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“Lucas Rubly: A opacidade do mundo” e “Willy Reuter: O engano do olhar”: duas aberturas inéditas na Artur Fidalgo Galeria

Com curadoria de Vanda Klabin.
RedaçãoPor Redação11 de setembro de 2025Nenhum comentário6 Minutos lidos
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Willy Reuter, Vanda Klabin e Lucas Rubly. Foto: Vera Donato
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Artistas representados pela Artur Fidalgo Galeria, no Rio de Janeiro, Lucas Rubly e Willy Reuter inauguram exposições individuais no dia 9 de setembro, ambas sob curadoria de Vanda Klabin. “Lucas Rubly: A opacidade do mundo”, primeira individual do artista paulista na galeria, reúne 17 pinturas inéditas em óleo e cera sobre tela, realizadas ao longo de 2025. Rubly investe em questões que envolvem silêncio e contemplação; mesmo com forma contida, seus trabalhos em pequenos formatos revelam narrativas diversas. Fruto de experimentações artísticas, “Willy Reuter: O engano do olhar” apresenta oito objetos em cerâmica, duas pinturas em técnica mista sobre linho e três desenhos sobre papel, conduzindo o espectador através de um universo particular e onírico.

Frederico Reuter, Claudio Tovar, Willy Reuter, Miguel Falabella e Alexandre Altoe_1

Sobre cada exposição

“Lucas Rubly: A opacidade do mundo”

“As paisagens, as naturezas-mortas e as composições florais suavizadas são temas recorrentes de Lucas Rubly, e são também motivos pictóricos que não contêm uma dramaticidade do mundo ao redor, mas convidam a um demorado olhar pelas suas discretas variações tonais, conjugadas em reduzidos formatos. Os discursos que envolvem a experiência estética aproximam cadeias de ideias opostas umas às outras, elementos contrários que têm seus desdobramentos e seus sobressaltos, muitos são conflituosos. A produção artística de Lucas Rubly traz o seu próprio saber, ancorado no universo da natureza, tratado com valores plásticos que sugerem uma forma de poema legível. Na solidez de suas pinturas, a presença de elementos humanos é subtraída, as cores não colidem entre si, mas reina uma quietude, um exercício do silêncio, orgulhoso de sua solidão. Quase um cenário sussurrando à espreita de algum acontecimento. Um vazio instaura uma margem de opacidade onde as narrativas inconclusivas parecem florescer, subtraídas do fluxo cotidiano da vida, como se fossem lembranças tonais que fazem parte de seu repertório de formas e cores, impõem uma inesperada serenidade, como se fosse a representação de um mundo estável. Talvez o reconhecimento de uma intimidade, de um espaço à disposição das tintas, algo que ali reside à luz da memória, além das aparências”, afirma Vanda Klabin em parte de seu texto curatorial.

O artista Lucas Rubly (São Paulo, Brasil, 1991)

Graduado em Design Gráfico, Lucas Rubly tem se destacado no cenário artístico contemporâneo com foco expressivo em pintura, tendo iniciado sua pesquisa em 2021. Sua obra introspectiva explora temas como melancolia, solidão e a suspensão do tempo. Entre as exposições coletivas, participou de “Funil” (Casa SP-Arte) e “Surge et Venis” (Galeria Millan), ambas em São Paulo, em 2024. Destacam-se entre as individuais “Monumentos à Memória”, na Sea View Gallery, Em Los Angeles e “A Cor do sonho de Ontem” (Verve Galeria, SP), também no ano passado.  A Artur Fidalgo galeria foi a primeira a representar o artista no Brasil e no mundo.

Imagens: Vera Donato

Paulo Bertazzi, Vanda Klabin, Selmo Marini e Patricia Costa
Francisco Grabowsky e Mauro Pelajo
Eduardo da Silva, Rafael Cesa e Christovam Chevalier
Willy Reuter, Karin Wyler e Julia Maria
Marco Simoes. Alessandra Venditti e Marcelo Monteiro
Ric Melo e Andrea Menezes e Willy Reuter
Marco Simoes e Diego Santos
Vanda Klabin e Miguel Falabella
Franey e Lucas Rubly
Frederico Reuter e Paola Maculan
Osvaldo Carvalho
Frederico Reuter, Miguel Falabella, Willy Reuter, Artur Fidalgo e Vanda Klabin
Paula Pillar e Alejandro Saavedra
Miguel Falabella

“Willy Reuter: O engano do olhar”

