo cria uma cumplicidade cada vez mais profunda entre os artistas. Este monólogo ” Outra Revolução dos Bichos” é o resultado dessa simbiose, dessa intimidade, esse ideal compartilhado sobre o que o teatro significa pra nós. A primeira montagem desse texto, realizada com vinte atores, faz parte dessa mesma jornada, o trabalho intenso realizado na “Revolução dos Bichos” está em cena na segunda versão. Apesar das diferenças radicais entre os dois trabalhos (o uso de maquiagem, figurinos, cenário da primeira, e o palco nu, sem cenário, figurinos ou trilha sonora da segunda), eles são a progressão de uma pesquisa que teve início no espetáculo, “Um Tartufo”, realizado pela mesma cia em 2018, na busca de uma teatralidade mais codificada e expressiva.

Rodolfo Abreu: Agora você vive o personagem Harpagão, na peça “Mão de Vaca”, idealizada pelo Daniel Passi e adaptação do Leandro Soares a partir do clássico “O Avarento” de Molière. Como foi a sua construção desse personagem nesse contexto atualizado da peça?

Gustavo Damasceno: O meu Harpagão está em construção à cada noite, entro em cena com as minhas ferramentas de trabalho, porém, a procura por essa fissura, essa rachadura profunda onde personagem e ator se revelam, é redescoberta toda noite. O Daniel propôs essa busca por algo que atravesse o Gustavo, e não simplesmente uma composição exterior, e essa tem sido a dor e a delícia de fazer essa temporada com essa equipe incrível. A avareza é um vício que está associado globalmente a questões financeiras, mas além disso, essa mesquinhez pode também guardar do mundo outras relações, afetos, desejos, medos, sonhos… enfim, essas e outras questões são o substrato do trabalho cênico, e a busca pelas respostas se dá no corpo e no jogo de cena. Não se trata de solucionar problemas, mas sim, investigar suas possibilidades. Está sendo uma aventura muito gratificante.

Mão de Vaca está em cartaz no Teatro Café Pequeno

Rodolfo Abreu: Você trabalha com a mímica corporal dramática – que utilizou na peça “Outra Revolução dos Bichos”, além de ministrar cursos sobre o assunto. Como essa técnica entrou na sua trajetória teatral e como você enxerga o seu uso nas produções teatrais? (No “Mão de Vaca” você a utiliza?)

Gustavo Damasceno: O teatro de grupo faz parte da minha formação, a primeira companhia profissional que trabalhei foi o Amok Teatro, e devo aos meus mestres Ana Teixeira e Stephane Brodt tudo que sei sobre essa técnica que mudou a minha maneira de entender o corpo no teatro. Em 2004 entrei para o Amok para o espetáculo MACBETH, e parte do processo era a formação de Mímica Corporal Dramática, e durante todos os espetáculos essa técnica esteve presente no trabalho diário da cia. Eu utilizo a mímica em tudo que faço, a decomposição do corpo, os dínamo-ritmos, toda pulsação dessa ferramenta não se restringe só a trabalhos com a teatralidade mais dilatada, mais expressionista, muito pelo contrário, até mesmo em peças naturalistas ela pode ser um dispositivo para descobertas sofisticadas para o corpo em cena. Em mão de Vaca não é diferente, é a minha contribuição a ideia dos atores bailarinos da proposta de direção, esse corpo que atravessa os arquétipos cotidianos e subverte as ações numa dança teatral que transborda a fisicalidade dos personagens.

No espetáculo Tartufo

Rodolfo Abreu: Como está sendo a temporada de “Mão de Vaca” no Teatro Café Pequeno, trabalhando com um time de jovens talentos, tanto na atuação quando no restante da ficha técnica?

Gustavo Damasceno: Está sendo bom demais, estar ao lado dessa equipe jovem intensifica o que todo processo deve provocar: uma reciclagem de conceitos e ideias cristalizadas sobre o fazer teatral, estou redescobrindo o jogo cênico, trocando – em cena – com essa energia tão vibrante e corajosa de um grupo jovem. Está sendo muito gratificante e relevante no meu percurso essa aventura com essa turma, e agradeço o convite do Daniel para essa jornada, que espero que tenha desdobramentos. futuros.

Rodolfo Abreu: Quais são seus planos, próximos projetos, após a temporada desse espetáculo?

Gustavo Damasceno: Então, agora em agosto o monólogo “Outra Revolução dos Bichos” volta em cartaz no teatro Glauce Rocha, de sexta a domingo.  Dia 2 de Agosto, sextas e sábados as 19hrs e domingos as 18hrs horas. E até o fim do ano tem a celebração de 15 anos da Cia Teatro Esplendor com espetáculos inéditos e repertório… fiquem ligados, rs. E espero também que o nosso Mão de Vaca prossiga, divertindo e incomodando, em outras temporadas por aí.

Outra Revolução dos Bichos volta em cartaz em agosto

Acompanhe Gustavo Damasceno nas redes sociais:
https://www.instagram.com/_gustavo.damasceno_/

SERVIÇO
Peça “Mão de Vaca”

Temporada: de 5 a 27 de julho
Dias: Sextas, sábados e domingos
Horário: Sextas e sábados às 20h, domingos às 19h
Local: Teatro Municipal Café Pequeno
Endereço: Av. Ataulfo de Paiva, 269 – Leblon, Rio de Janeiro – RJ, 22440-033
Ingressos: R$ 60,00 Inteira / R$ 30,00 Meia
Meia entrada solidária: trazendo 1kg de alimento não perecível, pague o valor da meia entrada.
Site: https://linktr.ee/maodevacateatro
Duração: 60 min
Classificação etária: 16 anos

Mais informações: https://www.instagram.com/maodevacateatro/

Entrevista por: Rodolfo Abreu (@rodolfoabreu)
Imagens: Divulgação

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Jornalista, assessor de comunicação e produtor cultural, o carioca Rodolfo Abreu desenvolve trabalhos na área da comunicação há mais de 20 anos. Amante da cultura em geral e estudioso da cultura pop, Rodolfo Abreu já publicou dois livros na área, produziu eventos como shows e encontro com artistas, além de ter realizado o seminário “Videoclipe: música, imagem e revolução na cultura pop”, na Fundação Casa de Rui Barbosa e no Centro Cultural da Justiça Federal.

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