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Arte

Ancestral: Afro-Américas no CCBB RJ

Mostra apresenta obras de renomados artistas afrodescendentes do Brasil e dos EUA, como Abdias Nascimento, Simone Leigh, Emanuel Araújo, Leonardo Drew e outros.
RedaçãoPor Redação26 de maio de 2025Nenhum comentário9 Minutos lidos
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Vista exposição. Credito Carol Quintanilha
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Reunindo cerca de 160 obras de renomados artistas negros do Brasil e dos Estados Unidos, a exposição “Ancestral: Afro-Américas” chega ao Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro a partir do dia 4 de junho de 2025. Com direção artística de Marcello Dantas e curadoria de Ana Beatriz Almeida, a mostra celebra as heranças e os vínculos compartilhados entre os povos afrodescendentes brasileiros e norte-americanos no campo das artes visuais, promovendo uma reflexão crítica sobre a diáspora africana. A mostra conta também com um conjunto de adornos comumente chamado de “joias de crioula”, indumentária usada por mulheres negras que alcançavam a liberdade no período colonial brasileiro, especialmente na Bahia, como forma de expressar sua ancestralidade, e uma seleção de arte africana da Coleção Ivani e Jorge Yunes, com curadoria de Renato Araújo da Silva. Os segmentos buscam localizar, por um lado, as brechas em que a ancestralidade africana se fez presente durante o Brasil colonial, e, por outro, seus elementos na arte produzida em seu território de origem.

“A palavra ‘ancestral’ é comum tanto em inglês quanto em português. É essa origem compartilhada que buscamos evidenciar na arte contemporânea, algo que ultrapasse as barreiras geográficas, linguísticas e culturais. A exposição ‘Ancestral’ demonstra que, mesmo diante de tanta dor, sofrimento e com todo distanciamento de séculos de diáspora africana, sua arte persiste na capacidade de manter uma chama acesa ao longo do tempo”, destaca o diretor artístico da mostra, Marcello Dantas.

A exposição ocupará todas as oito salas do primeiro andar do CCBB RJ com obras de artistas como Abdias Nascimento, Simone Leigh, Emanuel Araújo, Sonia Gomes, Leonardo Drew, Mestre Didi, Melvin Edwards, Lorna Simpson, Kara Walker, Arthur Bispo do Rosário, Carrie Mae Weems, Monica Venturi, Julie Mehretu, entre outros. “Nós nos deixamos guiar pelos grupos e comunidades da diáspora africana que reimaginaram o conceito de servidão nessas nações coloniais para as quais foram trazidas, contribuindo de maneira significativa para a construção da identidade nacional desses lugares. A partir da ideia de seres humanos que reinventam sua existência em um ambiente hostil, selecionamos artistas que evocam essa invenção, essa transformação, e esse processo de ‘tornar-se’ como uma poderosa ferramenta, poética e estética”, ressalta a curadora Ana Beatriz Almeida.

Simone Leigh. Las Meninas. Crédito Carol Quintanilha

Neste contexto, serão apresentados trabalhos inéditos das brasileiras Gabriella Marinho e Gê Viana e da norte-americana Simone Leigh, primeira mulher afro-americana a representar os Estados Unidos na Bienal de Veneza. O também norte-americano Nari Ward traz para a mostra um trabalho criado em solo brasileiro exclusivamente para a ocasião, no qual incorpora objetos do cotidiano, enriquecendo o intercâmbio artístico entre as nações.

Também fazem parte da mostra nomes como Abdias Nascimento, ícone do ativismo cultural no Brasil, amplamente reconhecido por suas contribuições à valorização da cultura afro-brasileira e por ter recebido o Prêmio Zumbi dos Palmares. Entre os artistas norte-americanos, Kara Walker se destaca com sua arte provocativa, que examina questões históricas e sociais, que lhe rendeu o prestigiado Prêmio MacArthur. Julie Mehretu é outra presença significativa, reconhecida por suas complexas pinturas que estabelecem um diálogo com a geopolítica atual, acumulando uma série de prêmios ao longo de sua carreira. Complementando esse panorama, a destacada artista brasileira Rosana Paulino traz um olhar crítico sobre raça e identidade, ressaltando a diversidade e a profundidade das vozes representadas na mostra.