“A exposição de Willy Reuter focaliza um conjunto de suas esculturas recentes e pinturas. Essas obras apresentam elementos fragmentários que se superpõem através de disciplinado e meticuloso exercício de ateliê, quase artesanal, como se tatuasse a realidade que habita o seu imaginário. Ao adentrar o núcleo de sua poética, percebemos que ela incide no seu caráter híbrido, protagonizado por vizinhanças súbitas, sem aparentemente ter uma relação entre si, mas que desestabilizam o nosso olhar. Formado em arquitetura, passa a frequentar a Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro. Willy desenvolve suas experimentações artísticas com obras compostas por objetos ambíguos que adicionam fragmentos em um outro objeto, reativados em uma nova ordem. O objeto original perde a sua aparência natural, fica desprovido de seus usos anteriores e reconfigurados em outra composição pelo acréscimo de elementos díspares, de origens diversas e adentramos, então, nos recantos de uma realidade ampliada. Essas obras adquirem características híbridas ao renunciar às formas previsíveis, pois nascem de encontros inesperados com múltiplas possibilidades de interpretação, geram uma rede de estranhamento com matriz de acentos surrealistas. Nesse descompasso entre objeto original e suas novas sedimentações densamente populosas, cada elemento parece se manter isolado, porém conivente e passa a adquirir a aparência de verdadeiros objetos pictóricos, uma superfície coberta de signos e códigos a serem decifrados”, diz Vanda Klabin.

O artista Willy Reuter (Minas Gerais, Brasil, 1970)

Willy Reuter é formado em Arquitetura pela Universidade Santa Úrsula, no Rio de Janeiro. Na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV), estudou com Luis Ernesto, Charles Watson, Daniel Senise. Seu trabalho é baseado em uma pesquisa profunda sobre o estilo manuelino — um movimento arquitetônico e decorativo que floresceu em Portugal durante o reinado de D. Manuel I (1945 – 1512). Já realizou algumas individuais ao longo de sua trajetória, com destaque para “Displacement”, na Tap Gallery (Austrália, 1998), “Metamorfose”, no Centro Cultural Correios, (Rio de Janeiro, 2014), e “Fragmentos” na Fundação de Artes Niterói (Niterói, 2002).

Vanda Klabin e Bia Sampaio
Artur Fidalgo, Cynthia Fidalgo, Lucas Rubly, Vanda Klabin, Julio Bandeira
Artur Fidalgo, Daniel Soares, Roberto Simoes e Anna Maria Tornaghi
Lucas Rubly, Gisele Taranto, Artur Fidalgo e Marcos Chaves
Julio Bandeira, Vanda Klabin, Anna Maria Tornaghi e Bruno Faria
Mark Neumann e Flavia Cyfer
Manoel Novello, Artur Portella, Lucas Rubly, Cynthia Fidalgo e Isabel Portella
Pedro Guimaraes e Nando Grabowsky
Anna Maria Tornaghi, Willy Reuter e Cao Albuquerque
Cao Albuquerque e Bia Sampaio
Pedro Cacorino Dias, Maria Cristina, Erica Chiesse, Maria Garibaldi, Jose Dias e Gabriela Montalvao
Ricardo e Sueli Stambowsky
Sueli Stambowsky, Vanda Klabin, Claudia Faissol e Ricardo Stambowsky
Ana de Paula, Renato Santana e Cynthia Fidalgo
Douglas Fasolato e Ana luiza Rego
Kevin Ridgely e Alexandre Murucci
Joao Victor Lioi e Zaza Lima
Artur Fidalgo, Willy Reuter e Zeze Polessa
Douglas Fasolato, Toz Viana, Vanda Klabin e Gais Ama
Zeze Polessa

Serviço
“Lucas Rubly: A opacidade do mundo”
“Willy Reuter: O engano do olhar”
Curadoria: Vanda Klabin
Abertura: dia 9 de setembro, terça-feira, das 19h às 22h
Visitação: de 10 de setembro a 10 de outubro de 2025
Local: Artur Fidalgo Galeria
Endereço: Rua Siqueira Campos, 143/2º piso – loja 1 – Copacabana – Rio de Janeiro
Funcionamento: de segunda a sexta, das 10h às 13h e das 14h às 19h; aos sábados, mediante agendamento
Contatos: (21) 3042-8426 / (21) 96565-1923 (WhatsApp) / @arturfidalgogaleria

ARTE CULTURA DESTAQUE PRINCIPAL EVENTO EXPOSIÇÃO LANÇAMENTO
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