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Notícias

“Mulher Viva” será lançado na Livraria Travessa Iguatemi no dia 20 de agosto

Gustavo Malheiros retrata personalidades em livro-manifesto contra o feminicídio, com curadoria de Heloísa Teixeira.
RedaçãoPor Redação16 de agosto de 2025Atualizado:16 de agosto de 2025Nenhum comentário5 Minutos lidos
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MULHER VIVA
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Concluído pelo fotógrafo Gustavo Malheiros no início do ano, o livro “Mulher Viva”, será lançado em São Paulo na Livraria Travessa Iguatemi, no dia 20 de agosto, às 18h30. A ideia nasceu, como ele mesmo afirma no texto autoral de abertura, de um impulso urgente em amplificar vozes e rostos de mulheres que estão na linha de frente da luta contra o feminicídio. Para representar estas vozes e estes rostos, foram convidadas 25 personalidades de diferentes áreas de atuação, dentre elas a cantora Alcione, Andréia Sadi, Antônia Pellegrino, Bruna Linzmeyer, Camila Pitanga, Carol Solberg, Clara Buarque, Dira Paes, Eliana Sousa Silva (Diretora Fundadora da Redes da Maré), Erika Hilton, Gabriela Prioli, Marieta Severo, Mart’nália, Regina Casé, Roseana Murray, Tais Araújo, Marisa Orth, Ana Kariri, Janja, Deise Monteiro de Carvalho, Jurema Werneck, Marcela Cantuária, Kananda Eller e a própria Maria da Penha, cuja história deu origem à Lei com seu nome, sancionada em 2006.

Defensora das causas femininas e feministas em sua obra e trajetória, a escritora e ex-imortal da ABL, Heloísa Teixeira – falecida em março de 2025 e também retratada por Malheiros -, assinou a curadoria do projeto junto com Gringo Cardia. A proposta é reverberar como um manifesto composto por fotos e entrevistas conduzidas pela jornalista Maria Fortuna. Para todas elas, a primeira pergunta feita foi “O que é ser mulher hoje?”.

Publicado pela Arte Ensaio Editora, “Mulher Viva” tem direção de arte assinada por Gringo e terá, inicialmente, edição impressa bilíngue com tiragem de dois mil exemplares.

Trecho extraído do prefácio de Heloísa Teixeira

As mulheres reunidas aqui neste livro são belas. Uma beleza que vem da força, da determinação, da consciência de seus direitos. E do poder que elas expressam. São mulheres vivas que desejam que as outras mulheres continuem vivas e lutam por isso.

A mais icônica delas aqui apresentada é a cearense Maria da Penha Maia Fernandes, farmacêutica bioquímica, mãe de três filhos, vítima emblemática da violência doméstica e hoje líder de movimentos de defesa dos direitos das mulheres. A história de Maria da Penha é tão conhecida quanto terrível. Em 1983, seu marido, economista e professor universitário, tentou matá-la duas vezes. Na primeira vez, atirou simulando um assalto; na segunda, tentou eletrocutá-la enquanto ela tomava banho. Por conta das agressões sofridas, Maria da Penha ficou paraplégica. Dezenove anos depois, em outubro de 2002, quando faltavam apenas seis meses para a prescrição do crime, seu agressor foi condenado. Entretanto, já em 2004, apenas dois anos depois, foi solto e até hoje vive em liberdade. O episódio chegou à Comissão Interamericana de Direitos Humanos e foi considerado, pela primeira vez na história, um crime de violência doméstica. Em seguida, um passo definitivo foi dado em 7 de agosto de 2006, quando a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340) foi sancionada. A lei estabelece que todo caso de violência doméstica e intrafamiliar é crime, devendo ser apurado através de inquérito policial e ser remetido ao Ministério Público. O problema, entretanto, não estava de todo resolvido. Apesar dos avanços legislativos representados pela Lei Maria daPenha, a própria cultura machista resiliente faz com que muitos magistrados ainda enfrentem dificuldades em interpretá-la corretamente. A complexidade dos casos de violência doméstica e familiar exige sensibilidade e consciência de gênero, o que muitas vezes é obscurecido por interpretações formalistas da lei por parte de juízes homens, desconsiderando a urgência e a gravidade da proteção às mulheres. A entrevista de Maria da Penha, que oferece uma perspectiva e experiência pessoais, foi dada especialmente para este livro, tornando-o particularmente importante. Mas não só de casos extremos vive a violência doméstica.

Para este livro, queríamos diferentes visões e experiências de mulheres que, mesmo sem terem experimentado pessoalmente violências radicais, vivem sobressaltadas e atentas porque são quase infinitas as formas de violência contra nós. Neste sentido, a diversidade das mulheres aqui selecionadas não aconteceu por acaso. Ao contrário, procuramos vários tipos de mulheres – e de belezas – propositalmente. Temos as violências psicológicas, as mais comuns, que se dissolvem no cotidiano, e que só recentemente foram identificadas e ganharam nomes.

Algumas frases das entrevistadas

“Não existe feminismo sem falar em interseccionalidade” (Taís Araújo)
“Me orgulho de ter construído minha própria história ao lado de um homem com espaço absoluto” (Marieta Severo)
“Se não meter a colher, homem enfia a faca mesmo” (Mart’nália)
“Amarmos umas às outras é revolucionário” (Bruna Linzmeyer)
“O Brasil do futuro para se viver melhor como mulher é um país onde a igualdade de gênero deixa de ser uma promessa e se torna uma realidade concreta” (Gabriela Prioli)
“Desconheço uma mulher que não tenha sido minimizada, desacreditada, vítima de qualquer tipo de abuso” (Andréia Sadi)
“Pensar na ideia de um dia não ter medo de homem em nenhuma situação é um sonho” (Carol Solberg)
“Eu gosto da força da mulher. Somos fortíssimas, guerreiras naturais” (Marisa Orth)
“É impossível respirar com tranquilidade quando vejo como tantas mulheres são violentadas e silenciadas” (Camila Pitanga)

Serviço
“Mulher Viva”
Fotos de Gustavo Malheiros
Lançamento: dia 20 de agosto, das 18h30 às 21h30
Local: Livraria Travessa Iguatemi
Endereço: Shopping Iguatemi São Paulo (Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 – Piso Superior – Jardim Paulistano)
320 páginas
Editora: Arte Ensaio
Curadoria: Heloísa Teixeira e Gringo Cardia.
Entrevistas: Maria Fortuna
Direção de Arte: Gringo Cardia

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