Ainda se somam a eles nomes como o da jovem artista Mayara Ferrão, que utiliza a inteligência artificial para repensar cenas de afeto entre pessoas negras e indígenas não contadas pela “história tradicional”; e Arthur Bispo do Rosário, com seus mantos bordados e objetos que transcenderam o tempo e subverteram o conceito de beleza e loucura. Reforçando o diálogo poderoso sobre identidade, cultura e história, e refletindo a complexidade da experiência humana, há obras de Kerry James Marshall, Carrie Mae Weems e Betye Saar.

A exposição, que agora chega ao CCBB RJ, teve início em São Paulo, com a curadoria conjunta de Ana Beatriz Almeida e Lauren Haynes. De lá, a mostra seguiu para o CCBB Belo Horizonte, onde houve o acréscimo da parte africana, e desta mesma forma será apresentada no CCBB Rio de Janeiro. Ancestral:Afro-Américas é apresentada pelo Ministério da Cultura e BB Asset, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

“Patrocinar a exposição “Ancestral: Afro-Américas” reforça nosso compromisso com o futuro, investindo não apenas em resultados, mas também naquilo que transforma uma sociedade: a cultura e arte. Como a maior gestora de fundos do Brasil, temos a honra de contribuir para a preservação do legado cultural do país, inspirando novas gerações e promovendo um Brasil mais vibrante e consciente da sua rica história e expressão artística. Este é o tipo de investimento que gera valor para todos.”, diz Mário Perrone, diretor da BB Asset.  

Agnaldo Manuel dos Santos. Sem título. Década de 1950. 140X20X25cm

NÚCLEOS TEMÁTICOS

A mostra está dividida em três eixos – corpo, sonho e espaço –, oferecendo reflexões sobre a afirmação do corpo, a dimensão onírica dos sonhos e a reivindicação de espaço. Através desses eixos, “Ancestral: Afro-Américas” promove um encontro que valoriza o conceito de identidade afro-americana no Brasil e nos EUA e também a arte decolonial. A exposição não apenas homenageia os artistas que desafiaram as brutalidades e o apagamento do colonialismo, mas também busca fomentar um diálogo aberto sobre o impacto e a relevância das raízes africanas ancestrais na sua formação e em seus contextos sociais.

No núcleo “corpo”, as obras exploram os limites da representação. O ato de retratar uma pessoa negra em uma obra de arte – seja representando o outro ou a si mesmo – frequentemente constitui um poderoso ato de resistência. Este enfoque não só desafia as narrativas dominantes, como também desempenha um papel fundamental na reformulação do cânone da arte. Esta seção conta com nomes como Benny Andrews, cujas narrativas vibrantes destacam histórias pessoais e coletivas; Carlos Martiel, que aborda temas como imigração e identidade; e Dalton Paula, que trabalha com a memória cultural e as complexidades da representação. Reunidas, as obras deste núcleo trazem à tona um diálogo contínuo na arte contemporânea.

