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Chico Vartulli

O meu entrevistado é o maestro e diretor da Escola Villa-Lobos José Maria Braga

Chico VartulliPor Chico Vartulli9 de dezembro de 2025Nenhum comentário7 Minutos lidos
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O maestro e diretor da Escola Villa-Lobos, José Maria Braga. Foto: Divulgação
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Chico Vartulli – Olá,  Zé Maria! Você poderia nos falar como foi o FestVilla 2025?

José Braga – Esta foi a  18ª edição do Festival, isso porque ficamos de 2020 até 2025 sem realizar este evento que é uma tradição da Escola. Este ano, a exemplo dos demais, teve uma galera jovem muito animada e de muito potencial artístico que logo, logo estará tocando nas rádios.  O festival este ano premiou Maria Alice Castro como melhor canção (“Trago em mim”), seguido pelo segundo lugar de  Pedro Marcolini (“Estúpida criança”) — que também levou o prêmio de melhor performance — e o terceiro a cargo de Ella Autuori (“Solidão amarga”). Também tivemos Ana Brasil como melhor intérprete e Vitor Zangranddo como melhor instrumentista. Ainda premiamos o melhor arranjo, que ficou com Matheus Vieira. 

Chico Vartulli – O Festival comemorou 18 anos. Qual é o balanço que você faz de todos esses anos?

José Braga – O balanço é positivo em todos os sentidos. Sentimos que estamos cumprindo um papel importante na formação artística dessa turma. O festival é um momento muito rico e de encontro entre esses jovens que, muitas vezes, se cruzam nos corredores, mas não se conhecem. O festival cria essa conexão e propicia o encontro e a colaboração entre eles. É muito gratificante vê-los discutindo as ideias, mostrando para a gente, solicitando nossa opinião. É muito rico humanamente e pedagogicamente.

Chico Vartulli – Como foi organizado o Festival?

José Braga – Todo o corpo docente da Escola se envolve. Na primeira triagem das inscrições, uma comissão de professores escolheu as músicas que participariam da fase classificatória para a final, mediante determinados quesitos. Foram selecionadas para essa fase 33 canções. Entre essas 33 canções, realizou-se um sorteio onde as canções foram distribuídas em três dias de apresentações:
No primeiro dia, dez músicas concorreram e, das dez, três se classificaram para a final.

No segundo dia, mais dez músicas concorreram e se classificaram para a final mais três canções. No terceiro e último dia, concorreram treze canções e quatro se classificaram para a finalíssima, totalizando dez canções concorrendo aos prêmios de melhor canção, arranjo, intérprete, etc.

José Maria Braga durante o FestVilla 2025. Credito: Beatriz, César Funarj.

Chico Vartulli – Quais são os produtos do Festival?

José Braga – Olha, sinceramente, o Festival produz coisas que passam muitas vezes despercebidas aos nossos olhos, mas certamente produz maior interação dos alunos com a Escola e seus problemas, aproxima mais alunos e professores, cria conexões com os colegas e professores, promove identidades, além dos prêmios e do reconhecimento pelo feito artístico, promove a experiência de subir ao palco de um dos teatros mais importantes da cidade, com 212 anos de história: o João Caetano. É uma emoção, narrada pelos próprios alunos, de tamanho imensurável. A oportunidade de gravar a sua canção no estúdio da Escola e colocar para o mundo ouvir através dos streams e, por fim, apontar um caminho, uma saída, um horizonte, um caminho para dizer o que pensam.

Chico Vartulli – Quais têm sido as suas principais diretrizes como diretor da Escola?

José Braga – Transformar a Escola num grande centro de cultura musical viva; num grande laboratório de experimentações musicais, onde a música seja ouvida por quem passa na rua, nos seus corredores e nos poros de todos que frequentam a Escola. Unir a música à arte dramática, ao corpo através da dança. Estamos passando por uma reforma de salas que há 40 anos não acontecia. É muito tempo. Estamos entregando para os alunos uma sala que homenageia a cultura popular e que será batizada com o nome de Clementina de Jesus (uma sala dedicada à música coral, à dança e às manifestações das tradições da cultura popular) e ao lado da Clementina de Jesus, a Sala Esther Scliar — musicista, compositora e maestrina, que foi professora da EMVL. A fachada da Escola também será reformada e no térreo será construída uma sala de música com 150 lugares, projeto já aprovado pela FUNARJ. A sala abrigará concertos aos sábados, gratuitos, com alunos em final de curso e professores. O projeto visa formar plateias com estudantes da rede pública e oferecer concertos gratuitos no horário de almoço, às quartas-feiras, para trabalhadores do centro. São estratégias que pensamos para a formação de plateia junto ao trabalhador adulto. Também será um espaço para receber artistas de outras instituições. Uma luta constante também é o desejo de que, em breve período de tempo, seja realizado concurso para o corpo docente e administrativo da EMVL.

