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Luiz Aquila ocupa três salas no Paço Imperial, sob curadoria de Lauro Cavalcanti, reunindo cerca de 60 trabalhos recentes, entre pinturas, desenhos, gravuras e serigrafias

RedaçãoPor Redação16 de junho de 2025Nenhum comentário6 Minutos lidos
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Rafael Soares e Fernanda Castro, Patricia Veiga e Lauro Cavalcanti e Vania Castro Lopes e Luiz Aquila
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Quem já teve o privilégio de estar com o artista Luiz Aquila em seu ateliê sabe o quão prazeroso é vivenciar o seu processo criativo, sempre brindado com muitas histórias de vida. Em “Panorama do Ateliê”, grande individual que será inaugurada no dia 14 de junho, no Paço Imperial, o curador Lauro Cavalcanti propõe um prolongamento deste espaço, proporcionando um pouco dessa experiência.
Logo na entrada, o visitante se depara com uma foto em preto e branco ampliada do ateliê. Fazendo o recorte de uma década de produção, as obras selecionadas são todas inéditas: 30 pinturas de médios e grandes formatos, mais de 15 gravuras e 18 desenhos (em têmpera e pastel) usando papel com interferências do artista na superfície, dispostos em três fileiras e batizados “Coral de Papel”. Com projeto expográfico de Ana Luisa Dias Leite, a mostra ocupa três salas do edifício histórico, tendo um espaço destinado a desenhos menores que estarão dispostos em mesas com vidro, bem como um álbum de serigrafias numeradas.

“Durante algum tempo mantive ateliê numa casa eclética do final do século XIX, que pertencia à minha família. Anos depois, quis ter um ateliê próprio novamente e resolvi ocupar o espaço no térreo do prédio onde eu moro em Petrópolis, que foi totalmente adaptado para atender a essa nova função. E eu me apropriei tanto desse ateliê, que cada vez que pingava tinta no chão, o que sempre aconteceu com frequência, eu continuava essa pintura e dava uma forma a ela. Lá aconteceu uma retomada dos quadros maiores. Quando o Lauro esteve visitando, em 2023, teve a ideia de fazer essa exposição no Paço, como uma continuação do  ateliê. Por isso a exposição tem o nome ‘Panorama do ateliê’, apresentando uma seleção de 30 pinturas recentes”, diz Luiz Aquila.

A produção tem estado acelerada como nunca: no início de julho, haverá outra individual de Aquila, intitulada “A Escolha do Artista”. Será na Galeria Patrícia Costa, que o representa há mais de 20 anos e estará em cartaz quase simultaneamente.

Daniele Machado, Vanda Klabin e Luiz Aquila
Lygia Marina, Luiz Aquila e Glaucia Camargos

A ESCRITA da PINTURA (por Lauro Cavalcanti)

Esta exposição de Luiz Aquila, “Panorama do Ateliê”, apresenta pinturas, desenhos e gravuras, em sua maioria inéditas, realizadas nos últimos dez anos deste século XXI.

O ateliê é o seu local de ação e a pintura o campo a ser explorado. O desenho, na sua definição, assemelha-se ao dedilhar de um músico deixando sons aleatórios prontos a lhe mostrar caminhos de harmonia e composições que irão quase sempre desaguar em telas. Numa direção inversa, gravuras em grande formato exploram temas com origem pictórica, além de possuírem os atrativos especiais naquilo intrínseco à sua artesania.

Maria Klabin e Walter Salles
Antonio Garcia e Marta Ferreira Pimentel e Luiz Aquila
Gero Tavares e Mauro Saraiva
Ronaldo Simoes e Adriana Lerner
Vania Castro, Maria Cecilia almeida e Silva e Mariza Adnet
Luiz Aquila e Christina Camargos
Luiz Aquila e Wolfgang Goerlich
Diana Iliescu, Lilia Monteiro e Luiz Aquila
Vania Castro Lopes e Luiz Aquila
Chica Granchi e Luiz Aquila
Lauro Cavalcanti, Rosario Nicolacim Luiz Nicolaci e Patricia Veiga
Lauro Cavalcanti e Luiz Aquila
Erick Figueira de Mello e Maiza Figueira de Mello
George Iso e Ana Luiza Sylla
Maria Paula De Vincenzi
Lauro Cavalcante, Ana Luisa Dias Leite e Luiz Aquila
Alessandro Bova e Iara Figueiredo
Luiz Danielian e Josie Pessoa
Katia Alfradique e Beto Pestana
Joao Borges e Cristiana Braga
Elcio Guedes e Fernanda Carneiro, Chico Gouvea e Paulo Reis
Patricia Costa, Selmo Marino, Luiz Aquila, Bia Sampaio e Jose Antonio Macdowell
Antonio Neves da Rocha, Kitty Paranagua e Ze Ronaldo Muller
Nisia Trindade e Antonio Herculano
Ana Miguel
Lole de Freitas e Luiz Aquila
Patricia Costa, Selmo Marino, Luiz Aquila, Bia Sampaio e Jose Antonio Macdowell
Alberto Saraiva, Luiz Aquila e Ina Yazeji
Marco Rodrigues, Cinthia Barki e Luiz Aquila
Antonia Dias Leite e Fred Dorey
Renato Santana e Adriano Mangiavacchi
Luiz Carlos Lacerda
Waldir Leite
Carlos Muniz, Patricia Costa e Adriano Mangiavacchi
Marcia e Anna Duvivier
Vitoria Monteiro de Carvalho e Paula Mesquita
Paula Maracaja, Luiz Aquila e Rodrigo Romano
Reila Gracie, Claudia Saldanha, Luiz Aquila e Monica Barki
Marcio Azulay, Sergio Rodegheri, Bia Sampaio e Luiz Pizarro

