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Alex Varela

Gabriel Quer Dançar, Poetizar, Cantar, Chorar! Do Seu Jeito! E Por que não?

Estreou na data de 17.02.2024, para uma nova temporada, a peça infanto-juvenil Gabriel Só Quer Ser Ele Mesmo, no Teatro EcoVilla Ri Happy – Sala Tom Jobim.
Alex VarelaPor Alex Varela19 de fevereiro de 2024Nenhum comentário3 Minutos lidos
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Gabriel só quer ser ele mesmo. Crédito: Dalton Valerio
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A dramaturgia é da competente Renata Mizrahi, que também assina a direção ao lado de Priscila Vidca.

É comum ouvirmos afirmações como as que seguem: menino não pode dançar! Menina não pode jogar futebol! Menino não pode colecionar papel de carta, e menina não pode brincar de carrinho! Menino veste azul, e menina rosa!

A definição de regras rígidas que são estabelecidas para a educação infantil, separando assim aquilo que é voltado para a formação dos meninos daquilo que é reservado para as meninas, é o tema central da produção cênica em tela.

O espetáculo narra a história de Gabriel, interpretado por Paulo Verlings  um menino de oito anos que gosta de dançar, ao mesmo tempo em que joga futebol e toca rock. Mas na escola onde estuda, não querem que ele faça aula de ballet só porque é menino. E, daí? Gabriel pratica o que ele quiser!

No dia em que Gabriel completa nove anos de idade, início da dramaturgia, é o momento em que o garoto expõe o medo de que ninguém apareça na sua festa devido aos inúmeros questionamentos feitos durante o ano na escola. Ele quer dançar, escrever poesia, cantar, chorar, porque ele vive a vida com o “canto dos olhos”, e quer fugir de tudo aquilo que é imposto à criança como sendo os ditos comportamentos baseados em estereótipos de gênero.

Gabriel quer fazer o que ele gosta, o que lhe agrada, o que lhe toca o coração. Ele deixa transparecer emoção, sentimento. Ele é um rapaz sensível.

O personagem é autentico. Quer fugir dos padrões convencionais da educação formal que dita regras autoritárias e não se adequa aos gostos pessoais de cada criança. Aí reside o mérito da dramaturga: ela critica os tabus considerados como universalmente válidos e inquestionáveis. Ela quer destrona-los.

Gabriel só quer ser ele mesmo. Crédito: Dalton Valerio

Renata através do seu texto assim procede de forma jocosa e descontraída, questionando todos os ditames da educação tradicional, aquela que cria um fosso entre o que é para os meninos e para as meninas.

O espetáculo é um texto infanto-juvenil. Mas é adequado também para as mães e pais. Não é um texto “infantilóide”, pois nos leva a refletir sobre a educação infantil e as suas visões distorcidas.

O elenco  é uma potencia. É alegre, alto-astral, para cima. Todos se destacam. Não há porque destacar um em detrimento do outro. Eles estão entrosados e sintonizados. Eles iniciam e terminam a apresentação inflamados. Alguns tocam instrumentos, ao mesmo tempo em que cantam, dançam e interpretam.

O cenário de Mina Quental é colorido, apresentando ilustrações que remetem a infância, bem como diversos cubos de variadas cores espalhados pelo palco.

Por sua vez, os figurinos de Flávio Souza são coloridos e adequados aos personagens do musical, remetendo ao universo infantil.

As músicas criadas por Renata Mizrahi e Marcelo Rezende são inéditas, e apresentam boas letras, estruturadas, adequadas a temática do espetáculo, com agradável melodia, poetizadas, e soam bem aos ouvidos.

Vamos aprender com Gabriel que criança faz e brinca com o que quiser e do jeito que quer!

Excelente produção cultural!

Texto redigido por Alex Gonçalves Varela.

ARTE COLUNA CULTURA DESTAQUE PRINCIPAL ESPETÁCULO ESTILO INFANTIL
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Alex Gonçalves Varela é historiador, professor do Departamento de História da UERJ, e autor de diversos enredos para escolas de samba, tendo sido autor dos enredos campeões do carnaval de 2006 e 2013. É autor de livros e artigos.

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