Chico Vartulli – Qual é o público principal da Escola? Como ingressam?

José Braga – A Escola tem uma peculiaridade que é não ter um público principal. Aqui temos todos os credos, classes sociais diversas. Temos como princípio a diversidade, a Escola é a casa de todos, com regras. Nós não escolhemos alunos, os alunos nos escolhem. O ingresso se dá de várias formas: sorteio público para o Curso de Formação Inicial, prova de conhecimento musical (curso técnico), editais para os dois cursos publicados no fim do ano. Ou ingressar pela Leia Brasil, parceira da Escola através de Acordo de Colaboração com a Funarj.

José Maria Braga, Diretor da Escola Villa-Lobos, Fred Chico, cantor e multi-instrumentista e Raphael Vidal, proprietário da Choperia Cotovelo. Credito: Raphael Philips

Chico Vartulli – Quais são os seus compositores preferidos? 

José Braga – Tenho um gosto bastante variado. Gosto de música popular instrumental e nessa área gosto de Jobim, Piazzolla, Baden, Sivuca, Hermeto Paschoal, Vitor Assis Brasil, entre muitos outros. Na música de concerto, Villa – Guerra Peixe – Cláudio Santoro – Francisco Mignone. Acho que sou um tanto pela sonoridade nacional, sem ser um nacionalista roxo. Debussy, Strawinsky, etc.

Chico Vartulli – Quais são os seus projetos futuros?

José Braga – Estudar música, escrever meus contos infantis, compor. Realizar o sonho de deixar a Escola em condições de sobreviver para as futuras gerações. Outro grande sonho é contar a história em desenho animado de um prédio encantado que, para sobreviver, inventou, com a ajuda dos fantasmas que habitam suas dependências, meios de sobreviver ao ataque dos que querem lhe tirar a alma.

Chico Vartulli – Alunos que passaram pela Villa-Lobos conseguiram atingir uma ótima exposição no meio musical e da mídia. A que se deve este sucesso e como a Escola trabalha estas conquistas? 

José Braga – Pela Escola passou grande parte dos músicos da cidade que aqui iniciaram sua relação com a música. Essa é uma deficiência da Escola, por falta de recursos e de pessoal, é uma das áreas mais sacrificadas, a memória.

Chico Vartulli – Qual seria o diferencial da Escola Villa-Lobos?

José Braga – O ambiente. A Escola é inclusiva, e a intensa atividade de praticar a música.

Chico Vartulli – Como você vê as mudanças na parte de tecnologia, que vão desde as redes sociais, aplicativos de música e Inteligência Artificial, para o músico?

José Braga – Adoro tecnologia. Mas reconheço que, para o músico em geral, é um desastre, mas não só a tecnologia tem sido desastrosa para a música e para o músico. A questão de direitos autorais é séria e, com os streams, a coisa ficou mais séria ainda. Não temos representatividade, nosso sindicato, que já não era bom antes do advento do stream, da inteligência artificial, etc., ficou pior. Se continuar sem ação, em breve desaparecerá.

Chico Vartulli – O que você diria para quem quer ingressar na profissão de músico nos dias de hoje?

José Braga – Música é um sacerdócio, paixão, mas precisa de dedicação… é trabalho de atleta que nada 100KM por semana para dar um tiro de 100 metros; Talento sem dedicação, não vai a lugar nenhum. Se você for realmente apaixonado pela música, se dedique, estude, vale a pena!

Fotos: Arquivo pessoal/Divulgação 

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Arquiteto, dedicado a interiores, com pós-graduação em Berlim e curso de decoração em Londres, amante da arte e cultura.

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