Em “Quase Tudo”, sua retrospectiva no mesmo Paço Imperial em 2012, vi-me tentado a escolher o subtítulo “Never Ending Tour” emulando o nome encabeçando todas as apresentações de Bob Dylan. Nelas, além de músicas novas, há sempre o exercício de dar constantemente versões novas a clássicos muitas vezes apenas reconhecíveis por algumas palavras de suas letras.  O conceito de um som único e totalizante, em permanente movimento, é um dos modos pelos quais o bardo de Minnesota expressa a “Zeitgeist” da virada dos séculos XX e XXI.

Voltando ao Luiz Aquila, parece-me que um procedimento similar lhe norteou nos múltiplos ateliês ao longo de sua trajetória. Todas as suas telas são nomeadas principiando pelo termo “A pintura”. A partir daí alternam-se referências a pequenos fatos do cotidiano, citações a pessoas de seu círculo, uma notícia do dia, fatos aleatórios… Os nomes, propositalmente, raramente descrevem a obra em si reafirmando a sua irredutibilidade. Um dos títulos desses novos trabalhos chamara-me atenção: “A Pintura e o seu Picadeiro continuam”. Um jeito de afirmar a continuidade ao lado de uma certa imprevisibilidade de suas ações: um território que pode ser de lutas, divertimento, ironias, heróis, “clowns” e surpresas.

É possível traçar tipologias e agrupamentos no seu trabalho recente. Nalgumas uma cor explode e domina o campo, sobrepondo-se, ou melhor, definindo embates das pinceladas, todavia, ainda visíveis. De certo modo é o minimalismo possível para uma abstração gestual na qual um tom tudo passa a dominar. Podemos pensar numa família composta pelas telas “A pintura e a pergunta da pintura”, com paleta privilegiando o sombrio, “Novo Desenho antigo” e “Pintura para Manitas del Plata” ambas dominadas por tons vibrantes de rosa, magenta e amarelo.

“A Pintura e as velhas paredes” apresenta uma rara referência direta à arquitetura tema dominante de sua formação, não fosse ele filho de Alcides da Rocha Miranda, um dos mais sensíveis arquitetos da era de ouro do movimento carioca de construções.  Formas egressas diretamente do vocabulário modernista, tratadas com alegria desconstrutiva, apresentam o trio “A pintura e seu idílio”, “A Pintura e suas Bacantes “e “A Pintura para meninos e meninas”. A eletricidade disruptiva rompe a organização estrutural em “A Pintura sob a Lava” tal uma avalanche inevitável que a existência por vezes nos prega.
“A Pintura, o azul e linhas submersas” traz a novidade de linhas horizontais delimitando áreas de cor e uma diagonal que procura, em vão, entrar na conversa.  Pode-se perceber um artista revisitando lógicas antes exploradas assim como criando pujantes desafios.

Em resposta à “Pintura admirada por seu autor” impõe-se o rico fruir dos visitantes ao desvendar o panorama de seu ateliê que poderia ser expresso por “As pinturas e seus encantos nos espectadores”.
Rio, junho de 2025

Serviço
“Panorama do Ateliê”
Curadoria: Lauro Cavalcanti
Abertura: dia 14 de junho, sábado, às 15h
Visitação: até 10 de agosto de 2025
Local: Centro Cultural do Patrimônio Paço Imperial
Endereço: Praça XV de Novembro, 48 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a domingo e feriados, das 12h às 18h
Classificação livre
Entrada gratuita

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