As obras do núcleo “espaço” examinam propostas de construção de mundo e criação de lugares, evidenciadas pelas múltiplas habilidades dos artistas apresentados nesta exposição. Ao tratar de temas como imigração, história e comunidade, esses artistas desafiam percepções convencionais de espaço e pertencimento. Esta seção cujos trabalhos vibrantes entrelaçam elementos naturais e urbanos, conta com artistas como Leonardo Drew, conhecido por suas instalações escultóricas que parecem explodir das paredes; Sonia Gomes, que usa materiais reaproveitados para explorar as relações entre memória e lugar; e Caroline Kent, cujas composições abstratas refletem sobre a fluidez da identidade. Juntas, as obras não apenas expandem nossa compreensão de “espaço”, como também convidam à contemplação sobre as conexões profundas entre os mundos que habitamos e as histórias que eles contêm. Também neste núcleo estarão 26 joias de crioula, peças de indumentária que constituem uma joalheria ritual para afirmação da ancestralidade africana por mulheres negras que conquistavam sua liberdade através do trabalho nas ruas, principalmente na Bahia, durante o período colonial brasileiro. Além de adornos, eram frequentemente utilizadas como instrumento de emancipação sociocultural, servindo como moeda e também como fundo de investimento para a compra de liberdade de outras mulheres.

Já no núcleo “sonho”, as obras expandem os limites da abstração, promovendo a contemplação e provocando reflexão. Por meio do uso inovador de cor, forma e textura, os artistas exploram temas complexos que desafiam as noções tradicionais de representação. Neste segmento estão presentes obras de Betye Saar, que combina elementos de colagem e assemblage para abordar identidade e herança; Simone Leigh, cujo trabalho é uma contínua investigação da subjetividade negra identificada como feminina; Murry Depillars, conhecido por suas composições vibrantes que evocam tanto movimento quanto emoção; Kevin Beasley, que habilmente integra materiais capazes de refletir narrativas pessoais e culturais; e Sam Gilliam, cujas telas drapeadas redefinem os limites da pintura.

NÚCLEO DE ARTE AFRICANA

A exposição celebra as conexões entre a herança africana e a arte contemporânea no Brasil e nas Américas, destacando a ancestralidade como uma grande fonte de criatividade artística. Desta forma, para ampliar o conceito, a mostra terá um núcleo de Arte Africana Tradicional, com curadoria de Renato Araújo da Silva, trazendo obras de povos de países como Nigéria, Benim, Guiné, Guiné-Bissau, Angola e República Democrática do Congo. A seção homenageia o continente de origem da humanidade, evidenciando a força das tradições e inovações culturais transmitidas ao longo do tempo.

“A seção de arte africana na exposição Ancestral apresenta obras dos povos da costa ocidental do continente, como Jorubá da Nigéria, Fon do Benim, Bijagó da Guiné-Bissau, Baga da Guiné, além de povos das regiões mais centrais da África, como os Tchokwe da Angola, os Bakuba e Bakongo da República Democrática do Congo, entre outros”, conta o curador Renato Araújo da Silva. A intenção é não apenas homenagear o passado, mas também fazer um convite à reflexão sobre a resiliência e a criatividade que marcam as heranças da África. “Esses objetos, que outrora serviram a funções espirituais, sociais ou utilitárias, transcendem o tempo ao conectar o público contemporâneo às raízes profundas da humanidade. A interação entre formas e significados que atravessaram o Atlântico revela uma continuidade cultural que persiste mesmo frente às adversidades”, afirma o curador.

Serviço: Ancestral: Afro-Américas
4 de junho a 1 de setembro de 2025
Classificação indicativa: livre
Entrada gratuita
Ingressos disponíveis na bilheteria física ou pelo site do CCBB – bb.com.br/cultura.
 
Curadoria: Ana Beatriz Almeida
Curadoria núcleo de Arte Africana: Renato Araújo da Silva   
Direção Artística: Marcello Dantas
Produção: Magnetoscópio 
Patrocínio: BB Asset e Google
Realização: Ministério da Cultura e Centro Cultural Banco do Brasil
 
Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro 
Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 – 1º andar – Centro – Rio de Janeiro – RJ
Informações: (21) 3808.2020 | ccbbrio@bb.com.br
Funcionamento: De quarta a segunda, das 9h às 20h. Fechado às terças-feiras.
Para seguir o CCBB RJ nas redes sociais:
facebook.com/ccbb.rj | instagram.com/ccbbrj / tiktok.com/@ccbbcultura

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